
Esta investigação, liderada pelo professor Diego Gomez-Nicola e publicada na sexta-feira pela revista científica Brain, mostra que a inflamação do cérebro está ligada com a progressão da doença, o que poderá levar ao desenvolvimento novos medicamentos.
Até agora, a maioria dos tratamentos para este tipo de demência senil baseia-se na atuação nas placas amiloides [formadas por agrupamento de pedaços da proteína beta-amilóide], características em doentes de Alzheimer.