
Num comunicado, a Secretaria de Estado do Vaticano lamentou a “radicalização e o agravamento da crise”, assinalando que o papa Francisco “acompanha de perto” a situação e “as suas implicações humanitárias, sociais, políticas, económicas e mesmo espirituais”.
A oposição venezuelana manifesta-se hoje em Caracas contra a Assembleia Constituinte, cuja sessão inaugural está prevista também para hoje.
A eleição da Assembleia foi boicotada pela oposição, que a considera ilegítima, tendo dois dos seus líderes, Leopoldo López e Antonio Ledezma, sido detidos na terça-feira.
A vaga de contestação contra o governo de Maduro começou em abril passado e desde então mais de 120 pessoas perderam a vida.