O Índice da Excelência é um estudo de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano que pretende analisar as práticas de recursos humanos em Portugal e premiar as empresas que mais apostam nesta área.
“A distinção no Índice de Excelência vem atestar o ambiente que é vivido diariamente na nossa empresa, dentro de portas e que, de alguma forma, nós já sabíamos que era excelente. Digo-o sem qualquer tipo de presunção. Digo-o porque presencio diariamente o compromisso que nos é tão característico. Digo-o porque é verdade. O nosso ambiente é um dos nossos grandes trunfos enquanto empresa e empregador”, afirma Irene Vieira Rua, diretora de Recursos Humanos do Doutor Finanças.
O estudo apura quatro dimensões da excelência: dinâmica organizacional, práticas, clima e gestão das pessoas. A pontuação é atribuída através de inquéritos endereçados especialmente aos colaboradores e à gestão de topo.
No que diz respeito à dinâmica organizacional, o Doutor Finanças marca pontos ao nível da orientação para o cliente, mas também no que toca à aprendizagem contínua. A questão “na minha organização, os erros são vistos como uma oportunidade para aprender e melhorar o desempenho” obteve um índice de 86,6%, 12,7 pontos percentuais acima da média. Irene Vieira Rua reforça a importância do erro, defendendo que todos são incentivados a saírem das suas zonas de conforto. “Errar é determinante no caminho para a excelência”, afirma.
De acordo com o estudo, os colaboradores do Doutor Finanças destacam o orgulho que têm em trabalhar na empresa, sendo esta a questão com um índice mais elevado (96%), reforçando a confiança e o compromisso que demonstram ter com a organização.
A utilização de ferramentas digitais e novas tecnologias na realização do trabalho são aspetos que também contribuem para a distinção da empresa no Índice de Excelência.
Ao nível da gestão de pessoas, a questão mais valorizada prende-se com o respeito da organização pelas responsabilidades pessoais e familiares dos seus colaboradores (93,9%).
“Orgulhamo-nos de ter uma taxa de rotatividade residual e de perceber que as nossas pessoas vestem a ‘bata’ como se de uma segunda pele se tratasse. Mas isto, sem beliscar aquele que tem de ser o equilíbrio entre a vida pessoal, familiar e profissional. Esse é intocável”, afirma Irene Vieira Rua.
O Índice de Excelência analisa ainda os fatores de retenção, considerando que estes são igualmente importantes para que sejam identificados os critérios que diferenciam a empresa. No Doutor Finanças, os três principais fatores que retêm os colaboradores são o gosto pelo trabalho desenvolvido, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e a relação com os colegas.