Início Atualidade Take up na Invicta acumula 8.000 m2 nos dois primeiros meses do ano

Take up na Invicta acumula 8.000 m2 nos dois primeiros meses do ano

Take up na Invicta acumula 8.000 m2 nos dois primeiros meses do ano

Conclui-se, assim, que a ocupação de escritórios na Invicta ascende a 8.000 m2 no acumulado dos dois primeiros meses de 2020, evidenciando um crescimento de 95% face aos 4.111 m2 tomados em igual período de 2019. A JLL é líder incontestável neste mercado, tendo atuado na totalidade das operações registadas no Porto, durante o mês de fevereiro.

Até à data, registam-se 7 operações neste mercado, com uma área média de 1.143 m2. A zona Oriental (zona 4) e a Outras Zonas do Porto (zona 5), são as mais dinâmicas, concentrando cada uma 46%, do take up anual. Em termos de ocupantes, as empresas de “TMT’s & Utilities” e “Outros Serviços” foram as mais ativas, com respetivamente 46% e 44% da área tomada nos dois primeiros meses do ano. O mês de fevereiro contribuiu com apenas 468 m2 para a atividade anual no Porto, contabilizando duas operações de pequena dimensão (cerca de 230 m2 cada). As duas operações foram a instalação da Baiatech no Centro Empresarial Lionesa (zona 6 – Matosinhos) e da Devere na Arrábida Lake Towers (zona 8 – Vila Nova de Gaia).

Para Mariana Rosa, Head of Office & Logistics Agency & Transaction Manager da JLL: O Porto é um destino de escolha para cada vez mais empresas multinacionais e com uma oferta que está a qualificar-se bastante. É um mercado com um enorme potencial de crescimento que já necessitava de monitorização rigorosa como a do Porto Prime Index, que permita às empresas que querem investir na cidade ter dados comparáveis com outros mercados. Quanto aos níveis de atividade de 2020, à semelhança do que é a tendência em Lisboa, poderiam estar muito mais robustos se houvesse capacidade de resposta do lado da oferta”.

No mercado de Lisboa, fevereiro imprimiu um ritmo bastante forte à atividade, com 20.927 m2 tomados num total de 14 operações. Tal representou um aumento de 49% face a janeiro e mais que quadruplica a performance de fevereiro de 2019. A tomada de 5.279 m2 pela InfoSistema no edifício Proletariado 1 (zona 6 – Corredor Oeste), foi a maior operação do mês, sendo mediada pela JLL. Em termos de zonas, o Corredor Oeste (zona 6), com uma quota de 36%, e o CBD (zona 2), com uma quota de 22%, foram as mais dinâmicas. Apesar da significativa falta de espaço de escritórios no centro, a zona 2 acolheu mesmo a segunda maior operação do mês, designadamente a expansão da IdeaHub em 4.576 m2 no edifício Defensores de Chaves, 4. Em termos de setores da procura, destacam-se “Serviços a Empresas” (quota de 48%) e “TMT’s & Utilities (37%).

No acumulado do ano, o mercado de Lisboa contabiliza 34.989 m2 de escritórios ocupados, mais que duplicando os 14.502 m2 registados em igual período do ano passado. No total de janeiro e fevereiro registaram-se 21 operações com uma área média de 1.666 m2 por operação. Destacam-se as zonas 6 (Corredor Oeste) e 5 (Parque das Nações), com cerca de 30% da ocupação cada. A área de “Serviços a Empresas”, com uma quota de 47%, é a mais dinâmica do ano, seguida por “TMT’s & Utilities” (quota de 22%) e “Serviços Financeiros” (19%).