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DEFINIÇÃO DE UNIÃO: CENTURY 21 ARQUITETOS PORTO E GONDOMAR

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DEFINIÇÃO DE UNIÃO: CENTURY 21 ARQUITETOS PORTO E GONDOMAR

A Century 21 Portugal é orientada pela missão de oferecer continuamente uma cultura de serviço de excelência ao cliente. Pode-se inclusivamente afirmar que é uma verdadeira adjuvante e interessada no sucesso dos negócios. Para acrescentar à lista, a Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar, é ainda mais especial do que isso.
À frente destas duas agências está Joana Resende, Arquiteta de formação que, embora não esconda a sua paixão pela área, é neste projeto que se sente realizada pessoal e profissionalmente. Abraçou há cinco anos a de Gondomar e passados mais quatro tomou as rédeas da loja do Porto, cujo foco para ambas é totalmente a equipa que lidera. A nossa entrevistada afirma que a estagnação é algo que não tem lugar na sua vida e tal é refletido na ambição determinada e no progresso que persiste em cada projeto seu, nomeadamente na dinâmica que procura proporcionar àquela que é a sua família mais aplicada: a equipa Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar.
Primeiramente, é uma equipa que, ao todo, tem 60 pessoas. As mesmas que acabaram por se tornar em 60 profissionais cujo empenho e dedicação não é medível. Algo que tem, obviamente, uma razão de ser: a nossa entrevistada, Joana Resende. Citando as suas palavras, “há um profissionalismo muito vincado na Century 21, que os clientes compreendem logo após começarem a trabalhar connosco. A aposta foi sempre – e continua a ser – a formação dos consultores”. Aprovada e certificada pela DGERT (Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho), está a formação da rede Century 21 Portugal, mas não é a única. Formações aparentemente simples, como estudos comportamentais de saber estar ou saber agir, estão incluídas no seu variado leque e no qual é marcada pela presença obrigatória dos novos consultores.
Além disto, ainda existem as formações desenvolvidas dentro das quatro paredes de cada agência, uma vez que, embora a Century 21 seja uma marca, cada loja é jurídica e financeiramente independente. Assim, é viável que cada uma delas encontre a sua própria essência. No caso de Joana Resende, o seu foco, como já referimos, é a equipa e consequentemente as formações internas. Tendo já, na opinião da nossa interlocutora, “uma maturidade consistente, não sentindo por isso tanta necessidade em insistir nas formações, embora haja sempre formação contínua”. Assim, o seu foco para o ano de 2020 centrar-se-ia – algo que, na sua maioria, se tornou difícil de concretizar – na notoriedade do projeto. Para a CEO, é um orgulho que em apenas cinco anos, a Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar seja já uma referência em ambas as regiões, mas seria também importante, na sua perspetiva, apostar em determinados eventos, como feiras nacionais e internacionais, tendo por isso marcado presença na SIL (Salão Imobiliário de Lisboa) e no InPortugal – Salão do Imobiliário e Investimento, em Paris, este ano num formato inteiramente virtual.
Para este ano, Joana Resende adquiriu também novas e inovadoras ferramentas, algo que facilita o trabalho dos profissionais na sua (re)conhecida qualidade. “No início deste ano, apercebi-me da importância das visitas 3D – visitas que os clientes podiam concretizar através dos seus meios tecnológicos. Este sistema chama-se Matterport e, apesar de ser algo dispendioso, soube desde logo que devia ser implementado em todo o tipo de imóveis, porque se queremos profissionalizar o setor, tem de haver uma mudança total daquilo que são os serviços prestados”. Sem saber, obviamente que, em março desse mesmo ano seria declarado Estado de Emergência por parte do Governo, para combater uma pandemia mundial – não que afetasse diretamente o sistema Matterport, no entanto coincidiu com o mês em que começou a ser utilizado, algo que apenas realçou as suas mais-valias por se tornar fundamental em período de confinamento. Face a este equipamento evoluído, de momento, a Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar, também já faculta estas visitas personalizadas em exteriores.

JOANA RESENDE ENQUANTO LÍDER
O sentido de liderança é uma característica que não lhe foi incutida, não foi (só) desenvolvida com o ultrapassar de determinados desafios, nem descobriu que a continha ao abraçar o projeto da Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar. Ser líder, é algo que desde criança se manifestou nos mais inocentes traços da sua personalidade. Tomar as rédeas de todos os desafios é, para si, natural.
Quando quisemos perceber mais aprofundadamente como era a Joana Resende, enquanto gestora de pessoas, rapidamente nos respondeu que não conseguia traduzir para palavras, mas que, no caso da sua equipa, se traduzia na forma como é tratada: “chefinha” ou “querida líder” que, segundo a própria, está carregada com uma conotação carinhosa. Há muito união entre nós”, explica a nossa entrevistada. E exemplo disso mesmo foi o facto de, em pleno confinamento, terem todos uma ânsia e vontade enormes de regressar ao trabalho. “Lembro-me do Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal, me ter perguntado o que é que eu fazia para motivar os colaboradores para voltarem à sua atividade. Respondi que não era preciso fazer absolutamente nada, porque era ao contrário. Eu tentava que eles não viessem, queria que estivessem em segurança”, acrescentando ainda que “é uma atividade de pessoas e estas têm de ser preservadas”.
Ao caracterizar a Century 21 Arquitetos, Joana Resende escolheu a palavra “união”. E essa união é a mesma que a leva a ser a número 1 no norte de Portugal.

OS RECURSOS HUMANOS CONTINUARAM A SER A PRIORIDADE EM PLENA COVID-19
Muitas foram as empresas que viram os seus alicerces serem estremecidos em consequência da pandemia do coronavírus, aquando dos primeiros casos confirmados. Na Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar, entende-se como alicerces, as pessoas que lá trabalham. Mesmo antes de Portugal parar, a 11 de março, as agências de Joana Resende fecharam portas, salvaguardando desde logo a segurança e saúde pública. Segundo a nossa entrevistada, “estando todos os dias com dezenas de pessoas diferentes, acabámos por nos tornar um grupo com elevado risco de contágio, sendo que a minha primeira prioridade foi preservar a segurança de todos aqueles que trabalham comigo”.
Já em confinamento, a Century 21 Portugal procurou, desde o primeiro dia, dar alento a todos os que estavam obrigatoriamente em casa, tendo sido criadas formações e atividades diversas. “Sabiam que às nove e meia começava o dia, como se de um dia normal se tratasse. Tentei sempre acompanhá-los, procurei manter o contacto direto, até porque a minha preocupação vai além da profissão”, garantiu Joana Resende.
Após a reabertura, houve uma preocupação máxima em cumprir tudo aquilo que foi exigido pela Direção-Geral da Saúde, algo que continua a ser posto em prática. Foram implementadas linhas de segurança nas agências do Porto e Gondomar, os afastamentos necessários tornaram-se habituais, assim como a desinfeção das mãos e a utilização das máscaras de proteção. Kit para as visitas aos imóveis e pés cirúrgicos nesse âmbito foram também adotados. “Depois tentamos ter horários rotativos da equipa, dentro de cada agência. O meu staff – os colaboradores efetivos da empresa, como os gestores processuais – trabalham por escalas, assim como os diretores comerciais e os responsáveis pela área do marketing. Quanto aos consultores, uma vez que a maior parte do seu trabalho é essencialmente no exterior, tentamos sensibilizá-los para que me avisem sempre que quiserem passar na agência, de modo a evitar um ajuntamento de pessoas”, afirma a CEO.

UM OLHAR ATENTO PARA O MERCADO IMOBILIÁRIO
Com o devido conhecimento de causa, a nossa entrevistada confidenciou-nos que na agência de Gondomar, não se notou uma diferença significativa no que concerne ao mercado imobiliário até porque, segundo a própria, “trata-se de uma região periférica, sendo que a procura que observo continua a ser a mesma, ao contrário da agência do Porto que tinha muitos investidores estrangeiros – algo que, de momento já se voltou a sentir bastante”. Interessa compreender, de que forma estes investidores estrangeiros terão um papel importante em Portugal e consequentemente o mercado imobiliário na recuperação da crise. Ao abordarmos os Vistos Gold, Joana Resende explicou-nos que estes serão fundamentais no nosso País, tendo a lei que limitava os mesmos aos grandes centros urbanos, canalizando-os para as periferias, já voltou ao orçamento de Estado e vai mesmo para a frente. “Nós temos território, mar e clima, e é disso que temos de nos valer. Associando esses fatores à boa prestação de Portugal face à pandemia, é natural que a procura aumente”. Confirmando essa procura, “temos fechado negócios com franceses, belgas, brasileiros e temos sentido um acréscimo substancial no interesse por parte de americanos”.
Será então o mercado imobiliário vencedor da crise? Questionámos a nossa entrevistada, ao que responde que “esta, não sendo uma crise bancária, as pessoas vão continuar a ter poder de compra, e este, que é um investimento seguro, será com toda a certeza um vencedor”, acrescentando que, “no caso da construção civil, tendo sido uma das atividades que menos parou durante o confinamento, terá com certeza daqui a uns tempos novos produtos, o que trará confiança ao setor imobiliário”, o mesmo que “tem uma capacidade de adaptação e agora não será diferente”. Com isto, Joana Resende admite considerar que os preços no mercado se ajustem, mas apenas um ou dois por cento, não só como consequência da pandemia, mas porque estabilizar já seria uma tendência natural expetável.

O FUTURO DE BRAÇO DADO COM O POSITIVISMO
A equipa é, e será sempre o seu maior foco. Assim, o seu primeiro objetivo será melhorar os serviços da Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar, facilitar os procedimentos, apoiando-se em optar por oferecer as melhores ferramentas no mercado. “Quero continuar a aumentar a própria equipa e para captar os melhores, eu tenho de ter o melhor serviço”, clarifica Joana Resende.
Apesar de não existir muita rotatividade no que à equipa diz respeito, o recrutamento fará também parte dos seus planos, até porque, segundo a nossa interlocutora há mais procura pela profissão. “Há um ano tínhamos muita dificuldade na questão do recrutamento porque não havia candidaturas espontâneas, o número de desemprego era muito baixo, eramos nós que tínhamos de procurar”, algo que, entretanto, mudou significativamente, uma vez que desde o período de confinamento até ao momento “há muita iniciativa e interesse em fazer parte do universo Century 21”. Tal é, aos olhos de Joana Resende, extremamente gratificante porque sabe, efetivamente, que ali as pessoas conseguem melhorar a sua vida. “Se eu mudo a minha vida e as pessoas que trabalham comigo também mudam, não há atividade melhor do que esta. Sou muito feliz no meu trabalho”, garante.
Assim, podemos também afirmar que, para o futuro, o amor e a união da família Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar, vão continuar a ser cultivados e preservados.

O QUE ELES DIZEM…

RICARDO COUTINHO, DIRETOR COMERCIAL
Como é trabalhar na Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar? No fim do dia, qual é que sensação que permanece?
Trabalhar na Century21 cria em nós uma sensação muito positiva. O ambiente é extremamente agradável e quando assim é, o fim do dia chega muito rápido. Existe alegria no trabalho e as pessoas são espetaculares, existindo um sentido de entreajuda muito grande.

Sentem uma grande aposta nos Recursos Humanos da empresa? O que fomenta esta ideia?
Um dos fatores avaliados nos recursos humanos são as pessoas e o humanismo existente entre elas e no ambiente criado. Aqui as pessoas têm nomes, não são números. Digo isto com conhecimento de causa, porque trabalhei em algumas empresas em que as pessoas eram «apenas» isso, números. Números mecanográficos ou números de faturação. Não encontrei isso na Arquitetos, e, aqui, todos têm a sua oportunidade, faturem muito ou pouco, são tratados como pessoas, e, independente das alegrias e das tristezas, vivemos todos juntos os reconhecimentos e as frustrações porque para o bem e para o mal estamos todos juntos. Assim, naturalmente que sinto que aqui existe uma grande aposta por parte da empresa ao nível dos recursos humanos e do seu bem-estar.

Uma gestão positiva de Recursos Humanos é fundamental para a sustentabilidade de qualquer negócio. Assim, como podem descrever a equipa, que é liderada pela Joana Resende?
A equipa foi criada à imagem e à semelhança da nossa querida chefinha. Penso que é o segredo do sucesso da Arquitetos. A Joana é uma líder nata, não só pela alegria recorrente, (as suas gargalhadas contagiantes), e a sua presença constante, mas também porque tem sempre a palavra certa nos momentos oportunos, criando uma atmosfera de humildade e humanidade essenciais para o bom ambiente.
Em relação à equipa, existe um sentimento de enorme alegria e de prazer em trabalhar na empresa e aqui, como se costuma dizer, vestimos mesmo a camisola e temos orgulho em pertencer a esta Família. Dou um exemplo, percebi que muitos elementos da equipa da Century 21 Arquitetos estavam a torcer por uma determinada equipa de voleibol e tudo porque nas camisolas estava o nome da empresa. É visível que existe um enorme prazer em trabalhar nesta grande família.

ZÉLIA SILVA, DIRETORA COMERCIAL
Como é trabalhar na Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar? No fim do dia, qual é que sensação que permanece?
Trabalhar na Century 21 Arquitectos é saber que estamos a trabalhar com pessoas que gostam do que fazem e, só por isso, a nossa tarefa fica logo simplificada.
No fim do dia a sensação de fazer o melhor por quem nos procura enquanto vendedor ou comprador é das coisas mais gratificantes. Por isso mesmo o meu objetivo é manter a motivação da equipa para que se sintam realizados e possam fazer isso mesmo pelos seus clientes. Se o conseguir então sim, sei que desempenhei bem o meu papel dentro do projeto que é a Arquitetos.

Sentem uma grande aposta nos Recursos Humanos da empresa? O que fomenta esta ideia?
Os Recursos Humanos são sempre, pelo menos para mim, a mais valia de qualquer empresa. As pessoas ligam-se cada vez mais às empresas não só pelo aspeto financeiro, mas igualmente por aquilo que ela lhes pode fornecer do ponto de vista das relações humanas.
Sentirmo-nos bem onde estamos, identificarmo-nos com o ADN da empresa é fundamental e mais ainda se tivermos em conta que um Consultor Imobiliário não tem um horário formal, quer em termos de horas de trabalho quer na ocupação do chamado tempo livre.

Uma gestão positiva de Recursos Humanos é fundamental para a sustentabilidade de qualquer negócio. Assim, como podem descrever a equipa, que é liderada pela Joana Resende?
A liderança é fundamental pois dela depende criar formas de incentivar e reconhecer quem consigo trabalha. É também devido a essa liderança que quem se encontra na empresa tem um nível de motivação que leva a que os seus colaboradores se mantenham e, mais ainda, atraiam outros colaboradores.
Acho que será esta a forma de descrever a liderança da Joana Resende que se traduz numa equipa proativa, motivada e sempre disposta a chegar mais longe nos objetivos que lhe são propostos.

MARIA JOÃO GRAF, DIRETORA COMERCIAL
Como é trabalhar na Century 21 Arquitetos Porto e Gondomar? No fim do dia, qual é que sensação que permanece?
Na Century21 Arquitetos, conseguimos encontrar o melhor dos dois mundos: uma equipa de trabalho e uma outra família. Todos os dias, saímos de casa, em direção não só àquele que será ao nosso posto de trabalho, mas também ao local onde nos sentimos realmente realizados. Chegados à agência, o planeamento de tarefas, é executado da forma mais natural possível sem pressão o que se traduz no final do dia, a um sentimento de realização, quer pela motivação espelhada nos comportamentos de cada elemento da equipa, quer pela vontade de querer voltar no dia seguinte.

Sentem uma grande aposta nos Recursos Humanos da empresa? O que fomenta esta ideia?
Os Recursos Humanos da Century21 Arquitetos, são sem sombra de dúvida a chave do nosso sucesso. Cada consultor sente-se e é tratado como parte integrante de um todo, alinhado para um objetivo comum. As suas necessidades são ouvidas e as opiniões valorizadas. Trabalhamos para que as nossas equipas se sintam altamente motivadas e predispostas a cooperar. Investimos constantemente, nas mais competitivas ferramentas, sempre em prol da oferta das melhores condições de trabalho. Conseguimos desta forma uma equipa que vibra com o sucesso do outro como se seu fosse, porque no final o que interessa é que todos somos Century21 Arquitetos.

Uma gestão positiva de Recursos Humanos é fundamental para a sustentabilidade de qualquer negócio. Assim, como podem descrever a equipa, que é liderada pela Joana Resende?
A equipa da Joana Resende é composta por consultores com família, com problemas e emoções e não por números. Cada um deles age de forma gratuita e genuína porque acredita no projeto com o qual se comprometeu, mas acima de tudo porque segue uma Líder. A Joana não precisa de pedir favores ou esforços a ninguém… está-lhes no sangue, na Raça que tão bem caracteriza a Century21 Aquitetos. Será sempre “Um por todos e todos por um!”