Início Atualidade BLACKTOWER FINANCIAL MANAGEMENT INTERNATIONAL: líder no setor financeiro 

BLACKTOWER FINANCIAL MANAGEMENT INTERNATIONAL: líder no setor financeiro 

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BLACKTOWER FINANCIAL MANAGEMENT INTERNATIONAL: líder no setor financeiro 

A Blacktower Financial Management (International) Ltd (BFMI) é constituída por consultores experientes que oferecem um serviço de excelência em gestão de património e planeamento tributário. Com mais de 30 anos no mercado e com escritórios deste e do outro lado do Atlântico, que aspetos diferenciadores têm marcado o percurso da empresa, tornando-a líder no setor financeiro?
Todos os aspetos se resumem na capacidade de responder, com pragmatismo, racionalidade e profissionalismo às exigências do setor e das expetativas dos clientes. A BFMI é líder no setor financeiro porque toda a equipa está interligada e pondera todos os desafios e riscos, que se enfrentam quando se opera num contexto complexo, com uma dimensão internacional. Os serviços da BFMI diferenciam-se dos restantes, primando por garantir a confiança dos investidores e não considerando separadamente, a dimensão nacional e internacional; aliás pelo contrário, são duas faces da mesma moeda de um mundo globalizado – bastará pensar nos efeitos que, por exemplo, as eleições norte-americanas têm nos mercados.

Garantem que, com conhecimento especializado, conseguem economizar tempo e recursos, tranquilizar o espírito dos investidores e ainda alcançar as suas aspirações financeiras. De que forma asseguram este profissionalismo com qualidade, tendo em conta as constantes mudanças societais?
Na BFMI estamos rodeados dos melhores profissionais que o setor financeiro tem para oferecer. De um lado, temos consultores séniores de sucesso e reconhecidos publicamente com décadas de experiência e com carteira de clientes muito diversificados e significativos. Do outro lado, tentamos captar os melhores jovens a iniciar o seu percurso no setor e que demonstram uma aptidão de excelência, correspondendo aos critérios da BFMI. Aliás, a estratégia para garantir este profissionalismo com qualidade, é exatamente, a troca de conhecimento entre aqueles que já estão nossos no setor há mais tempo e com uma vasta experiência, e os recém-chegados que trazem novos insights, novas perspetivas, e que são formados dentro do atual contexto.

A solidariedade faz de igual forma parte da empresa e está bem assente nos seus valores, realizando vários eventos de caridade nos diversos locais onde atuam. Quão importante é este cultivo de relacionamentos positivos nas comunidades?
Acreditamos no princípio da solidariedade como forma de retribuir às comunidades, das quais fazemos parte, todo o apoio que recebemos diariamente. A liderança, pelo exemplo, deve reger-se, acima de tudo, pelo princípio da reciprocidade e da gratidão. Os valores da solidariedade e da inclusividade são pilares do nosso modus operandi e passam para as comunidades onde estamos inseridos. Só poderia ser assim. Na BFMI, trabalhamos com base em princípios cívicos exemplares, para que toda a equipa sinta a necessidade de retribuir, seja em contexto profissional, como pessoal. Toda a equipa sente-se bem a fazer o bem e já reconhecemos estes valores como parte do nosso ADN. Não teríamos o sucesso que temos hoje se não reconhecêssemos que este é gerado muito para além das nossas portas – e das nossas fronteiras. A maneira como tratamos o Outro tem um impacto considerável nos nossos resultados e deixa-nos muito orgulhosos de sermos reconhecidos como uma empresa solidária e preocupada com todas as pessoas que acompanham a BFMI. Em todas as nossas atividades de solidariedade, sejam elas a título profissional ou a título pessoal, sentimos um reforço destes princípios e uma motivação crescente em querer fazer mais e melhor.

Vivendo atualmente um momento atípico no mundo inteiro, como todos sabemos, provocado pela COVID-19, sentimentos de incerteza e insegurança instalaram-se na sociedade. Qual tem sido o papel da BFMI junto dos seus clientes, de modo a que os mesmos se sintam confortáveis no que ao investimento financeiro diz respeito?
A COVID-19 foi um choque para os mercados financeiros a nível global, e surpreendeu quer consultores, quer investidores, tendo sido registada a correção mais rápida do mercado de ações norte-americano, desde 1945. A incerteza e preocupação inicial dos clientes instalou-se a redor da valorização ou melhor… da desvalorização das suas carteiras de ativos. Neste sentido, o nosso papel foi desde o primeiro dia, tranquilizar os nossos clientes e investidores, e adaptar as suas expetativas à nova realidade – a qual inclui também a chegada mais recente da segunda vaga da COVID-19, depois de meses em que se registou alguma recuperação económica.

Fale-nos um pouco do regime especial dos Residentes Não-Habituais (RNH). Se o seu objetivo é atrair até Portugal profissionais qualificados em atividades de elevado valor acrescentado ou de propriedade intelectual, industrial ou com know-how, como avalia o nível de interesse dos mesmos no nosso país?
O regime fiscal dos RNH, introduzido em 2009, tem atraído imensos indivíduos de grande valia económica – sejam aqueles que ainda estão em idade ativa ou pensionistas que escolhem a vida tranquila e discreta de Portugal. De facto, Portugal conseguiu a reputação de “paraíso fiscal” entre indivíduos que mobilizam grandes volumes de capital, e que, portanto, procuram países onde possam gozar de benefícios – por exemplo, a isenção de taxas sobre a riqueza ou sobre heranças –, que lhes assegurem verdadeira estabilidade fiscal. O estatuto de RNH atribui benefícios fiscais durante dez anos consecutivos, o que só por si é extraordinário… mas poder fazê-lo num país que foi eleito pelo quarto ano consecutivo como o melhor destino da Europa na edição 2020 do World Travel Awards, é sem dúvida inigualável!

Que soluções e serviços a BFMI recomendaria para os investidores, tendo em conta o atual receio da repetição de um período de incerteza e medo generalizo?
Nos últimos meses, os mercados acionistas têm vindo a recuperar os meses de quebra abrupta registada na primeira vaga desta Pandemia. Na verdade, muitos investidores tiraram partido do cash out precoce e entraram no mercado num período em que os preços de mercado estavam em tendência descendente, uma estratégia que se veio a revelar extremamente lucrativa para aqueles que a adotaram. Nestes momentos, que trazem incerteza no curto-prazo, os investidores devem focar-se, como sempre, no longo-prazo e confiar nos seus consultores. Períodos de instabilidade funcionam, também, como períodos propícios à reflexão: isto é, rever o nosso propósito, que estratégia se deve seguir e como ajustar os nossos portfólios de forma a serem acautelados todos os possíveis cenários. Neste sentido, a BFMI e os seus consultores têm um papel importante nesta análise e na diversificação do risco do investidor, o que consideramos ser absolutamente fundamental em qualquer ciclo económico, mas especialmente naquele em que nos encontramos neste momento.