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MASTERLINK BUSINESS INNOVATION 

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MASTERLINK BUSINESS INNOVATION 

Atualmente assistimos a complexos desafios provocados pelo novo coronavírus. A pandemia fez com que nos deparássemos com mudanças inesperadas e para as quais não estávamos preparados, como o isolamento social, o encerramento de atividades comerciais e serviços públicos.
O mundo teve que se reinventar e se adaptar às novas circunstâncias utilizando todo o conhecimento e oportunidades que, ao longo dos anos, a evolução tecnológica trouxe a seu favor: o teletrabalho, os serviços online, entre outros.
Em momento de pandemia é essencial compreender a importância da transformação digital para as organizações.
O papel das tecnologias neste cenário é evidente e as empresas dos mais variados setores procuraram, na tecnologia, soluções para melhorar o seu desempenho, produtividade, agilidade e eficácia, e assim conseguirem manter os seus negócios ativos e competitivos.
Carlos Pereira, garante que “esta transformação já se encontrava em ascensão em Portugal. Contudo, a pandemia veio impulsionar a sua relevância tornando-se imperativo para as empresas que ainda não se tinham dedicado à sua digitalização começarem a fazê-lo”. A transformação digital ganhou uma nova dinâmica, fruto da pandemia que estamos a viver, algo que também se nota em termos estratégicos”, afirma Carlos Pereira. “De alguma forma, todas as organizações foram fortemente pressionadas com o confinamento generalizado da população e assistimos a uma verdadeira corrida pela sobrevivência”, complementa Nuno Rosa lembrando que este é um tema global e não exclusivamente nacional.
Este cenário reforçou a importância da digitalização nas organizações e o sentido de urgência na persecução deste objetivo. O que antes era uma estratégia de médio prazo e com níveis de prioridade flexíveis passou a ser de curto prazo e essencial para a sobrevivência das organizações. Este contexto, numa escala global, traz uma pressão nunca sentida sobre os recursos humanos especialistas em TI. Não é difícil perceber o efeito em cascata consequente: escassez de recursos humanos, custos elevados e extrema dificuldade de retenção com profundo impacto à continuidade do negócio.
Num cenário pré-pandemia, na relação entre oferta e procura de recursos humanos de TI já era possível observar um crescente défice. Atualmente a situação intensificou-se levando a que as organizações vivam profundas dificuldades em implementar a sua estratégia de transformação digital.
Não é de todo surpreendente que tecnologias (low-code) que permitam otimizar os recursos humanos de TI, aumentando a sua eficiência operacional, e tecnologias (no-code), que permitam a recursos humanos não especializados em TI desenvolverem as suas próprias aplicações participando ativamente na transformação digital da sua organização, se tornem opções naturais das organizações.
Carlos Pereira, sustenta que esta transformação começa pelas pessoas: “A transformação digital começa em cada um de nós e, se olharmos para uma organização, é nas pessoas enquanto agentes desta transformação que a nossa tecnologia no-code faz a diferença. Permite que alguém, cuja formação de base não é nas áreas das TI, consiga construir soluções para o seu negócio”.
Com a Plataforma Masterlink as organizações têm à sua disposição uma ferramenta que possibilita a automação/digitalização dos processos: criar a estrutura de informação a manter e gerir, implementar o ciclo de vida (workflows) da mesma e implementar automatismos ou regras de negócio. A plataforma suporta abordagens ágeis, iterativas e incrementais, que permitem focar nas necessidades especificas da organização, em cada momento.

MAS AFINAL, O QUE SE ENTENDE POR UMA SOLUÇÃO NO-CODE?
De acordo com Nuno Rosa, uma solução no-code “permite que utilizadores não técnicos desenvolvam soluções de forma rápida e simples, através de interfaces de fácil utilização, para os seus negócios. Permitindo assim, uma maior dedicação à inovação do negócio”.
Sendo direcionada para intervenientes de negócio, os principais objetivos desta tecnologia passam sobretudo por ultrapassar as barreiras do conhecimento técnico, aumentando a rapidez, agilidade e eficiência no desenvolvimento de aplicações. “Os colaboradores de uma organização são o seu maior ativo. Se for possível qualificá-los e trazê-los nesta viagem, não como simples passageiros, mas como atores principais, potenciamos o sucesso da inevitável transformação das organizações para o digital”, complementa Nuno Rosa.
O futuro passa, definitivamente, pelo no-code. É uma tecnologia emergente que permite às organizações sobreviverem a este cenário de rápida transformação digital, de forma sustentável.

CASOS DE SUCESSO
Presente em diversas áreas de negócio, no setor público e privado, a Masterlink e a sua provada abordagem de transformação assenta em dois pilares principais: processos internos, com foco na eficiência operacional, e interação com o “cliente” final, com foco na aproximação e melhoria de serviço. Esta abordagem garante uma forte ligação aos objetivos de negócio da organização.
Com vários casos de sucesso no seu portefólio, um dos mais recentes foi recentemente divulgado em evento público específico de lançamento: a Plataforma Única de Inspeção e Fiscalização da Agricultura, Mar e Ambiente – Portal Único de Reclamações e Denúncias, Acidentes e Incidentes, com o intuito de dar ênfase à importância da digitalização e automação de processos numa maior eficiência na prestação do serviço público.
A solução baseada na tecnologia Masterlink, foi criada para proporcionar uma maior aproximação entre o cidadão e as respetivas entidades para que o cidadão possa apresentar as queixas e reclamações de irregularidades ambientes, agrícolas ou marinhas na plataforma IFAMA e que, por sua vez, as respetivas entidades possam dar seguimento de forma imediata otimizando o tempo de gestão e de resolução das mesmas.
A Masterlink destaca este projeto pela oportunidade de levar a sua tecnologia à continua transformação e digitalização do setor público – setor de grande relevo na sua atividade – e como evidência concreta da capacidade de garantir remotamente a execução do projeto, mantendo os padrões de qualidade e eficácia a que já habituou os seus clientes.
“Conseguimos entregar uma tecnologia que tem provas dadas no mercado a desenvolver a transformação digital dos clientes, e conseguimos fazê-lo de forma 100% remota, com zero risco para a nossa operação e para os objetivos dos projetos. Uma das vantagens da nossa solução tecnológica é a velocidade de implementação. Conseguimos em menos de seis meses entregar um projeto como o Portal Único de Reclamações e Denúncias, Acidentes e Incidentes”, afirmam os nossos entrevistados.

ESTRATÉGIA PARA O FUTURO
A Masterlink nasceu e cresceu em Portugal e já está, neste momento, a atuar a nível internacional. Com priorização na abordagem em países de língua oficial portuguesa, é no Brasil que a marca começa a dar importantes passos para o futuro.
Por outro lado, parte integrante da sua estratégia passa pela constante inovação e evolução do seu produto. Com a Versão 10 do seu produto lançado no final do ano passado – que trouxe uma série de desafios a nível de investigação para o aperfeiçoamento da tecnologia e que teve como pilares orientadores três grandes dimensões: usabilidade, segurança e performance – 2021 começa com o exercício das primeiras entregas nesta nova versão.
Para este ano, pretende ainda lançar uma oferta 100% cloud. “Embora seja ainda prematuro anunciar, será um cloud provider de nível gobal. O processo decorre conforme planeado e contamos anunciar a nova oferta ao mercado no decorrer do 1º semestre de 2021”, assegura Nuno Rosa.
Com uma visão otimista face ao cenário atual e ao impacto eminente que as tecnologias têm e vão continuar a ter no futuro, os nossos convidados terminam com um desafio: “venham conhecer a nossa tecnologia no-code e avaliem como a nossa proposta de valor pode ser decisiva na vossa transformação digital, na melhoria dos vossos processos e respetivo aumento da eficiência operacional”.

Quero ser contactado pela Masterlink.