QUALIDADE, RIGOR E EFICÁCIA

É através de uma equipa de profissionais preparada para responder com qualidade aos desafios colocados nas diversas áreas do direito, que a MAGNA – Sociedade de Advogados se encontra de forma consolidada há 15 anos no mercado. Maria Inês Santos e Vanda Neto, Sócias da sociedade, contam-nos tudo sobre este e outros temas.

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Depositária de uma experiência e saber acumulados em vários anos de exercício de advocacia com êxito assinalável, a MAGNA – Sociedade de Advogados, tem-se afirmado como uma referência no panorama da Advocacia Nacional. Quais são os fatores distintivos que têm promovido tal sucesso?
Desde a sua fundação que a MAGNA – Sociedade de Advogados privilegia na sua atuação a procura constante de rigor, ética e dinamismo em cada um dos Colaboradores que a integram. No contexto atual, devido às grandes modificações no mercado de trabalho, o escritório garante a qualidade dos serviços prestados pela proximidade, disciplina, organização e celeridade na resposta aos desafios que lhe são colocados pelos seus clientes. Pelo que, ao nível dos recursos humanos que a enformam, a MAGNA valoriza a competência técnica ao mesmo nível dos valores humanos, a fim de criar melhor e mais rápida empatia com o cliente que em nós confia e que, por isso mesmo, aumenta em nós a responsabilidade pelas suas causas.

De acordo com a pandemia que vivemos atualmente, de que forma a MAGNA tem reajustado os seus serviços?
A MAGNA sempre manteve e preservou os valores da advocacia de proximidade, e felizmente já tinha reforçado a sua equipa com o recrutamento de um profissional especializado em marketing e análise de dados, de modo a preparar a sociedade para os tempos futuros.
Procurámos ser o mais pró-ativos possíveis, já no início da pandemia mudamos o site com uma área de destaque à COVID-19, com atualização diária, bem como houve a necessidade de enviar a newsletter semanal e publicação nas redes sociais com as alterações legislativas mais significativas.

No v/ parecer, como se encontram de momento – tendo em conta a crise pandémica – as Sociedades de Advogados? Qual tem sido o impacto nas mesmas?
No setor da justiça designadamente nas sociedades de advogados, teve e terá nos próximos tempos impacto em três vertentes:
– nas formas de organização do trabalho e de funcionamento das equipas.
– no atraso das diligências e decurso dos processos judiciais, na sequência da suspensão dos prazos judiciais;
– crise económico-social do tecido empresarial e dos particulares em geral.
Felizmente, e até à presente data, a MAGNA não sentiu ainda impacto negativo, o volume de trabalho continua bastante intenso. Esta pandemia veio em termos de alterações legislativas dar um impulso a várias áreas como a laboral, segurança social, reestruturação e insolvência.
O momento que estamos a viver tem de ser encarada como uma oportunidade de afirmarmos a nossa capacidade de adaptação as necessidades reais e constantes dos clientes.

A ocuparem um cargo de liderança, a Maria Inês Santos e a Vanda Amado Neto, têm ao longo dos tempos demonstrado um poderoso exemplo de que a dita liderança não se baseia em géneros e sim em pessoas e profissionais. No universo da Advocacia, em que posição se encontra atualmente o tema da igualdade de oportunidades?
A Magna é constituída na sua maioria por mulheres, sendo que, a igualdade de género exige que, numa sociedade, homens e mulheres gozem das mesmas oportunidades na carreira profissional, pelo que o tema é cada vez mais priorizado nas organizações e suas políticas gerais.
Felizmente no nosso percurso profissional ser mulher não foi um entrave ao nosso crescimento e realização profissional. Consideramos que a meritocracia é o principal critério para qualquer advogado crescer profissionalmente e nortear a progressão da sua carreira, independentemente do género.

O que está de errado na forma como a sociedade ainda discrimina as mulheres e o que podem as mesmas fazer para contornar esta questão?
A mudança de mentalidades não ocorre de um momento para o outro, está culturalmente enraizado na nossa sociedade, contudo, há a necessidade de desde cedo nas escolas serem eliminados os estereótipos e preconceitos da discriminação de géneros, cultivando e incentivando a meritocracia.
O direito das mulheres não é um tema exclusivo das mulheres, é algo que nos deve implicar a todos, na procura incessante de inclusão, participação e integração equilibrada das mulheres em todas as áreas da sociedade.