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Compromisso da Minisom: Pela redescoberta de toda a emoção dos sons

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Compromisso da Minisom: Pela redescoberta de toda a emoção dos sons

Afirmam que, ao escolhermos a Minisom, estamos a ser atendidos por audiologistas qualificados e experientes que vão ajudar a melhorar a forma como ouvimos ao nosso redor. Sendo uma das mais reputadas empresas de soluções auditivas em Portugal, quais têm vindo a ser os fatores estratégicos e competitivos da mesma até ao momento?

A Minisom integrou o grupo internacional Amplifon em 2017, na sua estratégia de expansão e proximidade ao consumidor em Portugal. Desde então que aliamos a experiência internacional do Grupo Amplifon, líder mundial em soluções auditivas presente em 26 países, ao reconhecimento e experiência que a marca Minisom possui do mercado português.

Melhorar a qualidade de vida dos nossos clientes, através de um atendimento próximo e personalizado e da adaptação da melhor tecnologia em soluções auditivas, ajudando a ultrapassar todas as barreiras de comunicação, é o que nos move há mais de 20 anos.

De facto, diariamente sentimo-nos inspirados pelo percurso feito pelos nossos clientes, desde o conhecer a necessidade de ajuda até ao impacto que sentem e se vê ao recuperarem a sua audição. Acreditamos que será por isso que temos o seu reconhecimento ao sermos eleitos por seis anos consecutivos Marca de Confiança e também nos dois últimos anos Escolha do Consumidor.

Outro ponto fundamental, é garantirmos que qualquer pessoa que procura os nossos serviços é atendida por um audiologista certificado, que é um profissional de saúde, e num centro auditivo registado na Entidade Reguladora da Saúde.

Na Minisom, beneficia-se de uma monitorização e serviço completos. Desde a avaliação auditiva gratuita até ao acompanhamento e manutenção dos aparelhos auditivos, oferecendo um suporte de A a Z. Podemos afirmar que se tem direito a um acompanhamento personalizado e ilimitado?

Ouvir e entender as necessidades pessoais está no cerne do percurso da Minisom. Duas pessoas com tipos semelhantes de perda auditiva podem, de facto, necessitar de duas soluções auditivas diferentes com base no seu estilo de vida, nos sons que ouvem todos os dias, nas suas preferências estéticas, bem como em patologias específicas de saúde ou neurológicas.

Prova do serviço centrado no cliente é o desenvolvimento de um protocolo de atendimento focado em ouvir as suas necessidades e hábitos, analisar como avalia a qualidade da sua audição, efetuar exames auditivos completos, partilhar os resultados com o cliente e selecionar a solução auditiva mais apropriada, que será personalizada posteriormente.

E esse protocolo não termina no momento em que o cliente leva os seus aparelhos auditivos para casa. Garantimos um acompanhamento próximo desde o período de experiência grátis, até à utilização dos aparelhos no seu dia-a-dia, bem como toda a manutenção necessária.

Na realidade, um não nos compra apenas aparelhos auditivos. Adere a um conjunto de soluções e serviços que irão ajudar a recuperar e aproveitar a alegria de todos os sons da vida.

Sabemos que a tecnologia pode mudar vidas e os aparelhos auditivos que as integram também. Assim, de que forma, ao longo dos tempos, a Minisom tem aliado a inovação e a tecnologia às suas soluções auditivas e à eficácia e necessidades de cada pessoa? Que soluções apresentam em Portugal no domínio da inovação?

Hoje em dia existem diversos aparelhos auditivos com tecnologia avançada e praticamente invisíveis, que tornam o dia-a-dia dos nossos clientes mais fácil. Para nós, a inovação e a tecnologia estão ao serviço das suas necessidades: é por isso que conseguimos propor soluções tecnológicas diferentes de acordo com o seu estilo de vida e hábitos.

Procuramos ter sempre ao seu dispor a última tecnologia, como os aparelhos sem pilhas, que funcionam com uma bateria integrada, tal como um telemóvel, aos modelos que podem ser ligados à TV, aparelhagem e mesmo ao telemóvel, através do qual é possível controlar o som.

Também o nosso protocolo de consulta tem sido ajustado, indo ao encontro das necessidades de cada cliente, e continuamente afinado com os conselhos da comunidade médica. Por outro lado, dispomos de centros auditivos inovadores, dotados da última tecnologia em equipamento para realização de exames auditivos e reabilitação, com consultórios totalmente insonorizados.

A OMS estima que mais de 5 por cento da população mundial, 466 milhões de pessoas, têm deficiência auditiva incapacitante. Destes, 34 milhões de crianças. Estima-se que em 2050 mais de 900 milhões de pessoas – uma em cada dez – sofrerão com perda auditiva, a menos que sejam tomadas medidas para a prevenir e tratar. Que medidas poderiam ser realizadas neste sentido?

Efetivamente, é urgente despertarmos para uma devida proteção auditiva de forma a combater este fator de risco, pois quão pior tratarmos a nossa audição atualmente, mais cedo viremos a sofrer de problemas de audição no futuro. E a perda de sensibilidade auditiva afeta gravemente a nossa qualidade de vida.

Existem pequenos comportamentos que podemos adotar para proteger a nossa audição, como usar protetores auditivos durante concertos, ouvir música num volume mais baixo e realizar testes auditivos pelo menos uma vez por ano, em particular a partir dos 55 anos.

Quando já não é possível evitar a perda auditiva, é possível travar a sua evolução através da procura de ajuda especializada. Um diagnóstico, acompanhamento e reabilitação apropriados ajudarão a minimizar as consequências.

O ouvido, como qualquer outra parte do corpo, precisa de ser estimulado e exercitado para se manter activo. Se o estímulo desaparece, a perda auditiva aumenta, e a compreensão da fala também começa a deteriorar-se gradualmente. Os aparelhos auditivos mantêm estes estímulos ativos e melhoram a qualidade de vida dos seus utilizadores, que conseguem ouvir novamente os sons que haviam perdido.

É por isso que na Minisom oferecemos a consulta e os exames auditivos a quem nos procura. E quando detectada perda auditiva, damos a possibilidade de efectuar uma experiência com aparelhos auditivos reais, personalizados, comodamente em casa, no seu ambiente habitual, para que possam confirmar a diferença.

Além disso, acreditamos que é necessário trazer a consciência da importância da audição para as normais preocupações de saúde. Se é normal fazermos um check up à visão, porque não a audição? Por essa razão, temos também trabalhado com a comunidade médica no sentido de normalizar a perda auditiva, realizando campanhas centradas na prevenção e na realização do exame auditivo como o primeiro passo.

A audição é um sentido frágil que pode ser danificado facilmente. Quais são os principais sinais/causas da perda auditiva seja em crianças ou adultos?

Existem alguns sinais que nos alertam para a perda de audição, como por exemplo a necessidade de aumentar o volume da televisão, não se conseguir manter uma conversa telefónica, pedir frequentemente para repetir uma palavra ou a dificuldade em acompanhar uma conversa.

Um dos maiores problemas associados à perda auditiva em adultos é a perda da qualidade de vida, e de uma vida socialmente ativa, uma vez que a perda de audição altera a capacidade de relacionamento com os outros, afeta progressivamente a memória, a orientação e a linguagem.

Apesar de todas as pessoas, independentemente da sua idade, poderem sofrer de perda auditiva, é comum que as mais velhas sejam mais afetadas pela perda gradual de audição causada pelo envelhecimento, ou seja, que sofram de presbiacusia.

Por exemplo, os jovens de hoje em dia correm o risco de vir a sofrer de perda auditiva mais cedo devido ao aumento contínuo de hábitos sociais, tais como ouvir música de forma não segura e não responsável, ou pela exposição ao efeito nocivo de níveis prejudiciais de som em locais de entretenimento ruidosos (discotecas, bares, eventos desportivos).

Estarmos expostos de forma recorrente a um volume demasiado elevado coloca uma séria ameaça à saúde auditiva. O volume adequado é a chave para que, desde pequenos, possamos evitar um problema auditivo precoce.

Muitos foram (e têm sido) os impactos da COVID-19 em diferentes patologias e condições. No que diz respeito à audição, que fatores estão diretamente ligados a este vírus?

Existem alguns estudos que avaliaram a incidência de perda auditiva em pacientes infectados com a Covid-19, para além de agravar a sensação de vertigem e de zumbido no ouvido.

Mas são as máscaras, que passaram a fazer parte do nosso dia-a-dia, que vieram dificultar ainda mais a perceção das palavras para quem já antes sofria de algum grau de perda auditiva. As pessoas com perda auditiva procuram estratégias, ainda que a maioria das vezes de forma não intencional, para continuar a ouvir. Uma delas é a leitura labial. Ora, com o uso de máscaras tal deixou de ser possível.

A máscara provoca uma alteração na voz e a intensidade do som diminui quatro vezes a cada duplicação da distância entre os interlocutores. Por outro lado, quem tem dificuldade em ouvir, tem o gesto instintivo de baixar o dispositivo de proteção – chegando mais perto do interlocutor – para ouvir mais, o que pode aumentar a probabilidade de contágio.

A ligação entre a utilização de máscaras e o impacto no isolamento das pessoas com deficiência auditiva requer uma atenção particular e uma resposta pronta e oportuna, sobretudo no que diz respeito ao comportamento de todos nós.

Cuidar da audição é essencial para prevenir uma perda auditiva e a melhor forma de a manter perfeita é adotar um estilo de vida saudável e avaliá-la periodicamente junto de profissionais qualificados, como os audiologistas da Minisom. Que outras recomendações daria?

Para além dos hábitos de vida saudáveis e de não nos esquecermos de realizar exames de rotina anualmente, deveríamos usar proteção auditiva aquando da exposição a sons de grande intensidade, assim como manter o volume moderado nos dispositivos de música.

Também a utilização de protetores de água na praia ou na piscina, em partir na época que se aproxima, particularmente nos mais novos, é muito importante para prevenir otites, por exemplo. O aparecimento de germes e bactérias, muito prováveis quando conjugados fatores como a humidade e as altas temperaturas, também podem resultam em infecções nos ouvidos. Na Minisom dispomos de uma gama de protetores de água especialmente dirigidos aos mais pequenos, com diferentes estampados, feitos em silicone hipoalérgico, leves e flexíveis.

Para o futuro, e tendo em conta a constante aposta da Minisom na tecnologia e inovação, que novidades serão apresentadas no mercado luso?

O compromisso da Minisom é o de continuar a apostar na investigação e desenvolvimento de novos e melhores produtos e serviços. Para apoiar a personalização do seu serviço, a Minisom irá, enquanto marca pertencente ao Grupo Amplifon, lançar uma nova gama de aparelhos auditivos de marca Amplifon que alia à nova linha de produtos, exclusiva dos nossos centros auditivos, uma aplicação que permitirá toda uma nova experiência de utilização. Graças a esta inovação, traremos uma revolução tecnológica e experiencial a todos os que necessitam de uma solução auditiva e de redescobrir toda a emoção dos sons.