Início Atualidade “O nosso foco primordial é garantir aos nossos clientes segurança financeira no futuro”

“O nosso foco primordial é garantir aos nossos clientes segurança financeira no futuro”

0
“O nosso foco primordial é garantir aos nossos clientes segurança financeira no futuro”

Blacktower Financial Management Group nasceu em 1986 para fornecer consultoria independente de gestão de património e um serviço personalizado para clientes individuais e corporativos, sendo que, passado 14 anos, expandiu-se abrindo o seu primeiro escritório no Algarve, em Portugal. Assim, qual tem sido o contributo da marca em Portugal e quais são as áreas/serviços em que a mesma se distingue?
Na Blacktower Financial Management (BFM) o nosso foco primordial é garantir aos nossos clientes segurança financeira no futuro, fornecendo um serviço informado e de excelência na resposta às suas necessidades. Nenhum país se apresenta sem desafios, mas temos que reconhecer que os benefícios de viver e investir em Portugal ultrapassam largamente qualquer obstáculo que se possa impor. Para além do clima, da segurança e do baixo custo de vida, os apoios do governo, nomeadamente através do estatuto de Residentes Não Habituais (RNH) – o qual atribui benefícios fiscais por dez anos consecutivos – garantem uma qualidade de vida aos investidores difícil de igualar fora de Portugal. O país conseguiu uma boa reputação entre os investidores que mobilizam grandes volumes de capitais. Nesse sentido, o nosso papel é precisamente de prestar um serviço de aconselhamento estratégico, pragmático e racional, sempre atentos à complexidade do setor e às expectativas dos investidores. O que nos distingue, e a razão pela qual somos líderes no setor financeiro, é a consideração pelo contexto global, onde a dimensão nacional e internacional se interligam. Através do nosso know-how em gestão de património, planeamento fiscal e financeiro, não só asseguramos a nossa posição de topo, como consolidamos uma relação de confiança com os clientes, que são a nossa principal prioridade.

A Blacktower Financial Management (BFM) afirma que qualquer cliente, em qualquer geografia, receberá um serviço que reflete não apenas quem é, mas também onde mora. Na prática, o que significa esta afirmação?
Há uma razão pela qual uma das nossas primeiras perguntas é: “onde é residente fiscal”? Onde moramos é também uma grande parte de quem somos, é algo que nos afeta a nível fiscal, cultural e social. Os nossos clientes chegam até nós com expectativas elevadas e procuram um serviço que as reflita, ao mesmo tempo que pretendem tirar o máximo partido do sítio que escolheram para viver. Eu costumo dizer: “It is not just about the nationality, it is mainly about the residency”. É por isso que contamos com escritórios em múltiplas geografias, constituídos por pessoas que, não só têm um conhecimento da região onde atuam, mas também da legislação nacional em vigor. Não nos podemos esquecer que os clientes têm a possibilidade de escolher atuar em diversas localizações e/ou mudar a sua residência fiscal e para tal procuram sempre um aconselhamento adaptado às suas escolhas. Tendo a BFM profissionais espalhos pelo mundo fora com o know-how adequado torna-se tudo muito mais fácil para ambas as partes – podemos prestar um serviço flexível e ciente destas várias realidades, e só assim é possível oferecer aos nossos clientes e investidores o “melhor dos dois mundos”.

É inevitável falarmos da pandemia da COVID-19. Todos conhecemos os efeitos que a mesma tem tido a nível nacional e mundial. Mas olhando para temas como os Residentes Não Habituais, como nos pode descrever o impacto que a mesma tem tido?
Desde o início da pandemia, temos trabalhado arduamente para continuar a aconselhar os nossos clientes. A prestação de todos os nossos serviços – a uma escala global – continuou e a procura de informação sobre o estatuto de Residentes Não Habituais aumentou nitidamente. Esta pandemia obrigou-nos a trabalhar de forma diferente, tem havido um esforço incrível entre os vários stakeholders da BFM que exponenciaram os recursos disponíveis, sem descurar as regras de proteção que se impõem ainda hoje. À semelhança do que já era a nossa prática, mantivemos como prioridade a análise contínua e atenta do mercado, assim como o contato próximo e regular com todos os nossos clientes. E, devo dizer, foi uma dinâmica reconhecida com gratidão pelos nossos clientes e parceiros.

De acordo com o Banco de Portugal, a procura nacional e internacional na componente residencial permaneceu sustentada. É legítimo afirmar que os Estrangeiros aproveitaram a pandemia para comprar e investir em força Portugal? Quais os motivos?
De acordo com as autoridades portuguesas, todas as grandes decisões de investimento em Portugal foram confirmadas, isto é, não foram adiadas pela pandemia. Mas decisões inesperadas foram tomadas, depois de a pandemia ter começado. Na componente residencial, a procura manteve-se e existem várias razões que a explicam. Portugal detetou o seu primeiro caso Covid19 a 2 de Março de 2020, um mês mais tarde do que países como a Espanha e a Itália, e 16 dias depois, com 642 casos detetados, declarou Estado de Emergência. Em comparação, Espanha demorou seis semanas a adotar medidas de confinamento, já com um número significativamente superior de casos. A rapidez com que atuamos passou uma imagem de eficiência e seriedade no combate à pandemia que, de certa forma, contribuíram para a manutenção da confiança dos investidores. Claro que o facto de Portugal ter uma única fronteira terrestre, um nível mais baixo de tráfego internacional e menos imigração foram fatores decisivos na gestão da primeira fase da pandemia. Uma gestão que figurou em capas de jornais internacionais, como o The New York Times, o Financial Times e a Forbes. A resiliência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) português e a forte resposta política para lidar com o impacto social e económico da pandemia foram elogiadas. Esta publicidade veio reforçar a atratividade de Portugal como um país seguro para investir e viver. A forma como gerimos a pandemia na fase inicial conseguiu magnetizar investimentos e Portugal continua a apresentar vantagens e oportunidades. Os momentos de crise são momentos propícios ao investimento, mas não à venda. É necessário tranquilizar investidores, que deverão encarar o período como uma oportunidade para diversificar os portefólios. Como costumo dizer, “it is about time in the market, not timing the market”. Esta é a dimensão mais fundamental num mundo global caraterizado por um mercado dinâmico. Na BFM continuaremos a assegurar a confiança dos clientes, apresentando soluções práticas e diversificadas, enquanto nos mantemos atentos ao efeito socioeconómico da vacinação.

A pandemia acabou também por determinar a adoção, por inúmeros Governos, de medidas de prevenção de combate e contenção da doença, que incluíram fortes restrições na circulação de cidadãos em todo o mundo. De que forma é que a Blacktower Financial Management tem, na sua atuação, contornado esta problemática, na gestão da carteira dos clientes Estrangeiros e seus serviços e acordos?
Períodos de maior instabilidade funcionam também como períodos propícios à reflexão. Na prática, o que fizemos na BFM foi repensar o nosso propósito e perceber que estratégia de gestão de risco deveríamos seguir. Em períodos de maior incerteza a primeira preocupação é a desvalorização e a valorização dos portefólios. Por isso, estamos empenhados em fornecer informações que são atualizadas regularmente e que refletem as tendências mais recentes. O nosso objetivo é apoiar tanto os novos clientes como os mais experientes e os nossos parceiros – no sentido em que sempre o fizemos. Isto significará que os nossos clientes e parceiros poderão continuar a confiar em nós e, após a crise da COVID-19, estarão nas melhores condições possíveis para tirar partido das novas tendências de mercado.

Promover a Literacia Financeira é promover a tomada de decisões financeiras mais conscientes e esclarecidas. Em tempos de pandemia, esta necessidade é ainda mais evidente? Porquê?
De acordo com dados da OCDE sobre Literacia Financeira, Portugal está acima da média dos 26 países participantes no International Network on Financial Education mas, ainda existe uma falta de capacidade generalizada na população portuguesa para avaliar oportunidades de investimento ou até para antecipar e prever os riscos de crédito. A literacia financeira, ou a falta dela, desempenha um papel essencial no nosso quotidiano, independemente da faixa etária ou profissão. Este tema representa um desafio para o tecido financeiro e para o empresarial. No setor financeiro, e olhando para o nosso serviço na BFM, o que está em causa é a partilha de literacia financeira, sem a qual não é possível investir adequadamente, nem fazer as escolhas certas nos momentos certos. No setor empresarial, e principalmente com a chegada da pandemia da COVID-19, os novos desafios vêm exigir às empresas uma reorganização de prioridades de investimento, desde logo, no que concerne à transformação digital. As dificuldades e obstáculos originados pela crise económica tornam imperativo um conhecimento fundamentado de conceitos do setor financeiro cruciais para a sobrevivência de determinados setores e para a continuidade do investimento. Com as constantes atualizações do governo sobre os apoios às empresas, importa planear a alocação destes fundos em prol da manutenção de empregos, promoção da competitividade e produção. O objetivo destes apoios não é apenas resistir aos desafios da crise, mas sim permitir que as empresas se tornem resilientes, contribuindo efetivamente para a recuperação económica do país.

O setor financeiro tem estado alinhado com o regulador para contribuir para um incremento da Literacia Financeira. Assim, de que forma a Blacktower Financial Management tem promovido esta temática e incutido aos seus clientes, nesta fase mais complexa, a sua importância?
A promoção da Literacia Financeira é uma das prioridades da BFM. Trata-se de um exercício exigente do ponto de vista orçamental, mas também gratificante nos resultados e um exemplo de cooperação e trabalho em equipa. Quanto maior o nível de conhecimento dos nossos clientes sobre cuidados e boas práticas de investimento, dos mecanismos que os protegem e dos produtos financeiros em que podem investir – maior a sua capacidade de tomar decisões ponderadas consoante os seus objetivos, perfil de risco e situação financeira. Exemplos da aposta da BFM em literacia financeira são os artigos com temas da atualidade que publicamos semanalmente em jornais nacionais, bem como os guias fiscais que produzimos por geografias, isto oferece insights valiosos e consultoria profissional, permitindo aos nossos clientes perceberem em detalhe os traços de cada país. Através destas publicações mostramos aos clientes que o processo de mudança de país não deve ser simplesmente sobre a proteção daquilo que já se tem. Isto é, deve ser também orientado para o reconhecimento e capitalização das muitas oportunidades que existem para um expatriado de uma determinada geração e posição. Para além disso, temos a nossa revista anual, que vai na 14.ª edição, onde estão contributos de vários peritos da indústria, incluindo comentários e previsões para o ano seguinte. Sendo a Literacia Financeira uma necessidade transversal a todos os nossos clientes, criamos uma secção de notícias no interior do nosso website para um acesso rápido e atualizado sobre a evolução constante do setor financeiro. Para ajudar a difusão dos nossos serviços, a compreensão de termos e de expressões sobre o mercado de capitais e dos instrumentos financeiros, encorajamos, também, os nossos colaboradores a participarem em conferências e webinars na qualidade de oradores convidados.

A Manuela Robinson, na qualidade de Associate Director da Blacktower Financial Management, partilha a sua paixão por ajudar os expatriados, que estão em vias de se mudar para Portugal ou que já estão sedeados no país. Quão gratificante tem sido este cargo na sua vida pessoal e profissional?
Na BFM lideramos pelo exemplo e regemo-nos, acima de tudo, pelo princípio da reciprocidade e da gratidão. Tem sido muito gratificante contribuir para uma empresa que cultiva um ambiente positivo e atrativo nas comunidades em que se insere e dentro das equipas. A solidariedade e a inclusão são pilares basilares da nossa atuação. Profissionalmente, ser Associate Director na BFM é um desafio permanente às minhas capacidades de liderança, mas que me permite, diariamente, encontrar um propósito na relação com o Outro. Estar na BFM é uma aprendizagem constante e um enorme privilégio.

Por fim, para Si e para Portugal, o que significa a Blacktower Financial Management?
Excelência e rigor são as palavras que melhor definem a BFM. São 35 anos de sucessos que refletem a capacidade de responder, com pragmatismo, às exigências do setor. A BFM é um mediador entre Portugal e o Estrangeiro. Os nossos serviços atraem capitais valiosos para o país, ajudando, por isso, a dinamizar a economia; ao mesmo tempo que representam Portugal como um país seguro, com excelente nível de qualidade de vida e uma porta de entrada excecional para investimentos e oportunidades sólidas. E, para mim, trabalhar na BFM é uma oportunidade para crescer enquanto pessoa, mulher e líder.

Conheça as «viagens» de Manuela Robinson

A Manuela Robinson é um poderoso exemplo de liderança e resiliência, tendo ao longo da sua carreira profissional passado por várias e grandes instituições internacionais. Queremos conhecê-la melhor. O que nos pode contar sobre a sua história?
Depois de completar estudos em Economia na África do Sul, mudei-me para Portugal, onde trabalho no setor financeiro há mais de 30 anos. Passei por grandes Instituições Internacionais, como o Barclays Bank e o Deutsche Bank, e conheci pessoas e profissionais incriveis com quem aprendi muito, mas foi nesta último Instituição que tive o privilégio de ter como Administrador um lider excecional, Dr. Jaime Brugat, pois foi ele que viu o meu potencial e me deu o empurrão que necessitava para sair de um back office para a área comercial. Sem ele, tenho a certeza absoluta que não teria progredido na minha carreia como progredi e não estaria aqui. Mas foi e é na BFM, à qual me juntei em 2013 como International Financial Adviser, que sinto que realmente me realizei como líder e onde, hoje, sou Associate Director. Para mim sempre foi importante procurar oportunidades que me expusessem a desafios e me permitissem progressão na carreira. Isto só é possível, todavia, quando temos também a hipótese de retribuir de forma solidária às comunidades onde estamos inseridos, e foi nesse sentido que me juntei, já alguns anos, ao grande mundo Rotário, tendo sido Presidente do Rotary Club de Estoi Palace International em 2017/2018 e mais recentemente em 2020/2021 Governadora Assistente, é aqui que trabalho para promover e apoiar melhorias na saúde, no apoio à educação e alívio da pobreza na comunidade local. Sou também desde 2019, Presidente do Concelho Fiscal da Associação Talentos Unidos – TU, esta associação que tem um grande foco na educação, especialmente no apoio aos universitários, e que procura oferecer, todos os anos, bolsas de estudos – não consigo ser uma mera espectadora.

Enquanto Pessoa, Mulher e Profissional, quais têm vindo a ser os maiores desafios ao longo do seu percurso e, de que forma, conseguiu ultrapassar e chegar até ao cargo que hoje ocupa na Blacktower Group?
Quando não conseguimos mudar uma situação, somos desafiados a mudar-nos a nós próprios. Iniciar este processo requer uma autorreflexão e, frequentemente, um despojamento daquilo que não nos acrescenta, uma mudança das nossas próprias práticas. Esta é a premissa da qual parto sempre para enfrentar qualquer obstáculo. O setor financeiro é fundamentalmente dominado por homens, é um facto de que temos que ter consciência, mas isto não significa sermos complacentes com a situação. É precisamente o contrário: só quando conhecemos os factos é que os podemos mudar. Se, outrora, o setor financeiro, pela exigência de tempo, obrigava mulheres a abdicarem de outros papéis em prol de uma carreira de sucesso, como o de mãe, nos últimos anos noto uma inversão neste destino. As empresas têm vindo a procurar e a realizar programas de mentoria e coaching para jovens mulheres a dar os primeiros passos no setor e há vários exemplos de mulheres que alcançam o seu lugar, conseguindo conciliar as esferas profissional e pessoal. Claro que continuam a existir barreiras e telhados de vidro, e, hoje, enquanto Associate Diretor, olho para os obstáculos que enfrentei e revejo-me noutras mulheres do setor. Percebo a importância de apoiar outras mulheres e partilhar conhecimentos e experiências – esta é a base que produz o maior sucesso, credibilidade e integridade.

Na sua opinião, o que é mais complexo na arte de liderar pessoas? E o mais gratificante?
Quando pensamos em líderes pensamos automaticamente em grandes figuras políticas, em estrelas do cinema ou do desporto, nas CEO’s das grandes organizações, mas raramente nos vemos como atrizes no palco da liderança, sendo essa visão algo desconfortável. Estamos habituadas a magnificar ou amplificar a liderança, quando por vezes esta está nos pequenos gestos e nos pequenos momentos. Eu quero que as minhas equipas, as pessoas das comunidades que apoio, se sintam líderes – e isso é um trabalho complexo. A liderança não deve ser considerada uma posição, mas, sim, um mindset e, por isso, acessível a todas. A Covid-19 tornou também esta “arte” mais intrincada: pensamos a grande líder como a capitã inabalável que nos guia em frente através de desafios, mas, por vezes, surge uma crise tão inédita e urgente à qual nenhum manual de liderança sabe responder. Nestas alturas, uma líder eficaz, que é também uma gestora e empreendedora, não se esconde nas sombras – é mais importante comunicar quando não temos respostas do que quando as temos. Saber ouvir. É gratificante ver o crescimento pessoal e profissional das pessoas que estão connosco no dia a dia, e saber que fizemos parte desse crescimento. Porque ser líder é saber ser empática, ter consciência do nosso impacto na vida do Outro, saber qual é o nosso propósito.

A nível pessoal e profissional, o que ambiciona ainda alcançar? Que marca gostaria de deixar no mundo?
A reforma “Sinceramente, sinto que já alcancei tudo a nível profissional, e estou grata à BFM por me ter permitido fazê-lo. Nesta fase da minha vida, o que pretendo é manter a minha motivação e continuar a motivar as equipas extraordinárias com as quais tenho o privilégio de trabalhar todos os dias. A nível pessoal, quero continuar a ser uma pessoa bem-disposta e, acima de tudo, cuidar da minha felicidade, tenho uma família maravilhosa que me apoia e motiva todos os dias. Se conseguir alcançar estas duas coisas, sinto que serei a melhor versão de mim e poderei contribuir ativamente para o bem-estar da minha família, dos meus amigos, dos meus colaboradores e da minha comunidade local. Não quero deixar uma “grande marca” no mundo, apenas deixar a “minha” marca junto daqueles com quem tenho o prazer de partilhar esta magnífica experiência que é viver.

Que mensagem gostaria de deixar a todas as Mulheres para as suas vidas pessoais e profissionais?
“Sit at the table”. Na prática, o que quero dizer é que as mulheres devem colocar-se no centro da ação, agir no presente com uma ideia clara do que querem alcançar no futuro. As mulheres tendem, regularmente, a subestimar as suas próprias capacidades e a atribuir o seu sucesso a fatores externos que não ao seu próprio esforço. De facto, não há uma solução perfeita para inverter esta situação, mas os meus principais conselhos para as mulheres, e que funcionam tanto a nivel profissional como a nível pessoal, são simples – escolham uma mentora ou um mentor, que admirem e com quem possam aprender – assumam as vossas responsabilidades e, acima de tudo reconheçam o vosso valor. Espero que a minha geração esteja a dar os primeiros passos num caminho mais justo, e acredito que um mundo onde há lugar para as mulheres gerirem de forma igual os nossos países e empresas – é um mundo melhor.