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B.Time – Business Time na vanguarda da Transição Digital

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B.Time – Business Time na vanguarda da Transição Digital

Com um percurso recheado de vitórias duradouras e sustentáveis, a B.Time é uma empresa familiar que tem vindo a deixar a sua marca no mercado nacional com sucesso comprovado dos seus serviços e o vasto know-how que se reflete nas áreas de Contabilidade, Assessoria Fiscal, Recursos Humanos, Informação de Gestão, Tesouraria, Consultoria de Gestão, Apoios Comunitários e Criação de empresas.
Há 12 anos na Direção da empresa, Pedro Flores admite que algo que orgulhosamente os eleva é precisamente o facto de serem uma marca familiar. “Considero que as empresas familiares são efetivamente uma grande parte do tecido empresarial em Portugal e, além disso, demonstraram, nesta altura de pandemia, uma força e uma resiliência inquestionáveis”.
Estes laços foram, por isso, um forte impulsionador para que, o nosso entrevistado, erguesse a B.Time e a trouxesse até ao reconhecimento de hoje. “Quando peguei na empresa quis trazer um conjunto de melhores práticas de mercado e, sobretudo, uma visão profissional para aquilo que são as micros e as pequenas empresas em Portugal”, confirma o próprio, acrescentando ainda que “foi sempre através da relação de proximidade com os nossos clientes que fomos crescendo e evoluindo quer a nível de serviços e soluções, quer em número de clientes que, aquilo que mais precisam para as suas empresas é de uma boa gestão em tempo real, não só para perceberem o presente, mas também para delinearam o futuro com base nos dados que disponibilizamos”.
Para Pedro Flores, a área da Contabilidade – atualmente muito mais valorizada – não é um fim, mas sim um meio para os empresários poderem ter uma melhor informação de gestão, para poderem tomar decisões mais acertadas e, consequentemente, para trilharem o seu caminho rumo ao sucesso.

Inovação: um caminho imprescindíve
É de conhecimento geral que o mundo está em constante evolução. Assim, sabe-se também que as empresas – de qualquer setor de atividade – têm de acompanhar as suas mudanças de modo a não ficarem para trás no mercado.
Na B.Time a inovação é uma prática implícita desde o primeiro dia, onde se destaca a evolução tecnológica. “No que diz respeito à digitalização, somos pioneiros na criação de diversas soluções. Há 15 anos que temos implementado um portal do cliente para que, o mesmo, possa ter uma visão em tempo real dos dados da sua empresa. O portal permite que tudo aquilo que nós produzimos – desde uma Certidão de Não Dívida, a um Balancete, aos Recibos de Salário – seja colocado nessa plataforma, sendo que o cliente é automaticamente notificado de que tem um novo documento no portal e que poderá aceder a qualquer instante”, afirma Pedro Flores. Este método traduz-se em transparência de serviço, eficácia, flexibilidade e otimização de tempo: se antes eram necessárias (no mínimo) 24 horas para ter acesso a qualquer documento, hoje tudo se encontra à distância de um clique.
Em paralelo, a B.Time é ainda impulsionadora na vertente do arquivo digital. Em parceria com uma empresa de software, está já em fase de «acabamento» a implementação do arquivo digital de acordo com o que a lei – claro está – permite, sendo que uma das máximas neste processo é a eliminação definitiva do papel. “Nós queremos que as nossas secretárias deixem de ter papel e esse é, sem dúvida, um dos grandes objetivos para 2022. Não obstante a parte processual e tecnológica que está praticamente preparada e estará pronta a utilizar no dia 1 de janeiro. Mas não nos podemos esquecer também que, apesar de a nossa equipa ser relativamente jovem, estamos a falar de pessoas que durante toda a sua vida profissional trabalharam com papel. Temos de perceber que a inovação é uma gestão de mudança e de mindset. Tudo o que será praticado dentro de poucos meses é um trabalho que está há muito tempo a ser desenvolvido e aperfeiçoado”, sustenta o nosso entrevistado.

O setor da Contabilidade e a Transição Digital
Claramente bem adaptada às exigências da sociedade moderna, a B.Time encontrou o seu ponto de equilíbrio com o teletrabalho (ou regime misto) – algo que se mantém nos dias de hoje. Mas será que a imagem deste setor no geral também saiu reforçada? Pedro Flores admite que “o setor da contabilidade é habitualmente envelhecido. Tem estado a renovar-se nos últimos anos, mas se formos observar os estudos mais recentes percebemos que ainda é. Obviamente que, por isso, poderá ser mais complexo adaptar-se à transição digital e, em particular, ao arquivo digital, porque é uma mudança estrutural muito grande. Por outro lado, esta área, conta com uma resiliência inigualável. Foi a contabilidade das várias empresas que proporcionou aos empresários em Portugal obterem as ajudas que precisavam ao longo deste período de pandemia”. Atualmente, o Plano de Recuperação e Resiliência, ainda que seja um “grande ponto de interrogação”, tal como reconhece o nosso interlocutor, poderá ser um bom incentivo para auxiliar as empresas nesta transição digital.
Apesar de todos os desafios que a mudança, por norma, acarreta, o Diretor Geral da B.Time acredita que a imagem dos Contabilistas em Portugal saiu muito reforçada. “A nossa empresa tem um reconhecimento que é impagável por parte dos clientes. Muitas vezes, nos meses mais difíceis, dizia à equipa que nos movíamos em elogios e valorização contra todas as adversidades”.

Futuro B.Time alinhado com as tendências do setor
Sendo um dos setores de atividade com mais alterações nos últimos anos – facto assumido pelo nosso entrevistado – as «regras do jogo» estão em constante mudança. Ainda assim, e como Pedro Flores já referiu, sendo uma área firme e persistente, as suas tendências para o futuro passarão pela tecnologia e pela automatização das suas práticas. “Isto vai fazer com que sejamos cada vez mais analíticos e vamos, consequentemente, começar a ser consultores das empresas. Ou seja, vamos deixar de ser vistos como os profissionais que apenas registam a informação, para aqueles que analisam e aconselham os empresários na sua tomada de decisão. Entre cinco a dez anos a área vai pautar-se muito pela automatização de processos, pela transição digital, pelo arquivo digital e pela própria mudança processual do teletrabalho. Tudo vai passar a ser muito mais gerido a nível digital”, conclui Pedro Flores. Assim, lado a lado com estas tendências – e muitas vezes na linha da frente -, a B.Time terá inúmeros projetos ligados à componente da transição digital de forma a servir cada vez melhor todos os que nela confiam os seus negócios, sem nunca descurar da máxima, cada vez mais importante, que é a sustentabilidade.