Feira Internacional de Cabo Verde e o Culto rigoroso do Profissionalismo

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A FIC, S.A. tem como missão ser uma empresa de referência nacional no domínio de organização de eventos empresariais, temáticos ou multissetoriais de dimensão regional, nacional ou internacional. Com mais de 20 anos de atividade, como analisa a concretização deste objetivo ao longo dos tempos?
A FIC desenvolveu-se de acordo com as possibilidades, potencialidades e dificuldades do nosso país. Penso, no entanto, que traduz um bom aproveitamento dos meios que lhe foram disponibilizados.

Competência, qualidade, credibilidade e transparência são algumas das características que descrevem a FIC. Assim, quais são, de facto, os fatores que diferenciam as suas Feiras e Eventos no mercado? O que distingue esta marca?
O tipo de eventos que a FIC desenvolve não tem, no mercado nacional, semelhanças. Em relação às virtudes que nos atribui, poderei dizer que elas são, efetivamente, nossos objetivos. Os fatores que poderão favorecer o nosso desempenho resumem-se, a meu ver, num só: o culto rigoroso do profissionalismo.

Certo é, a FIC pretende, sobretudo, acrescentar valor. Que vantagens as empresas podem retirar destes Eventos?
As feiras são, essencialmente, um meio de comunicação: de expositores/fornecedores com o público/consumidor, de expositores entre si e até de expositores com as autoridades. E tudo isso favorece e fomenta o desenvolvimento empresarial.

A Angélica Fortes é, atualmente, Administradora Delegada da FIC. Com mais de 20 anos de experiência na área dos eventos empresariais, que mais-valias as competências adquiridas com esta prática trouxeram à sua carreira profissional?
A mais-valia da Experiência com todas as suas componentes.

Licenciada em Administração e Controlo Financeiro e Mestre em Gestão de Empresas, já trabalhou em várias áreas de atividade. Após todo este tempo, quem é hoje a Angélica Fortes, enquanto pessoa, mulher e profissional?
Cada vez mais consciente de que a vida é uma escada de cordas que se sobe a pulso!

Quão gratificante é, para si, percecionar o seu papel importante de reorganizar, reforço e projetar outras empresas? É legítimo afirmar que vive, hoje, com o sentimento de dever cumprido?
Longe disso. Sem complexos de incumprimento, sei que cumprir todo o dever, sendo realizável, levar-me-á muito mais tempo.

Por fim, e uma vez que estamos agora a terminar o presente ano, que novidades e projetos estão desenhados para a FIC e a sua atividade em 2022?
Os projetos serão, obviamente, semelhantes aos do passado: a feira genérica, internacional em novembro, seguindo a tradição de alternância, em S. Vicente e feiras temáticas conforme a expetativa de viabilidade que cada tema despertar. Todavia, em tempos de pandemia todos as realizações terão de ser equacionadas e implementadas com muita cautela. 

A FIC, S.A. tem como missão ser uma empresa de referência nacional no domínio de organização de eventos empresariais, temáticos ou multissetoriais de dimensão regional, nacional ou internacional. Com mais de 20 anos de atividade, como analisa a concretização deste objetivo ao longo dos tempos?
A FIC desenvolveu-se de acordo com as possibilidades, potencialidades e dificuldades do nosso país. Penso, no entanto, que traduz um bom aproveitamento dos meios que lhe foram disponibilizados.

Competência, qualidade, credibilidade e transparência são algumas das características que descrevem a FIC. Assim, quais são, de facto, os fatores que diferenciam as suas Feiras e Eventos no mercado? O que distingue esta marca?
O tipo de eventos que a FIC desenvolve não tem, no mercado nacional, semelhanças. Em relação às virtudes que nos atribui, poderei dizer que elas são, efetivamente, nossos objetivos. Os fatores que poderão favorecer o nosso desempenho resumem-se, a meu ver, num só: o culto rigoroso do profissionalismo.

Certo é, a FIC pretende, sobretudo, acrescentar valor. Que vantagens as empresas podem retirar destes Eventos?
As feiras são, essencialmente, um meio de comunicação: de expositores/fornecedores com o público/consumidor, de expositores entre si e até de expositores com as autoridades. E tudo isso favorece e fomenta o desenvolvimento empresarial.

A Angélica Fortes é, atualmente, Administradora Delegada da FIC. Com mais de 20 anos de experiência na área dos eventos empresariais, que mais-valias as competências adquiridas com esta prática trouxeram à sua carreira profissional?
A mais-valia da Experiência com todas as suas componentes.

Licenciada em Administração e Controlo Financeiro e Mestre em Gestão de Empresas, já trabalhou em várias áreas de atividade. Após todo este tempo, quem é hoje a Angélica Fortes, enquanto pessoa, mulher e profissional?
Cada vez mais consciente de que a vida é uma escada de cordas que se sobe a pulso!

Quão gratificante é, para si, percecionar o seu papel importante de reorganizar, reforço e projetar outras empresas? É legítimo afirmar que vive, hoje, com o sentimento de dever cumprido?
Longe disso. Sem complexos de incumprimento, sei que cumprir todo o dever, sendo realizável, levar-me-á muito mais tempo.

Por fim, e uma vez que estamos agora a terminar o presente ano, que novidades e projetos estão desenhados para a FIC e a sua atividade em 2022?
Os projetos serão, obviamente, semelhantes aos do passado: a feira genérica, internacional em novembro, seguindo a tradição de alternância, em S. Vicente e feiras temáticas conforme a expetativa de viabilidade que cada tema despertar. Todavia, em tempos de pandemia todos as realizações terão de ser equacionadas e implementadas com muita cautela.31