“A Casa Ermelinda Freitas quer ser uma Referência do que de Melhor se produz em Portugal”

Quando falamos da Casa Ermelinda Freitas, a primeira imagem que nos surge é, sucesso. De facto, esta é uma realidade que ano após ano, vem sendo consolidada, fruto de uma Liderança positiva e briosa em prol de um projeto de valor. O principal rosto do êxito, é Leonor Freitas, a Senhora da marca que em 24 anos, levou uma empresa familiar, à dimensão planetária. Conheça as valias, os sucessos e os desafios da Casa Ermelinda Freitas, pela “voz” da nossa interlocutora.

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Qual é o balanço que a Casa Ermelinda Freitas pode fazer já do ano económico de 2021?
Em temos comercias poderemos afirmar que é um dos melhores anos de sempre da Casa Ermelinda Freita, mas não podemos esquecer das preocupações que temos tido e continuamos a ter com todos os que nos envolvem devido à esta pandemia da Covid-19 que se viveu a nível mundial.
Temos tido grandes preocupações de saúde e sociais, com todos os que nos rodeiam. Fiz álcool gel e ofereci, comprei mascaras e ofereci, fiz formação a todos os colaboradores para que cada um pudesse ser o seu próprio agente de saúde, mas temos que dizer que é um ano de grandes ansiedades sociais.

Casa Ermelinda Freitas e IPS juntos na produção de álcool gel e viseiras
Projeto de fabrico de 6000 litros de álcool gel está a ser desenvolvido nas instalações da empresa vitivinícola Nesta iniciativa, o Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) foi responsável pelo desenvolvimento tecnológico, com os seus docentes a criarem a solução antisséptica. “É um trabalho de grande colaboração com o IPS, de que me orgulho muito, porque nesta fase as preocupações devem estar centradas, nas pessoas, depois nas pessoas, e ainda nas pessoas” diz Leonor Freitas, gerente da empresa. A produção deste álcool gel vai ser distribuída em hospitais e IPSS do distrito, bem como por agentes de proteção civil e estabelecimentos prisionais. A Casa Ermelinda Freitas apoiou também a produção de 2500 viseiras de proteção individual, igualmente em articulação com o Politécnico de Setúbal.

Leonor Freitas, como surgiu esta ideia de produzir Álcool Gel e Viseiras?
A ideia de produzir Álcool Gel, nasce da necessidade que a Casa Ermelinda Freitas sentia que havia na sociedade e no mercado, devido à grande procura de álcool gel, nós próprios tínhamos dificuldades em adquirir e o que encontrávamos estava com um preço muito alto. senti também grande necessidade de colaborar com as instituições mais desfavorecidas, lares, prisões, e outras instituições carenciadas de idosos que não conseguiam ter acesso.
Mãos à obra e temos o álcool, mas não sabemos como fazer o gel. Nesta altura de dilema o presidente do Instituto Politécnico de Setúbal telefonou-me e perguntou-me se tinha álcool para dispensar para poderem fazer gel pois sabiam como fazer, mas não tinham o álcool necessário.
O Instituto Politécnico de Setúbal forneceu todo o seu conhecimento e parte química para o processo de conceção, a Vinisol vendeu o álcool a preço muito barato, tendo sido assim possível criar esta conjugação de esforços que permitiram uma grande aprendizagem em prol da nossa sociedade podendo assim ajudar todos os que necessitam.
Assim nasce a iniciativa que juntou três entidades Casa Ermelinda Freitas, Vinisol, e IPS e sem todo esta envolvência não seria possível fazer os 6.000L de álcool gel.
As viseiras foi porque o IPS estava a fazer as mesmas e necessitava de mais alguns recursos, a Casa Ermelinda Freitas deu um donativo para ajudar a aumentar a produção, existindo também mais empresas na região a contribuir para esta causa. A Casa Ermelinda Freitas, vai dar uma viseira a cada funcionário da empresa, queremos proteger os nossos colaboradores
Não há dúvida que juntando vontades, saberes, colaboradores podemos ser solidários e com um pequeno gesto ser uma grande mudança e ajuda para a vida das pessoas e instituições.

Como foi feita essa adaptação?
Esta adaptação apenas foi possível juntando, vontade, produto e o saber de uma instituição superior com é o Instituto Politécnico de Setúbal. Tudo é possível e tudo é fácil quando queremos ajudar o próximo.

Qual o significado que tem para a Casa Ermelinda Freitas poder ajudar nesta altura difícil para o País?
A Casa Ermelinda Freitas está preocupada com o que se passa com a saudade e economia da sociedade em Portugal e no mundo. Mas temos imensa alegria em pensar que é possível e termos a possibilidade de podermos ajudar aqueles que tanto precisam desta ajuda. Também dizer que tivemos imensa preocupação que cada funcionário nosso fosse um agente de saúde, dando formação para poderem agir como tal, podendo assim também passar a quem lhe rodeia toda esta responsabilidade.
Estou preocupada com a economia, mas muito mais preocupada com as pessoas. Quando estivermos bem lutaremos pela economia agora vamos lutar pelas pessoas.

E quanto aos prémios conquistados?
Foi um ano em cheio para a Casa Ermelinda Freitas. Uma vez mais, mês após mês, vimos os nossos vinhos serem reconhecidos em prestigiados prémios internacionais. Da Coreia aos EUA, passando por França, Hong Kong, Brasil ou Itália, sucederam-se as medalhas de ouro e prata, as pontuações quase perfeitas, que acabaram por destacar diversas marcas que fazem parte do nosso portefólio. A SATISFAÇÃO DOS CLIENTES, que todos os dias saboreiam os vinhos Casa Ermelinda Freitas, nas mais diversas ocasiões, é o prémio mais precioso que podemos receber. É claro que, numa indústria tão competitiva, não ficamos indiferentes aos inúmeros prémios que vamos recebendo um pouco por todo o mundo. Sem vaidade, sentimos que representam o reconhecimento do trabalho de toda uma equipa que está comprometida com a qualidade e a excelência. Como sabemos que muitos dos nossos clientes gostam de estar a par dessas distinções, preparámos aqui uma pequena amostra do que aconteceu ao longo do ano. Procurámos ser o menos exaustivos possível, mas a tarefa não é fácil.
Ora tome nota:

De destacar os seguintes prémios:
“Selections mondials des vin canadá 2021”
Medalha de grande ouro:
° Casa Ermelinda Freitas Moscatel de Setúbal roxo superior 2010

“Escolha da imprensa 2021”
Grande Prémio “a escolha da imprensa”:
° Casa Ermelinda Freitas Pinot noir & Merlot 2019
Prémio “a escolha da imprensa”:
° Casa Ermelinda Freitas Sauvignon Blanc & verdelho 2019

“Prodexpo 2021”
prodexpo star:
° Casa Ermelinda Freitas Sauvignon blanc & verdelho 2019

“Decanter World Wine Awards 2021”
Medalhas de ouro:
° Casa Ermelinda Freitas Moscatel de Setúbal superior 2009

“Korea wine challenge 2021”
Melhor vinho de Portugal:
° Sand creek tinto 2020

“50 Great White Wines of the World 2021”
Medalha de ouro:
° Dona Ermelinda reserva branco 2019

“Mundus vini 2021 – edição de verão”
Casa Ermelinda Freitas eleita:
“melhor produtor de portugal”.
Medalhas de ouro:
° Casa Ermelinda Freitas syrah reserva 2019

“Cathay – Hong Kong International wine & spirit competition”
Melhor vinho de Portugal de 2021:
° Vinha do Fava reserva 2020
Medalhas de ouro:
° Casa Ermelinda Freitas Alicante Bouschet reserva 2019

“XXI Concurso de vinhos da Península de Setúbal”
Melhor vinho branco península de setúbal:
° Terras do pó Chardonnay & Viognier 2017

Totais em Medalhas 2021
Ouro:
112
Prata: 96
Bronze: 26

É de facto uma grande motivação e responsabilidade, para continuarmos a fazer cada vez mais e melhor. É também uma grande motivação para a equipa que trabalha na Casa Ermelinda Freitas, e sobretudo para os nossos consumidores que gostam sempre dos melhores vinhos ao melhor preço.

E no que toca ao campo da sustentabilidade?
É impossível não falar em sustentabilidade na Casa Ermelinda Freitas.
Qualquer empresa nos dias de hoje que é responsável, tem de ter como um dos seus principais objetivos e preocupações a sustentabilidade, pois será com o equilíbrio do planeta que nos conseguiremos continuar a trabalhar, e seremos dignificados pela sociedade.
A nossa primeira preocupação começa logo desde a plantação da vinha e todos os tratamentos que fazemos aplicando produtos amigos do ambiente que respeitão a fauna da nossa região (Península de Setúbal), na bordadura das parcelas de vinhas mantemos os refúgios existentes para conservar a biodiversidade, tudo isto e isso além de poupar o ambiente, fauna e flora também nos permite ter uma uva mais estável e por consequência um produto final mais natural.
Quando compramos uma máquina existe sempre a questão da sustentabilidade, tendo logo como preocupação os gastos de energia, de água, bem como a utilização os produtos menos agressivos possíveis para o ambiente nas mesmas. Por exemplo a desinfeção das máquinas são feitas com água quente e não quimicamente.
A nossa preocupação não é de agora, mas de sempre pois desde o início que temos uma ETAR a tratar as águas residuais, de modo a que elas tenham as condições necessárias para serem lançadas na rede.
Na Casa Ermelinda Freitas a energia elétrica utilizada, 50% é proveniente de painéis solares fotovoltaicos, que se encontram no telhado do nosso centro de vinificação, que nos ajudam também a sermos mais sustentáveis e pouparmos, fazendo assim um uso menos de energias fosseis.
Também temos uma grande preocupação com todos os materiais utilizados promovendo a reciclagem dos mesmos, como: cartão, vidro, plástico, rolhas, paletes, entre outros.
Todas as nossas rolhas de cortiça são provenientes de uma produção sustentável, temos sempre a preocupação de aproveitar tudo o que é nacional utilizando as rolhas de cortiça naturais onde foi envolvida a estrutura celular inigualável da cortiça com tecnologia sofisticada, respeitando simultaneamente o trabalho notável da natureza e a integridade plena deste material. Ao fazermos isto mantemos assim a sustentabilidade dos sobreiros e dos corticais, que para continuarem a crescer necessitam que se vá retirando a cortiça, permitindo a continuação dos mesmos.
Todos os restantes materiais são reciclados e temos um protocolo com o PONTO VERDE, onde contribuímos com uma taxa para que seja feita essa reciclagem, permitindo assim uma reutilização de todos estes elementos.
Em todos os nossos contrarrótulos, e caixas existem as comunicações presentes através dos logotipos de ecoponto e reciclagem de modo a incentivar todos os consumidores a fazerem a mesma.
A atividade à qual nos dedicamos, como é agrícola, naturalmente tem uma ligação maior a praticas sustentáveis em medio e longo prazo. A nossa preocupação é sempre que possível e onde possível usar métodos/processos sustentáveis.
Falar de sustentabilidade é uma responsabilidade, ela foi o passado, é o presente e um grande futuro. Só poderemos ter um planeta saudável se todos tivermos noção e respeitarmos as medidas ambientais. Muito se tem feito, na minha opinião, mas ainda muito existe para se fazer. Acredito que iremos melhorar cada vez mais pois a escola tem tido um papel importante nesta evolução, sendo cada vez maios os mais jovens a alertar e a ter preocupação com o ambiente.

A aposta feita mais recentemente em vinhos da região do Douro já tem resultados relevantes? Quais?
Não há dúvida que desde que estou no setor dos vinhos e visitei o douro, emocionei-me ao ver como é difícil trabalhar as terras nesta região. Passei a apreciar a beleza do douro de outra forma. Posso dizer que a partir daí fiquei de facto com um sonho que durante duas décadas achei que não era impossível concretizar, devido a questões económicas, mas sempre com a persistência e com o acreditar, de que com a ajuda dos consumidores iria conseguir.
Acabei por adquirir a Quinta de Canivães em Foz Coa, Douro Superior, que acho maravilhoso para poder complementar o portfólio e admirar aquele contraste entre a vinha e o rio. Para concluir o meu sonho também produzimos em pouca quantidade, mas em grande qualidade azeite que era também um dos sonhos.

Quinta de Canivães, Douro Superior
Em 2018, com a aquisição da Quinta de Canivães, Leonor Freitas concretizou um sonho de longa data, ter uma quinta no Douro. Esta antiga quinta localiza-se na margem esquerda do Douro, perto de Vila Nova de Foz Côa sendo conhecida antigamente como “Quinta do Porto Velho”, pois possui um pequeno porto onde as pequenas embarcações atracavam. Com a dimensão de 50 hectares, possui 20 hectares de vinha de diversas idades, composta pelas mais nobres castas tintas, e 4,5 hectares de olival de onde se obtém azeite e elevadíssima qualidade
Este projeto e uma continuidade da grande parceria entre Leonor Freitas e o enólogo Jaime Quendera.
Novidade: Quinta de Canivães Azeite, ideal para temperar todas as iguarias de verão, desde a salada ao famoso peixe grelhado.
A aquisição da Quinta do Minho, não estava propriamente programada, mas também me encantei com a diferenciação que são os Vinhos Verdes, únicos no mundo.

Quinta do Minho, Povoa de Lanhoso
A Quinta do Minho, que conta com 40 hectares, nasceu em 1990 em Póvoa do Lanhoso perto de Braga, tendo resultado da fusão de duas das mais antigas quintas ali existentes: Quinta do Bárrio e a Quinta da Pedreira. A casa principal remonta ao séc. XVIII e tem vindo a ser gradualmente recuperada para apoio a atividades ligadas ao turismo vitivinícola. Com um “terroir” típico do alto Minho, o seu vinho elegante e fresco tem por base a casta Loureiro, rainha desta região.
Este projeto é uma continuidade da grande parceria entre Leonor Freitas e o enólogo Jaime Quendera.

O azeite do Douro, Azeite Virgem Extra:
Localizada nas terras quentes do Douro Superior, a Quinta de Canivães possui características ímpares para a produção de Azeites e Vinhos de alta qualidade. Elaborado com base na variedade “Cobrançosa”, e com um toque de “Picual” e “Negrinha de Freixo”, usando o processo de extração a “frio”, apresenta-se um azeite elegante e delicado. Azeite de categoria superior obtido diretamente de azeitonas unicamente por processos mecânicos. conservar ao abrigo da luz, ar, fontes de calor e odores intensos.
Os vinhos Verdes já são uma realidade e convido todos os consumidores a provar:
Fugaz (pode ser comprado no Recheio) – Clássico e Ligeiro Loureiro e Trajadura
Gábia (pode ser comprado no Pingo Doce) – Clássico e Ligeiro, castas Loureiro e Trajadura
Porta Nova (pode ser comprado no Pingo Doce) – Clássico e Ligeiro, castas Loureiro e Trajadura
Campos do Minho (pode ser comprado na Sonae) – Clássico e Ligeiro Loureiro e Trajadura
Fugaz, Porta Nova e Gábia 100% Loureiro
Campo da Vinha – Clássico e Ligeiro (restauração)
Quinta do Minho – Restauração;
O vinho da Quinda de Canivães Douro, vai estar brevemente no mercado, o azeite vende-se na adega da Casa Ermelinda Freitas em Fernando Pó.
Não há dúvida que a principal casa é e será sempre a da Península de Setúbal, onde estão as minhas origens e onde as gerações passadas, trabalharam a terra.
Estas duas quintas, vêm complementar o portfolio e oferecer ao consumidor vinhos únicos e diferentes, pois Portugal tem esta característica, pequeno, mas tão diferenciador e maravilhoso, em que cada região tem o seu terroir dando vinhos diferentes.
É este o grande sonho que tenho, de poder oferecer esta diferenciação aos nossos fiéis consumidores.

A adega propriamente dita, em Fernando Pó, é cada vez mais local de encontro de figuras e eventos nacionais. Como é que um espaço relativamente distante da cidade consegue ser central desta forma?
Na minha opinião falar de vinha e vinhos, é forçosamente falar-se de enoturismo. O enoturismo vem dar contacto direto com a natureza, a nossa realidade, com a nossa história de família, com as nossas vinhas e o nosso vinho. É na minha opinião a aposta na fidelização do nosso produto e o enoturismo leva a que o visitante que quando esta a beber o nosso vinho, perceba que não é um simples vinho ele representa o terroir, o trabalho, a história das gerações, é muito mais do que uma garrafa de vinho, ele representa o amor que todos lhe dedicaram.
Nunca me esqueço no enoturismo de passar a mensagem de beber com moderação pois assim temos a certeza de que o vinho é um produto prestigiado e apreciado.
O enoturismo já é uma realidade na Casa Ermelinda Freitas, mas com grandes ambições de melhorar o mesmo, sendo uma das maiores apostas que temos na nossa programação de investimentos. Isto porque sentimos que o enoturismo é uma oferta para o consumidor em Portugal que tem muito a dar, e a dignificar. Um consumidor que conheça a história, a família, viva o espaço real onde tudo se faz e que veja como tudo é feito, é um consumidor fiel e para a Casa Ermelinda Freitas, mais um amigo que se relaciona com a nossa casa, com o nosso vinho e com a nossa família.
As nossas visitas, são compostas por visita à vinha pedagógica, onde se mostra as mais de 30 castas e suas características, visita ao centro de vinificação (zona de vinificação, filtragem, linhas de engarrafamento, sala de estágio), seguida de visita ao “Espaço de Memórias e Afetos” (Museu) onde mostra as gerações passadas, objetos de trabalho utilizados nas vinhas, antiga adega, terminando com um prova de: quatro Vinhos (dois Tintos, dois Brancos e o famoso Moscatel de Setúbal), acompanhados por produtos da região: Pão, Enchidos, Queijo de Azeitão, Compota e Biscoitos.
Valor da Visita: 7,50€ por pessoa;
Em relação à Quinta de Canivães – Douro Superior e Quinta do Minho – Vinhos Verdes, não deixa de ser um sonho de longa duração que foi difícil de concretizar sendo hoje um grande orgulho como complemento dos vinhos da Casa Ermelinda Freitas da Península de Setúbal. Ele é também um produto turístico quando damos a conhecer os vinhos da Península de Setúbal e o seu terroir os – Vinhos Verdes e o Douro com os seus diferentes terroir, estamos a mostrar a diversidade que existe em Portugal, ficando sempre orgulhosos com o sentimento de gratidão por conseguimos mostrar um pais pequeno, diferenciador e a Casa Ermelinda Freitas orgulhosamente consegue ter no seu portfolio esta diferenciação.

Há mais alguma coisa que pretenda dizer?
A Casa Ermelinda Freitas tem na sua gestão atualmente a quarta geração, todas estas gerações aprenderam a lutar, a conquistar, a perder e a ganhar. Mas tem um lema: NUNCA DESISTIR.
Todo este elemento tem sido passados para a atual geração, a quinta geração, os meus filhos (João e Joana), que já se encontram a trabalhar e em parte a gerir a Casa Ermelinda Freitas. Como todas as mães digo orgulhosamente que a minha continuidade esta assegurada e que a Casa Ermelinda Freitas quer ser uma referência do que de melhor se produz em Portugal, quer na qualidade, quer na relação afetiva com as pessoas, bem como com a região Península de Setúbal onde esta inserida, enfim.
Continuará a ser uma empresa rural, com a paixão da terra, e das pessoas que nela trabalham e um agradecimento permanente aos consumidores que têm preferido os vinhos da Casa Ermelinda Freitas e assim ajudado a que ela seja aquilo que hoje é e será melhor no futuro. E novidades, vamos ter sempre muitas para poder presentear os nossos melhores amigos, os nossos consumidores.

http://www.ermelindafreitas.pt/
https://www.facebook.com/ErmelindaVinhos/