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myPOS na vanguarda dos Meios de Pagamento Eletrónicos

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myPOS na vanguarda dos Meios de Pagamento Eletrónicos

Numa altura em que se falava menos de pagamentos eletrónicos, a myPOS chegou a Portugal, em 2015, para revolucionar a forma como os mesmos eram notados e colocados em prática. Seis anos depois, Pedro Osório de Castro, fica responsável pela marca no país e ainda com a sua reestruturação e relançamento no mercado. O mundo mudou, e a myPOS, embora pioneira nas suas soluções, mudou com ele.
Hoje, a myPOS fornece soluções de pagamento integradas e acessíveis, mudando a maneira como as empresas aceitam pagamentos em cartão por todos os canais – no balcão (TPA), online ou por dispositivos móveis. Assim, ao combinar as últimas tecnologias de pagamento com imaginação e reconhecimento, a marca cria, na sociedade, uma nova visão de pagamentos, que tem por base a inovação, liberdade, flexibilidade e oportunidades de crescimento – desde a empresa de grande expansão, até à mais pequena.
Tudo isto funciona de forma determinada, porque existe uma equipa por detrás a desenvolver uma mentalidade inovadora capaz de solucionar qualquer desafio que se imponha. Pedro Osório de Castro, Country Manager Portugal da myPOS, afirma que “internamente estimulamos as pessoas a participarem e a sugerirem novas ideias, e procuramos sempre estar atentos ao mercado para percebermos as tendências e, assim, o próximo caminho a seguir. Ouvimos muito os nossos clientes, através de inquéritos, para percebermos não só o que eles pensam, mas, principalmente o que é que para eles faz sentido incluir no serviço”. Neste sentido, a marca vai adaptando a sua realidade à que dita e está em voga no mercado.

As vantagens das soluções myPOS

Longe vão os dias de só podermos pagar em dinheiro. O mercado está a mudar rapidamente e com todos os avanços tecnológicos a acontecer, são inúmeras as soluções de pagamentos que temos para priorizar – os métodos que estão ao dispor atualmente são superiores em quantidade e conveniência.
No que concerne às soluções que a myPOS dispõe, além dos pormenores anteriormente mencionados, os benefícios inerentes às mesmas são diversos. O foco é facilitar a vida dos comerciantes, mas de que forma? A myPOS apresenta no mercado soluções de terminais de pagamento (TPA) que servem os clientes nos vários canais de negócio, ou seja, presencial, online e dispositivos móveis. Tudo isto, tendo em aceitação as principais marcas internacionais, como a Visa, Mastercard, American Express, entre outros, não sendo necessário fazer contratos adicionais. Mas não ficamos por aqui: a myPOS não tem custos fixos (mensalidades) e, oferece a possibilidade de integrar o site de cada negócio. Mais recentemente, foi introduzida, para quem ainda não tenha website, a opção de criar com a myPOS, uma loja online e, assim, manter competitividade também por via do e-commerce.
“Também disponibilizamos uma ferramenta de gestão, onde os nossos clientes podem, autonomamente, ativar os seus terminais, fazer as suas transferências e usar todas as funcionalidades de forma conveniente”, esclarece o responsável da marca em Portugal, acrescentando ainda que “somos a única empresa na Europa que disponibiliza a chamada liquidação instantânea de fundos: quando uma transação é feita, esse valor é instantaneamente creditado na conta que o cliente tem connosco. Isto é muito vantajoso porque se o comerciante precisar de, naquele momento, pagar a um fornecedor, por exemplo, pode fazê-lo”.
Simplificadamente, o cliente abre uma conta gratuita com a myPOS, compra os seus terminais, usufrui da otimização do site e/ou loja com ativação sem custo extra, pagando apenas as comissões e os custos das transferências que realiza.

Os desafios que a marca pretende colmatar

Como em qualquer mudança, há desafios que é necessário ultrapassar. Neste caso, embora a aceitação por parte dos comerciantes e consumidores estar a dar largos passos em direção aos meios de pagamento eletrónicos, ainda há fatores a melhorar.
Segundo Pedro Osório de Castro, “um dos desafios e que é, inclusivamente, uma das nossas prioridades, é o facto de ainda haver comerciantes que não aceitam pagamentos eletrónicos. Temos estado a tentar trazer os negócios para esta «bolha» tecnológica, de forma a ajudá-los a desenvolverem o seu negócio. Isto porque, quer queiramos quer não, atualmente, são poucas as pessoas que andam com dinheiro na carteira. Se formos a um estabelecimento que não aceite pagamentos eletrónicos, ou vamos gastar apenas o dinheiro que temos levantado, ou vamos embora”.
Outro fator que poderá, para o nosso entrevistado, condicionar o avanço da tecnologia é a mentalidade ou a falta de literacia. Embora a população, de uma forma geral, já considere essencial «atrelar» o conceito de inovação e qualidade, há negócios difíceis de converter, por serem mais conservadores ou, por uma questão de idade, não ser simples manusear as ferramentas digitais. “Nós costumamos ajudar esses clientes, em todos os processos. Nos últimos anos, em Portugal, foram desenvolvidas várias iniciativas relativamente ao comércio para os ajudar a ser mais digitais e, apesar de não estarmos no patamar pretendido, temos progredido imenso”, esclarece o nosso entrevistado.

A importância dos meios de pagamento eletrónicos na economia atual

É facto que, com a pandemia, percebemos, enquanto sociedade, a importância que o digital tem – assistimos a determinadas evoluções em poucos meses que, em tempos, levaram décadas a acontecer. Isto tem exigido um olhar ainda mais estratégico das organizações, no sentido de acompanhar o que o consumidor espera como experiência de pagamento.
“Note-se a questão do contactless, por exemplo. Por questões sanitárias, a sua utilização teve um crescimento impressionante que, na minha opinião, não terá retorno. Agora que estamos num momento em que a economia está a retomar, importa não darmos um passo atrás naquilo que já se conseguiu e, sobretudo, que já se garantiu como fundamental nas nossas vidas. Do ponto de vista dos comerciantes, vão querer, obviamente, maximizar a sua atividade pelos prejuízos que foram tendo nos últimos tempos, e faz todo o sentido que o façam através do que se tornou habitual: pela aceitação de pagamentos eletrónicos”, assegura Pedro Osório de Castro.
No futuro e do ponto de vista do consumidor, “estou totalmente convencido que, daqui a uns anos, serão poucos ou nenhuns os estabelecimentos que não aceitem pagamentos eletrónicos e não me espantaria se fosse, inclusive, criada uma lei que os obrigasse a aceitarem. Eu defendo isso e acredito que mais tarde ou mais cedo surgirá uma Diretiva nesse sentido”, perspetiva o nosso entrevistado.
Assim, para a recuperação económica e da atividade comercial, a intenção das empresas se munirem de soluções de pagamentos eletrónicos é válida e cada vez mais indispensável.

Projetos myPOS

Fortemente empenhada em desenvolver com frequência parcerias que melhorem a qualidade das suas soluções, e que podem ir desde parcerias de software, para adicionar valor à oferta, com instituições de pagamentos, no sentido de dinamizar a atividade, e até ao nível da própria comercialização das soluções, a myPOS irá continuar a dar passos firmes e resolutos neste sentido, em prol, claro está, das necessidades do mercado.
Em breve serão lançadas novidades que, para já, se mantêm confidenciais. O que é certo é que ajudarão, com toda a certeza, os comerciantes a crescerem e a serem elementares no mercado.
Quando se fala em inovação o tempo urge – o que hoje é dinamizador e necessário, amanhã poderá deixar de o ser. Contudo, no que diz respeito ao setor onde a myPOS, a perspetiva é que evolua precisamente no sentido de ser cada vez mais unilateral.