Início Atualidade “Tenho a plena convicção que irá chegar o dia em que seremos cashless”

“Tenho a plena convicção que irá chegar o dia em que seremos cashless”

0
“Tenho a plena convicção que irá chegar  o dia em que seremos cashless”

É do conhecimento geral que a pandemia que ainda atravessamos impulsionou e muito a utilização dos meios de pagamento digitais. A generalidade do mercado teve, neste processo, uma panóplia de soluções ao seu dispor, como o mbway, por exemplo, que mostrou ser essencial a longo prazo.
Desde logo, é possível verificar que estas funcionalidades ditarão os próximos anos e é exatamente sobre esta aceleração que Luís Teodoro, Administrador da SoftFinança, afirma que “iremos iniciar um processo lado a lado com novas funcionalidades no mundo digital, assentes em inovação e na posterior consolidação do crescimento tecnológico, que vão tornar a utilização dos meios de pagamento mais intuitiva”.
Certo é, no seguimento desta consolidação «vive» a SoftFinança ao assumir um papel preponderante, uma vez que, com mais de 30 anos de experiência no mercado, apresenta soluções de pagamentos móveis, monitorização e controlo, soluções de segurança e partilha de informação, que têm resultado em inúmeros casos de sucesso, nomeadamente no setor financeiro.
Atualmente, é ainda através do Embedded Payment que se materializa a mentalidade inovadora que a marca perpetua diariamente. “Este sistema é uma agregação dos diversos produtos inseridos na experiência do utilizador, quando confrontado com a ausência de meios para realizar determinada compra. O mesmo vai sugerir, de forma automática, a possibilidade de contratar uma linha de crédito específica para a aquisição que pretende”.
Assim, a própria SoftFinança, que é pioneira nas suas soluções e líder de mercado há três décadas, tem de estar em constante inovação e a par das inclinações do mercado. Desta forma, o nosso entrevistado é da opinião que “não estamos à espera que a indústria traga inovação do ponto de vista de novos formatos. Vamos provavelmente assistir, por exemplo, a uma massificação da substituição do pin por códigos biométricos ou reconhecimento fácil, entre outros. Penso que estamos numa fase em que as funcionalidades que existem são suficientemente inovadoras para as continuarmos a aperfeiçoar”.
O objetivo da marca é, claro está, tornar as organizações mais inteligentes, competitivas e inovadoras para que mantenham, também elas, o seu posicionamento no mercado.

A segurança dos meios de pagamento digitais

A verdade é que, embora a utilização dos meios de pagamento digitais tenha registado um aumento no primeiro ano de pandemia, muitos portugueses continuaram a optar pelos meios tradicionais, não sendo por isso uma tendência transversal a toda a sociedade.
O principal motivo pelo qual esta percentagem da população não tenha aderido, ainda, ao digital, é o receio com a segurança das suas transações. Mas será que, observando de momento este setor, existem motivos que fomentem tais apreensões? Luís Teodoro acredita não existirem motivos adicionais nos meios de pagamento digitais face às restantes áreas tecnológicas. “É claro que este é um setor que obviamente está mais suscetível de enfrentar desafios ao nível de ataques informáticos. Mas é precisamente por lidar, há muitos anos, com essa preocupação, que convive com uma dinâmica forte de proteção. É, além disso, um setor imensamente inovador nos seus métodos de segurança e com particular maturidade para enfrentar os desafios inerentes à tecnologia, por isso não creio de todo que exista motivo de preocupação, antes pelo contrário”.
À medida que a digitalização avança, avançam também os mecanismos associados à segurança, sendo claro, para o Administrador da SoftFinança, que existirem pessoas mais resistentes a esta adoção é um fator normal, uma vez que qualquer mudança implica, muitas vezes, uma adaptação acentuada.

Sociedade cashless

Face a estas mudanças é legítimo afirmar que, um futuro assente numa sociedade cashless, isto é, sem dinheiro físico, é um passo que, embora demore a ser dado, será inevitável.
“Tenho a plena convicção que irá chegar o dia em que seremos cashless, o que trará inúmeras vantagens, não só ao nível da segurança, da redução da fraude e do furto de dinheiro físico, mas também pelo facto de o mecanismo de eficiência de processamento digital tornar o processo muito simples. Por exemplo, para um comerciante, a compensação entre a emissão de uma fatura de pagamento passa a ser completamente automatizada. São ganhos de produtividade muito grandes que abrange a generalidade dos setores”, assume o Administrador da SoftFinança.
Assim, cabe aos diversos intervenientes deste ecossistema, sejam os comerciantes, os bancos, as marcas, entre outros, massificarem esta realidade, explicando à população as vantagens deste processo que, no fundo, é desenvolvido de forma global.
Porém, e analisando o momento atual, o nosso interlocutor assegura que “nos podemos orgulhar do percurso até agora, ainda que tenhamos a consciência de que ainda há um caminho a percorrer e componentes a melhorar. A expressão de sucesso já é muito grande”.

SoftFinança lado a lado com a evolução do mercado

Há 30 anos que a SoftFinança consolida parcerias com os seus clientes, fundadas na experiência e know-how acumulados em projetos de sucesso e soluções tecnológicas nos diferentes setores de atividade onde atua.
Atualmente, e após, como já mencionado, inúmeros casos de sucesso, a marca está por detrás de diversos projetos inovadores e disruptivos em Portugal e lado a lado no setor dos meios de pagamento eletrónicos, através de soluções que permitam acelerar a adoção destas transformações digitais.
“Seguimos a tendência daquilo que se considera um movimento da FINTECH 2.0, em que procuramos disponibilizar não um conjunto de métodos de pagamento, mas sim agregar as necessidades, dando ao cliente uma visão centrada nele. Desta forma, o mesmo, vai conseguir utilizar os meios de pagamento disponíveis na mesma interface e, assim, optar pela solução que mais se adequa em cada desafio com que se poderá deparar”, termina Luís Teodoro.
Como em todas as fases anteriores do processo de inovação, a SoftFinança irá continuar a agregar valor às soluções que disponibiliza, quer aos comerciantes, quer às instituições financeiras.