Início Atualidade “O sucesso da Crossjoin é perpetuado através da partilha da sua cultura, estado de espírito e mentalidade perante os desafios tecnológicos”

“O sucesso da Crossjoin é perpetuado através da partilha da sua cultura, estado de espírito e mentalidade perante os desafios tecnológicos”

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“O sucesso da Crossjoin é perpetuado através da partilha da sua cultura, estado de espírito e mentalidade perante os desafios tecnológicos”

Os Product Line Manager (PLM’s) são, internamente, os líderes e responsáveis das diversas áreas da Crossjoin. Analisando o sucesso alcançado pela empresa até ao momento, em que medida esta equipa tem reunido vantagens que favoreçam o alcance dos objetivos e metas da mesma?
André Simões (AS) –
A equipa de PLM’s da Crossjoin é quem, de facto, tem estado na linha da frente dos projetos na empresa. Todos os nossos PLM’s são colaboradores com um grande nível de experiência nas áreas que lideram e acabam também por ter um papel fundamental na entrega ativa de projetos, o que garante uma entrega sempre com a mais alta qualidade.
Parte da função de PLM na Crossjoin está na pré-venda e no iniciar os projetos da Crossjoin em conjunto com os nossos clientes para garantir que não só a identificação da missão/problema é a correta, como também a identificação do roadmap e/ou das tecnologias a serem utilizadas para os atingir.
Internamente, o PLM é quem lidera uma área de negócio e garante que a Crossjoin se mantém atualizada e competitiva tecnologicamente, tanto ao nível das ofertas, como da procura de mercado. Assegura também que a equipa tem não só a formação adequada como a entrega com a qualidade suprema que a Crossjoin tem vindo a fazer desde a sua criação. O lema “Perform to Perfection” está enraizado em tudo o que fazemos desde os nossos processos internos.
Importante também acrescentar que o “ser PLM” é incutido em todos os nossos colaboradores desde a sua entrada na Crossjoin para que todos possam participar nesta evolução ativa e contínua que é a entrega da Crossjoin.
São todos estes fatores que contribuem para que, independentemente de qual a equipa que esteja a fazer uma entrega representando a Crossjoin, seja movida pelos mesmos objetivos e sempre extremamente alinhada em fazer uma entrega eficiente de qualidade.

Considera que o PLM tem impulsionado o valor competitivo e o reconhecimento da empresa além-fronteiras, sendo, por si só, um forte fator distintivo da mesma? Qual a estratégia do grupo PLM para lidar com o mercado além-fronteiras?
Bruno Ribeiro (BR) –
Sem dúvida! O PLM permite a agregação e reconciliação das experiências nacionais e além-fronteiras, resultando na análise de highlights e lessons learned. Cada país tem a sua cultura e cada cliente a sua maneira de comunicar as suas metodologias de trabalho, os seus métodos de controlo (Project management). Estas variáveis são importantes serem comparadas com o nosso knowledge base quando se aborda um novo cliente/país a fim de otimizar e personalizar a solução/serviço de forma a que o cliente veja o fator “joiner” (trabalhamos juntamente com a equipa do cliente) e o consultor “Crosser” (adaptamo-nos às metodologias do cliente).
A componente de Workforce Management permite que o PLM redirecionar esforços (Recrutamento, Academia, Marketing, entre outros) de uma forma prioritária e compatível (cultura ou forma de trabalhar) com as experiências acima  indicadas.
Adicionalmente o PLM tem a componente de inovação que permite analisar as tendências do mercado juntamente com as tendências dos clientes por forma a criar produtos e serviços inovadores que melhor respondem às necessidades futuras além-fronteiras.

Assim, esta equipa tem sido um vetor de mudança no reconhecimento da empresa. De que forma a visão inovadora da mesma tem resistido aos processos de transformação, do ponto de vista interno e externo, traduzindo-os em oportunidades a longo prazo?
Pedro Coimbra (PC) –
Os PLM’s são responsáveis por analisar as tendências no mercado de IT e ajustar a estratégia e visão de cada área tendo em consideração estes elementos. Só assim é possível conciliar e ajustar os nossos processos de trabalho, formação e inovação juntamente com os nossos Crossers, bem como estarmos melhor preparados para responder aos novos desafios tecnológicos que os nossos clientes nos apresentam.

Certo é, a Crossjoin não quer ter apenas bons especialistas em tecnologia. Quer Crossers orgulhosos de entregar no tempo e com qualidade. Nesta perspetiva, de que forma os PLM’s permitem que a engenharia, a fabricação e todas as equipas acelerem os processos dos serviços com rigor?
AS – De facto, um dos grandes desafios que temos internamente é como continuar a crescer e manter a qualidade de entrega pela qual a Crossjoin é conhecida no mercado. Temos feito nos últimos anos um grande investimento interno na melhoria dos nossos processos desde:
O recrutamento, para que possamos continuar a selecionar os melhores profissionais para se juntarem à nossa equipa;
A nossa academia, para introduzir não só a aprendizagem técnica mas também incutir o espírito Crosser e Joiner nos nossos colaboradores desde o início, para que todos procurem fazer mais e melhor não só internamente como nas equipas com o cliente;
O nosso processo de inovação, para que possamos organicamente continuar atualizados e incutir ativamente este desafio de missão e procura em todos os colaboradores;
A formação ativa, para ter a certeza que continuamos todos competitivos até ao nível pessoal, todos os Crossers fazem a diferença;
O controlo e auditoria, para que possamos ativamente saber o que corre bem e mal nos projetos e poder atuar pró-ativamente.
Adicionando a este investimento nos processos internos, temos fomentado cada vez mais o espírito “One team”, em que todos os colaboradores são incentivados a de alguma maneira poder participar em diferentes áreas de negócio/técnicas para que a nossa resposta seja cada vez mais flexível e elástica. Não é um caminho fácil, mas tem tido um impacto significativo na nossa capacidade de resposta rápida a pedidos dos nossos clientes.
Os PLM’s como mencionado anteriormente são o principal catalisador para a evolução destes processos e nesta procura incessante de entregar mais e com qualidade que tanto caracteriza o nosso serviço.

O sucesso do serviço da Crossjoin é conseguido, assim, através de metodologias aperfeiçoadas ao longo dos anos através de experiência em consultoria e recursos humanos com elevadas competências tecnológicas. Face aos serviços que a marca apresenta e aos desafios que inevitavelmente surgem, é sempre possível garantir disponibilidade, curto tempo de resposta, segurança e fiabilidade? De que forma?
André Bela (AB) –
Para isso contamos com a diversificada e grande experiência tecnológica que temos no nosso Competence Center. O papel do PLM não é “saber tudo”. A cada desafio que nos é colocado, o PLM é responsável por identificar necessidades e montar uma equipa “Client Facing” adequada para as necessidades do projeto e, todos os projetos sem exceção, são apoiados pelo Competence Center. Este é o segredo que nos faz nunca perder um desafio e garantir todas essas frentes e que nos permite responder um SIM a esta questão. Na Crossjoin não existe um projeto sem Competence Center.
Existe, claro, o fator “Metodologia” que pertence ao DNA de cada Crosser. Estas metodologias estão já intrínsecas em cada PLM e naturalmente são passadas a cada um dos nossos consultores, o que nos permite manter a dinâmica e qualidade na nossa entrega.

Sendo pioneira no tipo de serviços que oferece, qual diria que será o próximo passo a dar no sentido de implementar tecnologia em praticamente todo o tipo de negócios, no sentido de tornar a Crossjoin – cada vez mais – no parceiro estratégico para as empresas?
BR – Tem havido um investimento muito grande do nosso lado, especialmente no desenvolvimento de competências nas áreas de foco tecnologicamente nos últimos anos para que os nossos clientes possam contar connosco para todos os tipos de desafios em sistemas de IT. Neste momento a Crossjoin já é o parceiro estratégico para alguns dos nossos clientes no  planeamento, desenvolvimento e acompanhamento de todo o ciclo de desenvolvimento de sistemas complexos de IT. Temos ajudado clientes nossos a melhorar os ciclos de entrega de software, participando em todas as fases deste, apontando, melhorando e participando nas iniciativas que permitem melhorar e otimizar toda a entrega.
Rodrigo Garcia (RG) – Parte deste investimento culminou também em certificações como a ISO27001 que obtemos em 2022 e na formação da nossa área interna de inovação, onde damos oportunidade aos nossos crossers de participarem na exploração tecnológica e desenvolvimento de produtos, que nos permitam ter contacto com as tecnologias e desafios prementes dos próximos 5 anos.
AS – A entrega de um serviço multidisciplinar orientado à qualidade e performance, faz com que qualquer  colaborador da crossjoin, os nossos crossers, se destaquem em todas estas missões com os nossos clientes.

Os clientes da Crossjoin podem contar sempre com serviços e soluções inovadoras, que vão ao encontro das necessidades do seu negócio. Assim, o que podemos continuar a esperar da equipa daqui para a frente?
Paulo Cunha (PC) –
Podemos contar com a qualidade que nos caracteriza, com aprendizagem contínua assegurada pela CrossMind Academy promovendo a partilha de conhecimento nas mais recentes tecnologias e garantindo que as novas contratações são formadas no mesmo método, cultura e DNA Crossjoin.

Do Board, atualmente, integram três elementos. Contudo, no futuro, os PLM’s serão incorporados, constituindo, desta forma, um executivo que, por mérito de competências e experiência, enriquecem a contribuição na direção e dinâmica da empresa. Assim, sendo uma «equipa-exemplo» e o futuro da casa Crossjoin, que passos serão dados no sentido de fazer jus aos valores que a caracterizam no mercado?
Mauro Farracha (MF) –
PLM é sinónimo de líder, responsável pela concretização da visão estratégica da Crossjoin, o líder de hoje e que acreditamos continuará a ser o de amanhã. Lado a lado na entrega e liderança, passam o seu testemunho e experiência acumulada ao longo de anos de histórias e aprendizagens dentro das equipas. O sucesso da Crossjoin é perpetuado através da partilha da sua cultura, estado de espírito e mentalidade perante os desafios tecnológicos, o Kendo (“Can Do”). Não nos autolimitarmos é a chave do sucesso. Assim, preparamos os novos elementos que ingressam na Crossjoin, na arte e metodologia única que nos caracteriza na entrega dos nossos serviços. Um novo desafio, uma nova tecnologia, não são e não devem ser encarados como problemas, mas sim novas oportunidades de ganharmos conhecimento e de crescermos corporativamente em novos negócios.