Desde que o prémio foi implementado em 2016, já se somam mais de uma centena de viagens, cujos destinos mais frequentes foram, nos anos anteriores, os Açores e as capitais europeias. Mas nos postais que chegam à Crioestaminal destacam-se também viagens a Nova Iorque, Brasil, Indonésia, Marrocos e Canárias.
“A motivação e a produtividade são fatores fulcrais na performance de excelência da Crioestaminal e na sua consolidação numa referência na medicina do futuro”, afirma Alexandra Mendes, diretora de recursos humanos da Crioestaminal. “Todos têm um papel no alcance dos objetivos da empresa, e reconhecer esse empenho e dedicação é, por isso, uma prioridade para a Crioestaminal. Pretendemos com este prémio viagem reforçar o agradecimento e reter estes talentos”.
São elegíveis para o prémio os colaboradores que tenham no ano de referência 12 meses de contrato ou completem, nesse ano, 18 meses de permanência na empresa, o que incluí estágios curriculares ou profissionais, entre outros. O valor deste prémio é calculado em função da avaliação do desempenho e competências do colaborador no ano anterior, sendo no mínimo 40% do salário bruto mensal.
Podem ser feitas várias viagens, com o valor do prémio ou fazer uma viagem, de valor superior, sendo o valor excedente pago pelo colaborador. Além deste prémio viagem, a empresa dinamiza outras iniciativas, nomeadamente a disponibilização de uma autocaravana aos colaboradores para poderem viajar e divertir—se com a família e amigos, durante todo o ano.
A Crioestaminal assinala 19 anos de presença em Portugal e já libertou amostras de sangue e tecido do cordão umbilical para 19 utilizações terapêuticas em Portugal, Espanha e Estados Unidos da América. Sediada no Biocant Park, em Cantanhede, é reconhecida por ser o maior banco de criopreservação da Península Ibérica e um dos mais relevantes da Europa. Além de guardar as células estaminais de mais 120 mil famílias portuguesas para o tratamento de várias doenças, tem vindo a promover o acesso a tratamentos inovadores com células estaminais.
O investimento contínuo de 10% do seu volume de negócios em investigação e inovação tecnológica, investidos num conjunto de projetos e parcerias com universidades portuguesas que visam expandir a aplicação clínica das células estaminais, e dos quais resultaram quatro patentes para novas aplicações – nas áreas do cancro, doenças cardiovasculares ou pé diabético, bem como o lançamento de um novo laboratório para produção de medicamentos para terapias experimentais.