“A SIMJS Consulting é mais do que uma MARCA, é um propósito”

Numa entrevista longa, altruísta e humanitarista, Solange da Silva Moreira, CEO da SIMJS Consulting – empresa constituída por um grupo de profissionais residentes em Angola, que impulsiona o mercado nacional e internacional, conta-nos vários «pedaços» da sua história, enquanto pessoa, mulher e profissional. Conheça tudo.

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A Solange da Silva Moreira possui um vasto percurso, rico em experiências, até então. Gostaríamos de conhecer mais aprofundadamente a sua história. A nível pessoal e profissional, o que nos pode contar?

Eu sou a Solange Malesso José da Silva Moreira, casada e mãe de quatro filhos. Sou mãe de quatro filhos, sendo duas adotivas, lindas meninas, e dois biológicos. Sou filha do Nunes Solochi e da Maria Solochi, sou a irmã mais velha à data de hoje, empossada como faz questão de dizer a minha irmã mais nova (força do divino e da injustiça dos homens), sou mãe de mais um filho abençoado, o meu filho menor, que precisa constantemente da minha atenção, dedicação por padecer de uma doença rara (Síndrome do Algalie) e especial.

Sou Quimbare, pertencente a terra da felicidade, como se traduz para muitos escritores e amantes da natureza e do campo como eu. Sou natural do Namibe, uma das Províncias de Angola. Por erros de geografia, fui acidentalmente registada, pelo facto de que Namibe na altura, ser uma província com mais recursos hospitalares. No entanto, sou uma verdadeiramente natural do Lubango, um dos municípios da Huila. Por lá, habitei e me tornei mulher adolescente.

Falar de mim remete-me também para um passado de muito sofrimento. Faz-me recordar que, para comer, tínhamos de apanhar folhas à beira da famosa gimboa e pisar o massango, a massambala para que fosse possível fazer funge, a fuba de milho. Na altura, a nossa mesa era um luxo e sentíamos ali a maior felicidade do mundo. A grande inocência de sermos crianças não nos fez perceber o quanto a minha mãe sofria.

Eu sou uma mulher de sonhos, eu sou a minha história a todo momento.Descrever-me é sempre icónico, a forma mais resumida é: um ser com imperfeição à procura da melhoria constante.

A minha caminhada sempre foi de muitas lutas, pois foi de muito cedo que identifiquei o meu propósito de vida. Desde cedo, que me entreguei à colheita do conhecimento, ainda que diante de muitas lutas, dificuldades, mas sempre me doei ao meu próximo. Na minha vida profissional, perita Contabilista, Assessora financeira, Presidente interina da Câmara dos profissionais de Seguros, em angola – CAPSA. Sou Presidente do Conselho fiscal do Conselho de Moradores do Distrito Urbano do Kilamba – CMDUK, Presidente do Conselho de Moradores do Quarteirão X, CEO do Grupo SIMJS, advogo a Literacia financeira, no processo de Conformação da nossa Economia Informal.

Apaixonei-me pela minha profissão – não foi amor à primeira vista, muito pelo contrário, precisei de aprender a construir o amor pelos números. A minha maior paixão sempre foi a Jurisprudência. No entanto, a necessidade levou-me para as Contas.

Por amor à minha profissão, responsabilidade e respeito, fiz a coisa mais inusitada que uma Mãe jamais faria: fechei Contas dos Contribuintes coletivos no leito de um Hospital, quando fui internada com o meu filho mais novo, com o diagnóstico de uma doença rara, durante três meses. Os médicos que acompanharam o meu filho na altura, não entendiam a força suprema que eu tinha para conseguir estar focada também no trabalho.

Fazendo uma retrospetiva ao seu «eu» mais jovem, que sonhos tinha para si, antes de iniciar a sua carreira profissional? O que almejava cumprir?

Sempre fui apaixonada pelas leis. A Jurisprudência e o associativismo social, esses sempre vão mexer com o mais profundo dos meus sentimentos.

Esse sonho, sempre esteve ligado a um bloqueio emocional familiar. O meu pai era funcionário das forças armadas e naquela altura mal o conseguia ver. Passavam dias e dias, meses e meses fervorosamente a desejar que ele entrasse em casa. E na altura dizia: quando crescer, vou ser juíza e vou revogar todas as leis da tropa. A nossa inocência traí-nos a todo o momento.

O amor pelas leis, normas, pelas doutrinas, sempre vai estar intrinsecamente ligado ao associativismo, pois embaía-me aos direitos, mas tinha noção que a edução não fechava, faltavam sempre fórmulas. Na busca do entendimento, fui formando essa fórmula: para existir direitos, devem antes de tudo existir deveres e obrigações (P=D+D-O).

A troca é fundamental. Sempre terei um amor muito especial pela Jurisprudência, tanto assim que este ano inscrevi-me, novamente, para fazer a minha segunda Licenciatura em Direito, agora mais madura e mais lúcida quero muito viver esse amor.

Atualmente é CEO da SIMJS Consulting – empresa constituída por um grupo de profissionais residentes em Angola, que trabalha com profissionais angolanos e estrangeiros, com vasta experiência no mercado nacional e internacional. Para melhor entender, que recursos esta marca oferece ao setor empresarial?

Sou sim, a SIMJS Consulting é mais do que uma MARCA, é um propósito.

A SIMJS oferece o amor, a doação, o ombro amigo, o companheirismo que o universo empresarial não tem. A nossa marca tem cheiro, tem tato, ela é o abraço ao seu negócio, partilha da dor, e esse momento é o embrião, é também a formação. costumo comparar a nossa missão como a missão da Religião. A SIMJS dá sentido à vida do micro negócio, do pequeno negócio, desmistifica a sua dor, identifica a sua origem e o universo inserido da Zungueira, do vendedor ambulante, do marceneiro, do engraxador, da empregada doméstica, da peixeira, do agricultor, do informal.

A nossa marca é auxílio na conformação da nossa economia. Somos soldados desta empreitada. Para nós, é magnífico, é poderoso e transformador todos os dias, nas lides com essa classe sacrificadora. No fim do dia, eles fazem o transbordo emocional, material e económico na vida das famílias.

A nossa economia é maioritariamente informal. O processo é árduo, mas não é impossível, é penoso, mas não será sempre assim.

Tudo começa com um sonho, todo o negociante, empreendedor, começa com um sonho, um desejo, uma vontade. Mas, a grande liberdade de tomar decisões, rentabilidade, uma vida voltada para o seu propósito, são as motivações tão comuns, mas também muito difíceis para serem alcançadas por eles. Temos bloqueios, temos medos, constantes, as nossas imperfeições se afloram, desta forma não avançamos.

O apoio ao micro e pequeno negócio, envolve e sempre vai envolver o desenvolvimento pessoal, para que possa também existir gestão eficaz dos negócios.

A missão desta marca é, assim, dar assessoria às micro, pequenas e médias empresas, na organização da sua base de gestão diária, para o crescimento no mercado económico e social de Angola. Quão legítimo é afirmar que, se a SIMJS Consulting contribui para a evolução de Angola, também contribui para o crescimento do mercado lusófono?

Nós temos panoramas de informalidades, enraizados na vida e no quotidiano das pessoas, a cada dez pessoas, quatro praticam negócios, de baixa renda, que consequentemente são informais. Os setores de impacto, elencados na economia informal são vários e com inúmeros fatores.

O impacto é catastrófico, vai desde consequências na perda de garantias a Proteção Social, organização do setor, conformação jurídica e fiscal, pagamentos de tributos e afins. A Informalidade sempre vai impactar na do desenvolvimento económico negativamente e por muitas razões, onde enfatizo que a perda da proteção social é a mais significante.

A nível da Lusofonia, Angola está a liderar o maior impacto populacional na economia informal, segundo a OIT, estudo elaborado em 2018. Logo, auxiliar diretamente no processo de conformação com os vários projetos em curso já existentes em angola, como o PREI – Programas de Reconversão da Economia Informal, como o PAPE – O Plano de Acção para Promoção da Empregabilidade, para que seja possível o alcance dos objetivos, sempre será uma mais-valia.

O Estado não conseguirá sozinho, deve existir ativamente um papel de envolvência do Setor privado, empresariado, as Associações, Ordens profissionais (economistas, contabilistas e peritos contabilistas, Advogados), para a salvaguarda do interesse público, na autorregulação.

São grandes os desafios, desde conhecimento real deste contexto, bem como as metodologias que temos usado para esta mensuração. Portanto, a importância socioeconómica, do aceleramento no desenvolvimento de programas de combate à pobreza, combate à economia informal, vai potencializar esse crescimento.

Auxiliar nessa grande empreitada, para a SIMJS, é um propósito de existência.

O legado linguístico e cultural historicamente partilhado entre Angola e Portugal é algo que não se pode negar. Sendo dos países mais ligados, ainda, comercialmente, que ligação a SIMJS Consulting tem ou planeia ter ao mercado português? Perspetiva-se a sua internacionalização para Portugal?

A nossa evolução e crescimento, enquanto marca, sempre vai passar por Portugal, isso não significa que vamos resinificar no Core business, mas sim estabelecer e solidificar um nosso serviço, que está voltado para a assessoria forense fiscal e contabilística. Compreendemos que, o futuro é digital e essa transformação também já está a ocorrer na SIMJS. A pandemia veio obrigar esse salto, que para nós, no início do processo foi instável, mas à data de hoje foi uma das melhores decisões que tomamos, enquanto Grupo.

A expansão do nosso Modelo de negócio é desafiante, mas confiante e necessário para a vida das empresas. É sobre esse posicionamento que advogamos e solidificámos o crescimento para África, Europa e claro que está incluso Portugal nesses desafios.

Além de ser CEO da SIMJS Consulting, é também Presidente do Conselho de Moradores Quarteirão, Vice-Presidente da Capsa, Conselheira Administrativa do Distrito Kilamba e ainda Presidente do Conselho Fiscal do Conselho de Moradores do Distrito de Kilamba. Com que sentimento ocupa estes cargos de liderança, onde pode fazer a diferença?

O único possível para elencar tantas funções, pois todos eles só se resumem no papel que tenho disponível, enquanto ser: imperfeição doação, entrega. Tudo isso, para mim, é partilha e exercício da gratidão pelas minhas conquistas diárias.

Consegui reorganizar e planificar melhor as minhas atividades, para que fosse possível prestar mais auxílio direto na minha comunidade, na comunidade onde resido.

Portanto, essa é a maior função. Na vertente comunitária, enquanto envolvência no Conselho do Distrito, sempre vai solicitar a impressão de uma postura ativa e vigilante. Segundo estes princípios, será sempre um forte aliado das administrações e das autarquias locais, até porque pode elevar o nível de exigência do trabalho que destas se deve esperar e tornar social e economicamente mais eficiente a utilização de todos os recursos existentes, no poder local.

Existe uma necessidade gritante, na mudança da postura na comunidade, falo diretamente do auxílio direto, aos nossos colaboradores, (o nosso Lar) colaboradores das Comissões de Moradores, Condomínios, deste a sua valorização e conformação jurídico laboral, bem como a abrangência da Proteção social. O auxílio também deve vir no exercício da empatia, na relação com o vizinho, na prestação direta ou indireta, na colaboração da forma que seja possível, mas ainda assim apelar a essa doação.

Acredito na mudança, e ela tem uma fé especial. O futuro será melhor, desde que comecemos a exercê-lo no presente.

Enquanto na vertente da Câmara dos Profissionais de Seguros e Fundo de pensões de Angola – CAPSA, a Capsa advoga e atua na promoção de um ambiente de negócios mais saudável, implementar a ética no setor e sobretudo dignificar os profissionais desta nobre atividade.

O objetivo da melhoria da alta performance no setor segurador, enquanto quadros especialistas, deve impactar no conhecimento e aplicação dos seguros e fundo de pensões e contribuir para o desenvolvimento da cultura de seguros, em Angola. Mas, tudo isso, só será possível se olharmos para o capital humano especialista deste setor.

A um grande desenvolvimento, voltado na melhoria das competências técnicas destes profissionais, existe uma preocupação direta na liderança, tanto do Órgão regulador, Associação das seguradoras de Angola, bem como no ambiente interno das seguradoras e dos seus prestadores de serviços diretos (Corretores, mediadores de Seguros).

A nossa taxa de penetração ainda está aquém do desejado, mas também só é possível na melhoria deste ambiente, pois agrega na literacia financeira do setor segurador, em Angola.

Estamos otimistas.

Poder fazer a diferença é, muitas vezes, sinónimo de desmistificar ideias pré-concebidas, nomeadamente no que à mulher diz respeito. Face à sua experiência, como é ser uma mulher líder e carismática, não só em Angola como nos países de língua portuguesa?

É poderoso, pois é o lugar em que eu quero estar – impactar diretamente a vida das pessoas e das empresas. Nós, enquanto mulheres, podemos estar onde desejarmos estar, isso não significa que apenas estaremos ali a cumprir cifras. JAMAIS. Estaremos, onde de facto for no nosso lugar.

O desafio também envolve auxiliar outras mulheres, no seu processo de reconhecimento, entendimento, encontro com elas mesmas. Esse exercício é árduo e gosto de exercê-lo na base, na comunidade com as mães sacrificadores do LAR, que tantos papéis que advogam durante o dia. É poderoso.

Portanto, a minha tese é um exercício entre nós, mulheres, em prestar auxílio uma às outras, em consolidar o propósito de cada uma, em reconhecer os seus valores, advogar as suas causas, lutar pelos seus sonhos e voar. para mim, é o caminho para a Igualdade de Género, para equidade que tanto desejamos.

As mulheres são seres especiais, únicos e divinos. O dom de gerar vida, brotar e fazer nascer amor é esplendoroso.

Em muitos setores de atividade, a mulher ainda tem de desbravar caminho para que seja naturalmente aceite em determinada posição. No que concerne à área onde atua, considera que ser mulher não interfere na força de trabalho que apresenta? O que mudaria, se pudesse?

Ainda é estigmatizado, principalmente, pelo facto de determinar e influenciar decisões positivas para um rumo de gestão eficaz. Ainda lidamos com crenças limitantes. Logo, a nossa preocupação é quebrar da própria mulher, o seu desbloqueio, o seu desabrochar, pois quando tudo isso for possível, todos os outros processos naturalmente vão acontecer, vão se solidificar.

Mas, precisamos de reconhecer que temos estatísticas muitas baixas na minha profissão voltada a mulheres, mas encaro esse défice, mais na vertente de contenção emocional, no seio das mulheres.

O desejo de mudança está voltado para cada um de nós, em continuarmos no processo de auxílio umas às outras, para que haja a melhoria diária das nossas competências, diante do que cada uma quiser ser.

O Dia Internacional da Mulher, 8 de março, é uma homenagem a todas as mulheres que lutaram, até então, pelos seus direitos. O que falta para que a igualdade de género e de oportunidades, a representatividade e a sororidade atinjam a sua plenitude no mundo?

A Igualdade de Género exige especificamente que numa sociedade, homens e mulheres, gozem das mesmas oportunidades, recursos financeiros, deveres, direitos e obrigações, em todas as áreas, sem qualquer distinção. Não é possível abster-se da história, foram conquistas significativas e importantes para a solidificação no espaço que a mulher ocupa nos dias de hoje.

Advogamos um equilíbrio de poder, apenas conquistar o que é de facto justo e correto de o ser.

A mudança dos sistemas que impedem de alcançarmos o seu potencial, é solução macro, para ultrapassarmos esse paradigma.

Erradicar ações de racismo, equilíbrio das obrigações, promoção permanente sobre disponibilização de empregos, investimentos na educação e na saúde, temos países que ainda existem temas voltados ao combate das terras culturais e sua concentração.

Onde vamos impactar mais! Sempre será voltado para a demonstração de exemplos de outras mulheres, o acolhimento entre as mulheres, para que cada um se sinta mais próxima, capaz, alimentada emocionalmente para a mudança de chave.

Esta é a reflexão que convido todas as mulheres a fazer. É importante o auxílio de cada uma de nós para a mudança de mentalidades, aumento e melhoria das competências. Temos de imprimir mais amor ao próximo.

A prática de empatia, confiança, cooperação e acolhimento entre mulheres, deve ser a conceção ideal e atitudinal de irmandade feminina vinculada aos feminismos contemporâneos.

Em culturas em que se encoraja a rivalidade feminina e a busca por aprovação masculina a todo custo, a sororidade é a mudança que desejamos para um caminho mais saudável de conexão entre mulheres, que se promova a identificação e reconhecimento, entre pessoas que compartilham problemas semelhantes.

É importante destacar que a sororidade não é amor, também é descordar, principalmente quando necessário. Cada uma de nós é única e carrega vivências, dores, histórias e lutas diferentes.

O importante desta grande palavra (sororidade) deve estar em consonância com as nuances biopsicossociais, que distinguem os nossos caminhos individuais, como classe, raça, identificação de género, etnia, culturas e múltiplas formas de amar, sentir e perceber o outro e o mundo.

Sendo uma mulher de sucesso no universo empresarial, como encara o facto de ser um exemplo para todas as mulheres que, tal como a Solange da Silva Moreira, têm sonhos por cumprir? Que conselhos daria a quem está a começar?

Ser exemplo também é transportar a fraqueza que temos nos bastidores, pois lá também fraquejamos, temos medo, temos dúvidas, mas automaticamente temos esperança, força e poder para fazer acontecer.

O meu conselho é a continuidade da luta, com a perseverança que nos caracteriza, no amor ao próximo que precisamos de exercer, enquanto mulheres, esposas, donas de casa, mães de família, provedoras do lar. Qualquer papel que a vida nos apresente, precisamos de encarar com a resiliência e adaptabilidade de que vida se impõe no momento.

Desistir não é uma palavra que deva ser transformada em ação contínua, vamos recuar quando necessário, replaneá-lo, e voltamos ao ciclo, até dar certo.

Os sonhos são metas inacabadas – quando se atinge um, outro toma o lugar e passa a ser uma motivação diária. Assim, no âmbito pessoal e profissional, o que falta ainda concretizar?

Faltam-me imensas coisas. No campo pessoal, faltam-me muitos sonhos por cumprir, sou um ser tão imperfeito.Grande desafio de educar os nossos filhos, prepará-los para a vida, consequentemente não me considero ainda uma boa mãe, tenho tido o exercício de melhorar, ser mais amiga e presente na vida dos meus amigos mais próximos.

No campo profissional, tomo posse pelo alcance de muitos, mas ainda tenho inúmeros sonhos que pretendo alcançar. Estão igualmente voltados em Investimentos Financeiros e serviços Automotivos, são áreas de fascínio.

Do ponto de vista da SIMJS Consulting, quais são os planos que tem traçados para a «vida» desta marca?

A tecnologia tem sido essencial e uma grande aliada, para os gabinetes de contabilidade com ferramentas que permitem processos mais rápidos e práticos. No entanto, sabemos que nem sempre foi assim, antigamente a imagem do contabilista era vista como alguém completamente cercado de formulários, papéis e com a calculadora na mão. Estamos a falar de evolução, transformação, pois é por aí que a SIMJS sempre caminhou e vai continuar a caminhar.

A Transformação Digital é a visão clara para a nossa marca.O segredo estará na utilização, cada vez mais, da linguagem clara, de fácil acesso e na elaboração de conteúdos de mensuração.

No mercado angolano e em outros mercados, os gabinetes de contabilidade significativamente a fazerem investimento em agências de marketing digital para gerenciar as redes sociais e plataformas corporativas. Essa postura é um diferencial positivo para o fortalecimento da imagem e a divulgação dos trabalhos, em volta da assessoria financeira.

A SIMJS, está um passo à frente. Estamos voltados para a tecnologia de Hacking Humans, que é uma das técnicas que guiará a contabilidade no futuro. Uma técnica capaz de conseguir uma enorme gama de captação de clientes pelos escritórios/gabinetes, e empresas em geral.

Diferentemente do que já experimentamos, no futuro apenas o conhecimento técnico sobre determinado assunto, já não será suficiente para se manter no mercado, que, cada vez mais, se torna competitivo. É necessário que, as empresas entendam como as pessoas funcionam, e como influenciam a sociedade em que vivemos, para assim conseguir utilizar essas informações para melhor atender aos seus clientes, orientando-os corretamente, e gerando crescimento.

Isso, pode tornar-se uma tarefa difícil para os gabinetes de contabilidade e empresas que não abrirem a mente para o futuro, e não seguirem os avanços tecnológicos. Vão ficar no passado, sem a progressão que o setor impõe.

Por este caminho, vem a SIMJS. Para nós, enquanto empresa, é um orgulho vê-la sólida, todos os dias. Esse crescimento só é possível com o empenho, dedicação e entrega da equipa, bem como dos nossos parceiros de negócios, sem eles nada disso seria possível.