Inês Farinha, Médica Dentista
O que significa, para si, trabalhar no Instituto Karina Leite? Que sensações permanecem após um dia de trabalho na Clínica?
Antes de mais, é uma honra poder trabalhar ao lado de um corpo clínico com tamanha experiência. No Instituto trabalhamos por especialidades médicas e não como generalistas como ocorre nos consultórios mais tradicionais. Desta forma, focamo-nos numa só área e cada um dá o melhor de si. Há trabalho em equipa e os planos de tratamento também são desenhados dessa forma.
O Instituto carateriza-se por ser uma clínica com um ambiente muito tranquilo e familiar. É fantástico chegar a casa sem a sensação de desgaste psicológico. Aliás, por vezes saímos do consultório e ainda levamos a consultas numa vertente online porque as dores de dentes não escolhem horários.
Para bem servir os pacientes, é necessário que a motivação venha de dentro. Nesta perspetiva, de que forma todo o Capital Humano tem sido valorizado e motivado a ser melhor diariamente?
A nossa diretora clínica, a Karina Leite, é alguém que confia em pleno no nosso trabalho. Isso é muito motivante para encontrarmos soluções por vezes um pouco fora da caixa em casos clínicos limite.
Na qualidade de Médica Endodontista, de que forma esta área diferenciada da Medicina Dentária se destaca pela sua qualidade e inovação no Instituto Karina Leite?
A área da Endodontia, infelizmente, é uma das mais temidas devido a diversas más experiências vividas pelos pacientes. No Instituto está intrínseco o conceito slow dentistry. Na prática traduz-se em consultas com mais tempo de cadeira de forma a podermos focar-nos mais no paciente. Assim, a consulta torna-se muito mais confortável, sem ser uma experiência stressante e traumática para o paciente.
Em que medida a equipa, no geral, tem sido encorajada no sentido do desenvolvimento e formação profissional?
A nossa diretora clínica está constantemente a atualizar-se e em formação nos mais diversos países do Mundo. A clínica também está muito bem equipada com imensa tecnologia tornando a nossa prática clínica muito digital. É impossível não nos sentirmos inspirados e motivados a querer aprender mais.