Brighten Consulting – Um parceiro comprometido em simplificar o seu negócio

Cristina Ferreira, Managing Partner e Strategy & Operations da Brighten Consulting, em entrevista à Revista Pontos de Vista, abordou como a marca tem sido um parceiro de excelência para clientes e mercado no universo da Tecnologias de Informação e da Transformação Digital. O lema é, acima de tudo, simplificar o negócio.

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A Brighten Consulting é hoje um player de renome no universo das Tecnologias de Informação (TI), perpetuando uma dinâmica de atuação que é determinante no apoio ao crescimento e simplificação dos negócios dos clientes. De que forma é que a marca tem vindo a assumir uma posição dianteira neste universo das TI?
O desenvolvimento da marca Brighten e a sua crescente relevância no mercado da consultoria assenta na definição e execução de uma estratégia ligada ao propósito de simplificar o negócio dos seus clientes. Isto só é possível com um investimento constante na análise das tendências e desafios dos vários setores e indústrias e na capacitação das nossas equipas em soluções e parcerias que contribuem para levarmos as melhores soluções ao mercado.

Como é que podemos avaliar a proposta de valor que conseguem apresentar aos vossos clientes/parceiros? Que mais -valias é que este vosso compromisso assume perante quem vos procura?
O nosso propósito é simplificar o negócio dos nossos clientes. É isso que prometemos. Como? Resolvendo os desafios reais através das soluções (tecnológicas ou não) mais adequadas aos mesmos. Ao executar esta promessa, os nossos clientes têm destacado as seguintes características e competências como as principais razões para confiarem à Brighten os seus desafios: 1) Capacidade de recomendar a solução mais apropriada para o desafio, através do conhecimento do negócio e da tecnologia. 2) Os projetos são entregues de acordo com metodologias comprovadas, dentro dos prazos estimados, com qualidade e acima das expetativas e 3) Estabelecemos relações de parceria a longo prazo.

Na Brighten Consulting, assumem fortes competências tecnológicas e de conhecimento de negócio, que permitem apoiar os vossos parceiros na implementação de reconhecidos produtos de software de gestão, bem como de soluções desenvolvidas à medida. A personalização que colocam em cada projeto e em cada cliente é um fator absolutamente essencial no vosso sucesso?
Na Brighten abordamos cada desafio com o enquadramento do setor em que o cliente atua e com a particularidade do cliente em si. O ponto de partida é sempre o desafio e conseguirmos falar com o cliente do seu negócio e dos seus desafios sem qualquer limitação tecnológica. Em função do desafio, a nossa equipa tem a capacidade de recomendar a solução que melhor se adequa ao mesmo de uma forma independente e agnóstica em termos de tecnologia.

É legítimo afirmar que assumem uma posição de liderança no que concerne à Transformação Digital dos vossos clientes? Que análise perpetua do mercado no que concerne à recetividade em relação à aposta na transformação digital?
As empresas enfrentam hoje desafios enormes no que toca à transformação digital. Se no passado já houve mudanças tão ou mais disruptivas a grande diferença face à atualidade é a velocidade com que as coisas acontecem. Há seis meses quase ninguém tinha ouvido falar no ChatGPT, hoje já todos usámos nas nossas empresas, nas escolas. Já ouvimos falar de negócios novos cuja parte criativa foi toda delegada na inteligência artificial. Como conseguem as empresas reagir em tão pouco tempo?

Portugal, Canadá, Angola, Moçambique, França, Reino Unido, Alemanha, Colômbia, Brasil, Lituânia, Suécia, Finlândia, Sérvia, Holanda, Irlanda, Espanha, Itália e Noruega. Este são alguns dos países onde atuam. Muito concretamente, de que forma é que estão hoje consolidados em países pertencentes à CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa?
A Brighten é uma empresa nacional com presença internacional. Cerca de 50% do nosso volume de faturação é feito fora do país. O norte da Europa procura mais as nossas competências tecnológicas – oferecemos soluções de qualidade a preços competitivos. A nossa presença nos países da CPLP tem sido mais com a área de consultoria de gestão, mas queremos levar mais além.

Sabendo que alguns destes países, da CPLP, ainda carecem de algumas estruturas que lhes permita apostar convenientemente e fortemente na digitalização e inovação, de que forma é este um desafio acrescido à vossa atuação?
Na nossa opinião isso não é um tema. A pandemia veio acelerar muito a criação de infraestruturas de comunicação nestes países. Estes países precisam de muita coisa: escolas, estradas, infraestruturas logísticas, entre outros. Mas no que toca a infraestruturas tecnológicas, a covid-19 veio dar um grande empurrão e consegue-se ter boas comunicações em todas as cidades. No início da pandemia  tínhamos reuniões diárias via teams, num projeto em Angola, com pessoas de Cabinda ao Cunene (passando pelas Lundas, Moxico e Cuando Cubango). Estavam as 18 províncias de Angola representadas. E funcionava bem. São países com população muito jovem, a adoção das novas tecnologias é muito fácil. Claro que há regiões mais periféricas onde é mais difícil chegar… mas em Portugal também as há. Só temos mesmo de apresentar uma solução que vá resolver um problema.

Têm essa capacidade, ou seja, de colmatar lacunas devido à escassez de meios em países menos munidos?
A grande escassez destes países é a mão de obra qualificada. A população é jovem, mas o abandono escolar é grande, as meninas são mães muito cedo e o ensino ainda não tem os padrões de qualidade desejados. É preciso investir na qualidade do ensino, no combate ao abandono escolar e no empoderamento da mulher. Só assim iremos colmatar a maior escassez destas economias que é a falta de mão de obra qualificada.

Além da excelência da sua atuação, a Brighten Consulting assume também uma forte dinâmica ao nível de parcerias. Quão essencial tem sido essa rede de parceiros certificados para alcançar todos os vossos desideratos?
A génese da Brighten é no mundo SAP. Naturalmente tínhamos de ser parceiros da SAP. Fomos crescendo acrescentado novas tecnologias (e não só!) e, portanto, novas parcerias. As parcerias são fundamentais em qualquer negócio e em qualquer área. Ou não fosse o 17º Objetivo do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas precisamente o das Parcerias. É um reconhecimento que neste mundo desafiante que hoje vivemos ninguém sobrevive sozinho.

A AICEP, o Banco Caixa Geral Angola e a AIPEX, realizaram numa iniciativa conjunta, no passado dia 17 de maio, no Hotel Sheraton Porto, o Fórum Económico Portugal-Angola 2023 sob o tema “Construímos relações sólidas”. A Brighten Consulting, na sua pessoa, participou neste evento. Quão importante são este género de eventos e de que forma é que analisa o presente e o futuro das relações entre Portugal e Angola?
Angola tem feito um trabalho enorme nos últimos 4 ou 5 anos no sentido de tornar a sua economia mais amiga do investimento privado. Tem desenvolvido programas específicos financiados pelo Banco Mundial para melhoria do ambiente de negócios, Programas para fomentar a conceção de crédito (por parte dos Bancos) à economia, desenvolveu o mercado de capitais, está a privatizar um conjunto de ativos bastante relevante que estava nas mãos do Estado para a exploração privada, investiu no funcionamento dos tribunais, na simplificação da relação das empresas e particulares com o Estado. Está na altura de anunciar isso ao Mundo… e estes fóruns servem para o efeito. Angola é detentora de uma grande quantidade de recursos naturais ainda por explorar: além do petróleo e diamantes, bem conhecidos de todos, Angola tem 80% das suas terras potencialmente férteis ociosas, tem recursos marítimos, tem abundância de água, tem população jovem e a crescer 3,5%/ano, tem outros recursos minerais como as terras raras usadas nas indústrias tecnológicas. Isto só para enumerar alguns…
A pandemia e a guerra ensinaram-nos que o princípio da especialização global também tem riscos sérios. É preciso diversificar a origem dos produtos e das matérias primas. O mundo não pode estar dependente de uma única economia ou geografia. E é aqui que reside a grande oportunidade para África. Está tudo por fazer. E Angola tem todas as condições para se tornar uma economia de referência na África Subsariana.

Quais são os principais desafios da marca para 2023? O que podemos esperar da mesma para o futuro?
O principal desafio da Brighten neste momento (tal como de outras empresas de consultoria) é lidar com a escassez de recursos que existe no mercado português. Temos de ser (muito) criativos na forma como gerimos os nossos recursos e nos desafios que criamos para as pessoas crescerem profissionalmente, de forma a criar um sentido de pertença à organização. E isto é cada vez mais difícil num contexto de teletrabalho ou modelo híbrido. As pessoas já não querem vir para o escritório, os clientes também já não nos querem nas instalações deles! Como conhecer bem as pessoas, neste contexto? Como criar uma cultura organizacional forte? Como desenvolver relações de confiança entre colaboradores e entre estes e a organização?

Para quem não conhece, o que significa escolher a Brighten Consulting como parceiro?
Significa encontrar um parceiro comprometido em simplificar (e não complicar) o seu negócio.