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NOS e União das Misericórdias Portuguesas reforçam a parceria para inovação social

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NOS e União das Misericórdias Portuguesas reforçam a parceria para inovação social

O protocolo, já celebrado em 2018 e que agora se renova, estabelece uma parceria para a implementação de iniciativas transversais na área das comunicações e da digitalização em prol de atividades de apoio social, e possibilita o acesso das 387 Misericórdias ativas em Portugal aos serviços de telecomunicações da NOS, com condições preferenciais. Face ao atual contexto de pandemia, soluções que permitam acelerar a inovação tecnológica de entidades de apoio social podem contribuir diretamente para o combate ao isolamento e garantir a continuidade de atividades de assistência.

Este acordo reforça o compromisso da NOS em ser o motor da transformação digital da sociedade portuguesa e permite, igualmente, uma redução de custos para as Misericórdias, servindo diretamente a missão da UMP que passa por orientar, coordenar, dinamizar e representar as Santas Casas, defendendo os seus interesses e organizando serviços de interesse comum.

Nos serviços abrangidos neste protocolo incluem-se a voz móvel, envio massivo de SMS, internet móvel, voz fixa, televisão, gestão de frotas, videovigilância, e-mail, Wi-Fi nas instalações, acesso remoto seguro, videoconferência, sinalética digital, solução de armazenamento e partilha de ficheiros em cloud e virtualização de serviços de IT e Telco.

Para Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, “a continuidade desta parceria representa uma vertente importante para a sustentabilidade das instituições, possibilitando-lhes o acesso a serviços e ferramentas tecnológicas que se revelam determinantes nas várias atividades de apoio social prestadas”.

De acordo com Manuel Ramalho Eanes, administrador da NOS, “com a UMP iniciámos um caminho de inovação social e colocámos a tecnologia ao serviço da atividade das Misericórdias. Agora, vamos mais longe, e abrimos a porta para a criação de novas respostas digitais que permitam aumentar a eficiência dos cuidados em função das necessidades das pessoas idosas, das suas famílias e cuidadores”.