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Tráfico de materiais médicos? Sim!

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Tráfico de materiais médicos? Sim!

Marta Andrade, representante da marca e de ambas as empresas, diz-nos que a sua realidade diária é combater a falsificação de certificados e a fraude material, como o embalamento de material não certificado dentro de caixas impressas de uma marca autorizada para venda e só através da análise do produto se descobre que não corresponde ao material da marca.

Luvas Beybi, caixas Top Glove e Hartalega, grandes fábricas, são exemplos de luvas que estão totalmente certificadas e vemos empresas que conseguiram reproduzir as suas caixas introduzindo luvas de outras fábricas não autorizadas ou com padrões mais baixos do que os solicitados para comercialização.

Em conversa com alguns colaboradores, fornecedores e outros distribuidores oficiais, a Dra. Marta Andrade, diz-nos: ¨Sofremos roubos de materiais e tivemos de escoltar os nossos camiões com polícia até às nossas instalações para garantir sempre a segurança do material. A desconfiança dos clientes e a falta de controlo por parte das autoridades que inspecionam estes dispositivos afetam todos os distribuidores oficiais e autorizados a comercializar este tipo de material.”

Começámos com a febre das máscaras, das luvas, seguidas da vacina contra a gripe e agora temos a febre das seringas para a aplicação das vacinas preventivas à Covid-19.

A Facilitas Protect continuará a assegurar produtos e a proteger os seus clientes, colaboradores e terá o seu departamento de auditoria e qualidade disponível para ajudar a combater esta realidade.

Esta é a terrível realidade (SARS-CoV-2 Pandemia), que mudou e muda as nossas vidas diariamente e os hospitais, precisam de continuar a cuidar, prevenir e ajudar todos os que necessitam.