Início Atualidade “Procuramos sempre inspirar-nos em Saberes Vanguardistas”

“Procuramos sempre inspirar-nos em Saberes Vanguardistas”

0
“Procuramos sempre inspirar-nos em Saberes Vanguardistas”

É do conhecimento geral que a SoftFinança é considerada e reconhecida no mercado como uma empresa estratega, capaz de aplicar com eficácia determinados meios ou recursos a fim de alcançar os seus – e os demais – objetivos. Domina, por isso, a tecnologia e adapta-a às áreas de produtos que atualmente dispõe, como Digital Solutions, Mobile Solutions, Self Service, Switching, Monitorização e Controlo, entre outras. Fruto da sua inquietação e research interno, resulta uma metodologia que caracteriza a marca desde o seu início e que consiste “em fazer uma imersão profunda daquilo que são os negócios que gostaríamos de alcançar e aprofundar esses conhecimentos através de parcerias com os nossos clientes”, introduz Luís Teodoro.
Certo é, todos os domínios em que a SoftFinança está presente têm um denominador comum: a inovação. Apesar de não ser, por definição, uma empresa que invista em inovação apenas para se posicionar, utiliza a inovação de forma a encontrar valor acrescentado para o negócio dos seus clientes, para que eles sim, se posicionem vantajosamente face à sua concorrência. É precisamente por este motivo que, também a própria marca, tem conseguido, ao longo de 31 anos de atividade, justificar a diferença face à generalidade da oferta que existe no mercado.

Uma marca que se destaca por desenvolver uma mentalidade inovadora

Não nos podemos esquecer que este caminho próspero apenas é possível porque, internamente, a SoftFinança desenvolve uma mentalidade inovadora e aposta na sua evolução, ainda muito antes de investir, externamente, em alguma solução revolucionária. Quer isto dizer que “grande parte da nossa estratégia de inovação ou de assimilação de novos conceitos ou de tecnologias, advém de três pontos essenciais: em primeiro lugar a cultura da empresa, que é absolutamente virada para o futuro, é transmitida de forma transversal a todos os colaboradores – procuramos sempre inspirar-nos em saberes vanguardistas. Em segundo lugar, o facto de impulsionarmos o crescimento e fomentarmos o conhecimento das equipas internas, também nos ajuda a construir esta visão moderna, e exemplo disso mesmo é o mais recente patrocínio com uma Pós-Graduação, que nos permite obter um conjunto de feedbacks no mercado, que em conjunto com a “visão clínica” dos nossos colaboradores, nos ajudará a reajustar as nossas soluções. Por último, há um processo constante de rejuvenescimento dos quadros da empresa em simultâneo com uma constante aposta na sua progressão de carreira: privilegiamos muito o crescimento dos nossos Recursos Humanos”, esclarece o nosso entrevistado.
Esta envolvência gera, claro está, uma dedicação e união acima da média que resulta na qualidade das soluções que a SoftFinança apresenta. A harmonia entre os Recursos Humanos qualificados e capacitados a promover os melhores serviços e produtos nos mais diversos setores de atuação, através do seu research interno, e a inovação, tem sido a «chave mestra» preparada para abrir todo e qualquer horizonte.

Será simples, atualmente, incentivar pessoas e empresas a «atrelarem» o conceito de inovação e qualidade?

Que vivemos num mundo inerentemente agitado e em constante mudança, não é novidade. Assim, e após inúmeros desafios quase diários incentivados pela atual conjuntura social, é natural pensarmos que a população, na sua forma generalizada, reconhece a importância que a inovação representa para o tecido empresarial.
Luís Teodoro, enquanto Administrador da SoftFinança – uma marca, como já mencionámos, orientada para acrescentar valor no mercado -, tem uma perspetiva mais clarividente sobre esta questão. “Por estar na ordem do dia, falar sobre inovação é simples. O que pode ser mais complexo é justificar e demonstrar o seu valor. Inovação por si só, pode não gerar valor. Temos de ter a capacidade de olhar para o conceito e perceber, nas mais diversas áreas, as vantagens que confere”, reconhece, acrescentando ainda que “as empresas hoje percebem que a inovação é a única forma de terem uma dinâmica que lhes permita continuar a posicionarem-se no mercado. Contudo, acho que há mais dificuldade em perceber como é que é possível tornar esta inovação útil para cada negócio. Isso é um desafio”.
Consciente destas adversidades, a SoftFinança está mais do que preparada para, não só colocar a modernidade em prática, como colaborar com os seus clientes para que, também eles, o estejam. Prova disso mesmo é o reconhecimento que a mesma tem, a este nível, no mercado nacional e internacional. O nosso entrevistado assume que “as soluções que aportamos são sempre vistas como uma evolução clara, nomeadamente quando nos posicionamos fora de Portugal. É muito importante, quando entramos em mercados que têm patamares de evolução diferentes dos nossos, ajudá-los a fazer a ponte entre o momento em que estão e o objetivo que pretendem alcançar. Uma das características dos nossos Recursos Humanos e das nossas soluções é, precisamente, apoiar neste processo”.

O papel da SoftFinança no universo digital

Sabemos que o digital está em voga e, as empresas já admitem que podem transformar o seu contacto com os clientes e colaboradores, numa verdadeira experiência tecnológica. Não ficando atrás nesta tendência, a SoftFinança teve ao longo dos anos a perceção de que necessitava de introduzir no seu portefólio, soluções que pudessem dar resposta a estes novos meios de contactos.
Assim, atualmente, as suas soluções digitais agregam os produtos para a comunicação interativa e transacional de uma empresa, junto dos seus clientes e colaboradores, bem como dos seus espaços de atendimento. Encontra, neste seio, produtos como E-Commerce, Digital Signage, Gestão de Atendimento, Quiosques Interativos e Transacionais e Análise de Tráfego. “Estas soluções que apresentamos de gestão da relação do cliente com a organização nunca estão acabadas. Permitem saber, por exemplo, quantas pessoas entram em determinada loja física, onde é que retêm o seu tempo, o que é que compram, entre outros. Posteriormente, é possível cruzar essa informação com o negócio no meio digital, com os sites, com a movimentação junto de outdoors digitais ou de quiosques. Tudo isto dá-nos a possibilidade de reunir um conjunto de indicadores da real visão do cliente face à organização”, explica Luís Teodoro.
Hoje, a SoftFinança tem a capacidade de dar resposta a inúmeras questões integradas numa solução única, permitindo ao cliente utilizá-la em todo o seu negócio ou em algum segmento específico à sua escolha. Além disso, face ao know-how acentuado que persiste no seio da empresa, a mesma foca-se em conhecer o negócio dos seus clientes, de forma a melhor acompanhar e aconselhar aquelas que são – ou não – as soluções indicadas para cada objetivo.
O Administrador da SoftFinança explica que “já nos aconteceu dizermos que, os produtos que nós temos, não são aquilo que o cliente procura. Temos, por exemplo, em mãos o projeto emblemático de dinamização das lojas da Baixa Chiado, e que é puramente de consultoria, onde não há a utilização de qualquer tecnologia nossa. Os requisitos do cliente e a sua dinâmica, não coadunavam com a dimensão das nossas soluções, mas o conhecimento que, o mesmo, necessitava para desenvolver a iniciativa, era aquele que nós disponhamos”. Este é, efetivamente, um exemplo em que, mais importante do que que oferecer produtos tecnológicos e evoluídos, é presentear também o mercado com uma capacidade de pensamento ousada e transformadora que gere a solução.

Os setores que melhor têm aproveitado este processo evolutivo

Por inúmeros motivos, os setores têm de reajustar frequentemente as suas práticas, de forma a acompanhar a evolução das necessidades dos tempos modernos – algo transversal a todas as áreas de atividade. Mas há, certamente, empresas que têm maior facilidade de adotar a tão aclamada transição digital.
Para o nosso interlocutor, “a grande maioria do tecido empresarial já percebeu a vantagem da transformação digital e está, atualmente, em processo de adoção com muitos passos dados e comprovados. Contudo, para que isto seja realizado de forma conveniente, é preciso os dois lados da moeda: que os clientes mudem os seus comportamentos e que as empresas ofereçam soluções que os satisfaçam”. Em seguida é necessário, e mais uma vez, saber tirar proveito da riqueza de toda a informação que diariamente nos chega, e de que forma nos é possível explorá-la em prol dos nossos benefícios.
Olhamos, por isso, de outra forma para os setores e para os modelos de negócio. “Até os mais conservadores estão a mudar. Repare, por exemplo, que o setor dos bens de luxo – um dos que mais tardiamente entrou na dinâmica digital -, acaba por ter, hoje, uma presença muito forte nesse sentido. Com ritmos diferentes, a generalidade dos negócios, está a adotar novos formatos e, consequentemente, a utilizar ferramentas mais inovadoras”, esclarece Luís Teodoro.
Já no que diz respeito à SoftFinança, a marca compromete-se, como sempre, a acompanhar a evolução destes setores, com a promessa de que novos campos poderão, brevemente, usufruir da sua cultura.

Os passos vindouros

Sabemos que a SoftFinança tem, na sua essência, uma dinâmica de inovação constante dos produtos que dispõe, procurando, assim, potenciá-los cada vez mais através de correções e melhorias. Neste sentido, Luís Teodoro garante que, apesar de ambicionar desenvolver novos projetos, quer ter em primeiro lugar a total convicção de que acrescentarão verdadeiro valor no mercado.
Ainda assim, para o futuro, o objetivo passa por aprofundar a área da saúde, uma vez que “é de incontornável necessidade, de bem-estar e deve padecer, cada vez mais, de uma mudança de paradigma: deverá tornar-se mais proativa e não reativa. Ou seja, tem de ter uma capacidade preventiva e nós temos estado a desenvolver, nesse sentido, skills internas para oferecer soluções adequadas e pertinentes ao mercado”, confidencia o nosso entrevistado, afirmando ainda, por fim, que “estamos a trabalhar também com os nossos parceiros para que tenhamos soluções que marquem a diferença no âmbito da cibersegurança”. Nesta perspetiva a SoftFinança tem vindo a desenvolver contactos e a aprofundar conhecimentos, no sentido de perceber de que forma poderá posicionar as suas ofertas futuras, para que venham, posteriormente, a aumentar a noção de confiança que os seus clientes necessitam.