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A iMotion é uma marca de emoções

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A iMotion é uma marca de emoções

Sendo uma empresa de eventos, comunicação e marketing, a iMotion conta com profissionais especializados em encontrar as melhores soluções de acordo com as tendências mais atuais. De que forma, ao longo do tempo de atividade, a mesma, se tem destacado num mercado que é (cada vez mais) competitivo? O que a torna distinta?
Patrícia Gueifão (PG) – Eu diria que o que a torna cada vez mais distinta é a grande equipa pela qual é composta. A nossa equipa, face a tudo o que vivemos nestes últimos tempos, é uma equipa cada vez mais flexível, de grande capacidade de resposta e resiliência inexcedíveis. Têm uma elevada adaptação às exigências, cada vez maiores dos clientes, e tornaram-se mais especializados em todas as áreas. A evolução fez sempre parte do crescimento da iMotion, ao longo destes 15 anos de existência. No entanto, existem valores pelos quais nos regemos deste o primeiro dia e que ainda hoje são imagem de marca para nós e para muitos dos nossos clientes que nos acompanham desde o início. Acreditamos que ter uma equipa motivada e orgulhosa do que vê realizado, é o motor central da excelência dos eventos dos nossos clientes.

Rigor, empenho, confiança, inovação e criatividade são algumas das características que melhor definem a iMotion. De que forma esta marca se tem vindo a reinventar, face às constantes alterações do mercado, sem descurar dos valores que lhe pertencem?
Angelina Castel-Branco (ACB) – A iMotion é uma marca de emoções, de coração, de pessoas reais que vivem esta empresa e esta marca como se fossem suas. Eu a Patrícia e o Rodrigo, para além de sócios, somos amigos e, apesar das nossas grandes diferenças, numa coisa estivemos sempre alinhados: o caminho que esta empresa deve seguir tem o foco nas pessoas, na equipa, no bem-estar de cada um. E por isso, estes valores, são uma marca que queremos fazer perdurar no tempo e só o conseguimos fazer com a equipa que temos a reaprender coisas novas todos os dias, a querer superar sempre, a querer fazer sempre melhor. Ao nosso lado temos grandes parceiros. Esta área vive de muito profissionalismo, mas sobretudo de confiança. As contantes alterações do mercado fizeram-nos trabalhar, ainda mais em conjunto com todas as áreas essenciais: os audiovisuais, as plataformas digitais, os conteúdos… toda a inovação e criatividade foram ainda mais aprimoradas, com muito trabalho e muitas, muitas horas de sono perdido, muitas reuniões e muita formação. A solicitude de toda a equipa, foi ainda mais forte e apesar da distância, tornámo-nos todos mais focados. E sim, conseguimos, com muito trabalho, manter a nossa iMotion de sempre, mas ainda mais especializada e distinta.

O mercado dos eventos tem vindo a mudar, como tantos outros, devido à pandemia que rapidamente se apoderou de todos os domínios da sociedade. Em que medida foi possível inovar nas atividades da marca e transformá-las de acordo com as necessidades dos tempos que vivemos? O que mudou?
ACB – Mudou tudo! Uma adaptação sem igual. Confesso que o teletrabalho era uma questão um pouco tabu, na nossa empresa, e a partir do dia 13 de março de 2020 passou a fazer parte das nossas vidas… e bem! Só temos de agradecer a atitude de cada pessoa da iMotion. A força de não ter desistido e atirar a toalha ao chão, porque sem eles, hoje, seríamos muito pouco. As marcas continuaram com uma enorme necessidade de comunicar e foi esse o nosso desafio enquanto agência: criar conteúdos diferenciadores e emotivos, que agarrassem o “público” interno e externo. Adaptámos toda a forma e meios de comunicar. Passámos a comunicar digitalmente e virtualmente, com conteúdos e formatos muito inovadores. Eventos com oradores presentes em estúdio Chroma key, em estúdios de ledwall, entrada de oradores e convidados remotos em formato surpresa, produção de verdadeiro team buildings e criação de espetaculares storytellings. Utilização de realidade aumenta, palavras e objectos em 3D que pareciam estar mesmo ali ao lado dos oradores, produção de stands digitais, simultaneidade de equipas a operar em vários locais, conteúdos, muitos conteúdos multimédia, como filmes de conceito, de produto e filmes emocionais, oráculos, separadores, bumpers… uma realidade que nos tornou verdadeiros produtores de programas de televisão.

Consideram que, se em tempos, a tecnologia veio (quase) por obrigação, no sentido de reajustar e dar continuidade às rotinas sociais e económicas face à pandemia, hoje é tida como prioridade e uma poderosa tendência para o futuro? Como perspetivam os próximos tempos do setor dos eventos?
PG – Olhando agora friamente para estes últimos tempos, e pensando um pouco nesta “imposição” da tecnologia no mercado dos eventos, arriscamo-nos a dizer que foi difícil de absorver tanta informação em tão pouco tempo, mas foi sem dúvida um bem necessário que faz parte da evolução e inovação por que passamos constantemente. A diferença foi que aqui fomos obrigados a assumi-la nos timings que nos foram impostos e não naqueles que nos poderíamos preparar para eles, mas esta é hoje uma realidade que já faz parte das nossas rotinas diárias de brainstorming na iMotion e de desenvolvimento de um evento. Estamos otimistas quanto aos próximos tempos do setor dos eventos, e queremos acreditar que os clientes vão começar, cada vez mais, a confiar na experiência e competência das empresas especializadas da área, para terem eventos presenciais e em segurança. Uma das coisas que a pandemia nos trouxe, em termos de gestão interna da empresa, foi deixar de fazer planos a médio/longo prazo. Aprendemos a viver dia-a-dia para não criarmos falsas expectativas a nós próprios. Existe uma grande necessidade por parte das empresas de juntar clientes e realizar eventos internos, mesmo se para isso necessitem de investir mais um pouco e garantir todos os procedimentos de segurança. Esta rentrée está a ter uma forte componente presencial, já temos poucos eventos só digitais, mas a nossa equipa tem a perfeita noção que os eventos digitais vieram para ficar, e o enorme desafio que se impõe neste momento é que quando temos um evento híbrido, na realidade estamos a implementar dois eventos em simultâneo, porque a logística e conteúdos de um evento digital são completamente diferentes dos de um evento presencial. E neste momento, alguns clientes, ainda não têm a real perceção do investimento que tudo isto requer. Face a tudo o que nos espera, e a toda uma nova realidade e expectativas de quem organiza e de quem vai a eventos, seria importante que as marcas voltassem a ter confiança no presencial, e percebessem a importância das agências no apoio a este novo formato de eventos, evitando assim o que já está a acontecer, e que leva as marcas a organizarem eventos made in house, sem qualquer preparação. A iMotion sempre se caracterizou pelo seu otimismo e assim continuaremos. Por isso, acreditamos que nos próximos tempos, mesmo se “passito a passito”, iremos recomeçar a recuperar alguma solidez. Para nós foi fundamental não termos estado parados durante a pandemia, e orgulhamo-nos de poder dizer que devemos ter sido uma das poucas empresas que mais eventos realizou neste ano e meio. E é assim que pretendemos continuar: a estar entre os principais players no mercado dos eventos e a sermos uma referência de excelência nos serviços que prestamos.

No que diz respeito aos passos futuros da iMotion, que novos projetos e outras novidades nos podem confidenciar?
ACB – “O futuro é hoje!”… e nós trabalhamos a cada dia para marcar a diferença em cada evento com cada cliente”. A iMotion foi pioneira em Portugal na produção de um evento corporate transmitido live com um cenário 3D de exterior e foto realista feito para chroma key, completamente desenhado à medida do cliente. É isto que nos faz acreditar que temos de inovar todos os dias. Temos alguns projetos pensados para o curto prazo que passam por novos conceitos, novos formatos, novas abordagens, mas não podemos ainda revelar muito mais. Vamos continuar a investir muitas horas de trabalho com os nossos parceiros, porque cada evento hoje é muito mais complexo e faz-se em muito menos tempo, levando-nos a ter que ter mais recursos e muito mais especializados. Hoje, temos de conseguir transportar os “espectadores” dos eventos presenciais para um mundo mais emotivo e, quem assiste remotamente, a um evento digital, está à espera de ser impactado com algo muito mais experiencial e com interação.