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BISON BANK: o parceiro ideal de investimento

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BISON BANK: o parceiro ideal de investimento

O Bison Bank está particularmente vocacionado em fornecer uma ampla e especializada gama de serviços de Wealth Management, Banco Depositário e Custódia e Banca de Investimento, alavancado numa ligação estratégica entre o mercado europeu e o asiático. Tendo em conta as mutações naturais que se desenvolvem no mercado, quem é hoje este Banco?
O Bison Bank é um banco de investimento europeu, totalmente detido por capital privado chinês, que está particularmente vocacionado em fornecer uma ampla e especializada gama de serviços de Wealth Management, Banco Depositário e Custódia e Banca de Investimento, a Clientes individuais, empresas e institucionais, alavancado numa ligação estratégica entre o mercado Europeu e o mercado Asiático.
O Banco está sediado em Lisboa e alavanca o desenvolvimento das suas atividades de negócio no amplo alcance geográfico do seu acionista, através da sua forte presença na Europa, em Hong Kong e China continental, bem como numa larga relação de parcerias estabelecidas com bancos de investimento, boutiques de investimento, assessores financeiros e investidores institucionais em mais de 45 países.

Na Banca de Investimento, o Bison Bank está empenhado em assessorar os seus clientes na realização dos seus projetos, tendo como principal desiderato oferecer um serviço de excelência e reduzir as diferenças culturais e distâncias geográficas. De que forma o concretizam?
O Bison Bank beneficia de uma ampla experiência de mercado de mais de 20 anos e conta com uma equipa com sólida experiência em banca de investimento, com forte track record no mercado de capitais, em equity e debt capital markets, bem como em corporate banking, com serviços que combinam uma consultoria independente com forte especialização técnica e setorial, desde a originação, estruturação e execução de operações de M&A, debt fundraising, leveraged finance, valuation, debt restructuring and reprofiling com vista à otimização do balanço e do cash flow das empresas.
Temos como princípio estratégico o B2B, e valemo-nos das relações de parceria que referi anteriormente. Somos membros de networks internacionais de referência de assessores financeiros como o Pandea Global M&A, a AFO (Association of Family Offices in Asia) e a V-Next (Plataforma de investidores da Shenzhen Stock Exchange, com foco em investimentos direto no estrangeiro), para além de sólidas parcerias com diversas outras instituições financeiras, Private Equities e Asset Managers na China, Europa, USA, América de Sul e África, que nos permitem identificar o investidor ideal para os projetos que executamos, bem como as oportunidades e soluções adequadas para as necessidades financeiras dos nossos clientes.
O Departamento de Banca de Investimento do Bison Bank conta ainda um uma equipa multicultural com investment bankers seniores europeus e chineses, com larga experiência em diversas geografias, além de equipas com consultores seniores em Hong Kong e Shanghai que nos permitem estabelecer “pontes” e identificar os investidores e parceiros ideais para os nossos clientes.
Temos soluções customizadas e sob medida, além de acesso direto a mercados, oportunidades e investidores-alvo para os nossos clientes – não só no mercado europeu, mas também com grande foco nas relações de negócios e investimentos no mercado asiático.
O Bison Bank é o parceiro Euro-Asiático ideal para uma longa e mutualmente benéfica relação de parceria com os seus clientes.

O processo de fusão e aquisição (M&A) vem representando uma solução economicamente viável para diversos empreendedores. Com as empresas a tentarem cortar custos devido à pandemia, estes negócios aceleram por toda a Europa. Assim, como se encontra atualmente o mercado no que a este tema diz respeito? No seu ponto de vista, já seria previsível este aumento?
Estamos a viver um momento de grandes complexidades para empresas e famílias que acabam por ter impactos na economia real, em especial pelas incertezas que despertam nos empresários e investidores. Como em todas as crises, há diversas oportunidades e as empresas que souberem reposicionar rapidamente os seus produtos e a abordagem do mercado poderão obter vantagens competitivas importantes.
Todavia há questões que têm adiado alguns projetos e as decisões de investimento, como as incertezas ainda presentes quanto ao impacto efetivo nos níveis de faturação das empresas-alvo durante e pós pandemia, e quanto ao ponto de viragem. Há outros fatores operacionais como as dificuldades para os processos de due diligence e os contatos diretos dos investidores com as equipas e a gestão das empresas sob análise, naturais nos processos de M&A.
Temos, contudo, adaptado na medida do possível os processos, com recurso aos meios digitais, o que tem permitido o avanço de projetos importantes.
A evolução dos processos de vacinação nas diversas geografias irá, certamente, determinar as condições para a retomada dos processos ora em standby e, sem dúvida haverá um retorno aos níveis anteriores de realização de operações, alavancado por oportunidades e necessidades de reestruturação e consolidação, em especial em alguns setores.

Considera que o M&A é uma boa opção para empresas que estão a passar por um momento complexo devido à crise económica? Porquê?
A alienação de ativos não prioritários e a fusão e/ou consolidação de empresas de um mesmo setor, com ganhos de escala e otimização de custos de produção, são alguns dos benefícios do M&A para equacionar eventuais necessidades de caixa e/ou capital e para as empresas reestruturarem-se pós impactos decorrentes de uma crise económica em geral ou em momentos de maiores complexidades como o atual, onde estão particularmente expostos alguns setores da economia.
As crises são, por outro lado, momentos de grandes oportunidades e as empresas e investidores com maior agilidade de decisão e capacidade de investimento poderão beneficiar, por exemplo, de oportunidades que numa situação normal não estariam disponíveis e de uma maior abertura em setores mais estratégicos.

Quais serão as tendências do processo de fusões e aquisições no mercado nacional para 2021?
Espera-se, uma retoma gradual das operações, em especial a partir do segundo semestre, com ênfase em setores como os de energias renováveis, novas tecnologias, comunicações, digitalização das empresas, da saúde, agricultura e de alimentos, em especial na aplicação de tecnologias para uma produção e gestão mais eficientes. Haverá ainda oportunidades em setores mais impactados pela pandemia, para processos de fusões e consolidações, com foco na busca por maior eficiência e ganhos de escala.
Em Portugal o imobiliário acaba sempre por ter relevância e não será diferente neste momento. Haverá excelentes oportunidades em sectores como o do turismo, a partir da retomada das atividades.

Para o Bison Bank, e em especial no negócio de Banca de Investimento, o que está a ser desenvolvido com o objetivo de gerar um crescimento sustentado e alianças estratégicas?
Conforme anteriormente apontado, temos o canal B2B como génesis na nossa matriz estratégica e daremos continuidade ao processo de alianças que temos vindo a desenvolver e à materialidade e tradução das parcerias estabelecidas em negócios relevantes para os nossos clientes.