A Maria Inês Lopes é uma profissional de mediação de seguros, exclusiva Seguros Fidelidade. No sentido de contextualizar os nossos leitores, quando é que edificou a Maria Inês Lopes, Lda e de que forma é que a marca tem vindo a assumir um protagonismo positivo enquanto parceiro dos seus clientes ao nível do setor dos seguros?
Sou professora primária de formação e durante a licenciatura dava apoio ao meu pai na área dos seguros, posteriormente gostei tanto da atividade que passei a dedicar-me a tempo inteiro. O meu pai já era funcionário da Fidelidade e mediador exclusivo da mesma há 50 anos, com a idade fez a transferência de carteira para mim.
Que valias e vantagens é que a Maria Inês Lopes, Lda, consegue oferecer aos seus clientes? A personalização que coloca em cada processo é vital para a criação desse compromisso e confiança?
Primo pelo acompanhamento personalizado a cada cliente e após a subscrição do contrato, tenho o cuidado de manter o contacto com este, apresentado novas soluções para as suas necessidades e encontro-me sempre disponível para responder às suas dúvidas e dificuldades, através dos meios disponíveis como WhatsApp, email e redes sociais.
Sendo o rosto da marca, como é que carateriza o género de liderança que tem vindo a impor ao longo dos anos na marca? Que impacto é que essa mesma liderança tem tido no relacionamento com o mercado?
Dou a cara por uma marca que é líder de mercado, a seguradora FIDELIDADE, que tem uma atenção muito focada e preocupada nos seus clientes. Esta seguradora tem-me dado ferramentas e soluções para que possa desenvolver a minha marca. O atendimento e a assistência personalizada a cada cliente faz com que referenciem a minha marca e tenha vindo a crescer cerca de dois dígitos percentuais, nos últimos anos.
Não passaram muitos anos e o setor dos seguros ainda era visto como um espaço mais masculino. Sente que esse panorama está hoje alterado? De que forma é vital que esse paradigma continuar a ser modificado?
Atualmente, o panorama de facto tem-se modificado, mas ao comunicar pelo digital entendi que a maior dificuldade da população em geral, era a compreensão da utilidade dos seguros e o impacto destes nas suas vidas. Considero, que esta tem sido a minha ferramenta de mudança e posicionamento na área, fazendo com que os meus clientes percebam o que estão a adquirir e qual o seu benefício.
Como referi, este é um setor bastante “masculinizado”. Desta forma, em algum momento desta jornada sentiu algum género de obstáculo pelo facto de ser Mulher? Se sim, de que forma é que os contornou e ultrapassou?
Sim em diversas situações incluindo no atendimento ao cliente, mas contornei sempre as objeções e marquei a minha posição, demonstrando que resolvemos os problemas de igual modo.
O cenário atual é mais positivo no que concerne ao percurso das Mulheres rumo ao topo. Contudo, ainda existe um longo caminho a percorrer para chegarmos a um estado de maior igualdade. Como analisa este panorama e o que podem as Mulheres perpetuar para singrar e para diminuir o espaço de oportunidades dadas a Mulheres e Homens?
A mudança passa por uma modernização da consciência social em que homens e mulheres tenham os mesmos direitos e oportunidades. Esta poderá ser perpetuada através da educação, valorização das mulheres pelos seus atributos profissionais e não pelos seus atributos físicos, promoção de salários igualitários e com empresas focadas em políticas organizacionais que contemplem as necessidades das Mulheres.
Na sua opinião a liderança não tem e não deve ter género? De que forma é que analisa e avalia o crescimento do papel da Mulher em posições de liderança?
Sim não deve ter género. Atualmente, cada vez mais existe uma influência de Mulheres em cargos de topo e de chefia, refletindo-se também no campo do empreendedorismo.
Para 2023, quais serão os principais desafios e novidades que podemos esperar de si e da sua marca?
Os principais desafios passam por fazer crescer a minha carteira de clientes, aumentar a minha rede de lojas Fidelidade impondo a minha marca ao fazer a diferença num mercado tão competitivo.
Para concluir, que palavras gostaria de deixar a propósito do Dia Internacional da Mulher, que se comemora no dia 8 de março?
Considero que é uma data com uma importância e um peso histórico de relevo, mas considero que este dia não é comemorativo, mas sim, um símbolo de que a luta persiste. Ser MULHER é enfrentar os obstáculos que o Mundo impõe e ter mais forças do que se espera para ir mais longe do que se imagina!