ENFIN: Solução de Valor na Intermediação de Crédito

A Intermediação de Crédito assume-se como um pilar dos denominados países desenvolvidos e Portugal não é exceção. É fundamental que este setor prima pela regulamentação, transparência e rigor. Sobre este segmento, a Revista Pontos de Vista foi conversar com um verdadeiro especialista, ou seja, Ricardo Costa Oliveira, que entre outros assuntos, abordou ainda o processo de rebranding da marca, fomentada pela alteração da denominação da empresa, onde está em curso o registo da marca.

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A marca Ricardo Costa Oliveira, enquanto Intermediário de Crédito, tem o compromisso de atingir um patamar de excelência no serviço prestado ao cliente. Como tem vindo a cumprir esta missão, não esquecendo dos valores que este setor exige, como a confiança, a seriedade e a transparência?
A marca Ricardo Costa Oliveira tem procurado cumprir sua missão de atingir a excelência no serviço prestado ao cliente, levando em consideração os valores essenciais exigidos pelo setor de intermediação de crédito, como confiança, seriedade e transparência.
Temos esforçado para construir confiança por meio de práticas éticas, honestidade e cumprimento de suas promessas, garantindo que as informações fornecidas aos clientes sejam precisas, claras e transparentes, mantendo a confidencialidade dos dados dos clientes, protegendo sua privacidade e segurança.
Assumimos o nosso papel com seriedade, dedicando-se a entender as necessidades dos clientes, avaliar cuidadosamente sua situação financeira e recomendar opções de crédito adequadas. Seguimos uma abordagem profissional em todos os aspetos do atendimento ao cliente, desde o primeiro contato até o pós-venda.
A transparência é essencial para construir relacionamentos sólidos com os clientes, comunicando de forma aberta sobre suas políticas, processos e qualquer possível conflito de interesse. A empresa esforça-se por oferecer uma orientação personalizada aos clientes, ouvimos atentamente as necessidades do cliente, oferecem esclarecimentos, fornecem informações relevantes e auxiliam na tomada de decisões, com o objetivo de garantir a satisfação e o melhor interesse do cliente.
O Cumprimento regulatório, no qual estamos completamente comprometidos em cumprir todas as regulamentações relevantes estabelecidas pelas autoridades financeiras competentes.

Recentemente, a marca fez um processo de rebranding. Para melhor entender, quais foram as grandes motivações desta renovação? O que mudou?
A empresa fez recentemente e tem ainda em curso um processo de rebranding tendo várias motivações e objetivos estratégicos.
Esse processo visa a Modernização e atualização da identidade visual, o ajuste de posicionamento e proposta de valor, a Expansão e crescimento e o Reforço da presença digital.
Nesse sentido alterámos a denominação da empresa e temos em curso o registo de marca.
Estamos a refinar a abordagem ao cliente, na oferta de serviços, na orientação estratégica que visam diferenciar o mesmo no mercado e atender melhor às necessidades dos clientes, bem como a desenvolver, para fortalecer a presença digital da empresa.
A empresa renovou recentemente a posição com a franquia Maxfinance, por forma a criar uma identidade visual e uma conexão mais clara com a franquia líder no mercado de intermediação de crédito e para a qual temos contribuido para fortalecer a posição, reputação e o reconhecimento da franquia Maxfinance, nos ultimos 6 anos.
O crescimento orgânico da empresa é algo que tambem está em curso.

Sabe-se que o serviço pessoal e adaptado a cada cliente e suas particularidades da marca Ricardo Costa Oliveira, torna o mesmo à medida, ou tailor made, para cada um deles. Acredita que este rebranding terá um impacto significativo na proximidade com o mercado e o cliente? De que forma?
Sim, acredito que o rebranding da empresa, com foco num serviço pessoal e adaptado a cada cliente, terá um impacto significativo na proximidade com o mercado e com os clientes. Essa abordagem tailor made pode impactar positivamente a relação da empresa com o mercado e os clientes.
Diferenciação no mercado, dado que num mercado competitivo, a abordagem tailor made pode diferenciar-nos dos concorrentes. Muitas vezes, os clientes buscam um serviço personalizado que leve em consideração suas necessidades individuais, em vez de uma abordagem genérica.

Falando um pouco sobre o setor, em entrevista passada afirmou que o papel do Intermediário de Crédito é ainda algo desconhecido na sociedade portuguesa, apesar do número de entidades a trabalhar como tal. Na sua perspetiva, o que urge estabelecer para que o Intermediário de Crédito seja considerado como um especialista na sua atividade e lhe seja, por isso, reconhecido o devido valor?
No meu Ponto de Vista, para que um Intermediário de Crédito seja considerado um especialista em sua atividade e seja reconhecido pelo seu valor, há algumas medidas importantes que podem ser adotadas ou refinadas, nomeadamente, é essencial que haja uma regulamentação clara e abrangente para os intermediários de crédito, estabelecendo requisitos específicos para sua formação, qualificações e conduta profissional.
Deve-se implementar programas de capacitação e coaching abrangentes, com o objetivo de aprimorar seu conhecimento na área. A certificação profissional também pode ser exigida, demonstrando que o intermediário atende aos padrões estabelecidos e possui as competências necessárias para desempenhar sua função adequadamente.
Devem aderir a altos padrões de conduta ética e transparência em suas operações, ser claros e honestos ao fornecer informações aos clientes, garantindo que estes compreendam completamente os termos e condições dos produtos de crédito oferecidos e promover a educação financeira entre os consumidores é fundamental, para que compreendam adequadamente os produtos e serviços de crédito oferecidos pelos intermediários. É fundamental evitar práticas enganosas ou desleais. É importante que haja mecanismos eficazes para a proteção do consumidor em relação aos serviços prestados pelos intermediários de crédito.

De forma a desmistificar algumas ideias pré-concebidas, relativamente ao recurso a Intermediários de Crédito, quais diria serem as maiores vantagens, para o cliente, em recorrer a este serviço?
Quando recorremos a um intermediário de crédito estamos a ter acesso a uma ampla gama de opções, pois geralmente trabalham com várias instituições financeiras, como bancos e outras entidades de crédito.
Os intermediários de crédito são especialistas na sua área e possuem conhecimento aprofundado sobre o mercado de crédito, sendo imparciais. Entendemos os requisitos e critérios dos diferentes credores, bem como as complexidades dos produtos de crédito. Essa experiência permite-nos orientar os clientes de forma personalizada, fornecendo informações valiosas e recomendando soluções adequadas. O processo de encontrar e solicitar um empréstimo pode ser demorado e complicado e isso economiza tempo e esforço para os clientes, permitindo que se concentrem em outras questões importantes.
Pesquisando os diferentes produtos e taxas de juros oferecidos pelo mercado e têm experiência em negociar com os credores, a restante oferta associada, como, os seguros associados, a da venda cruzada facultiva de produtos associados, reduzindo o MTIC (montante total imputado ao consumidor), resultando em condições mais favoráveis para o cliente, levando em consideração os benefícios e as limitações de cada oferta. Os intermediários de crédito não apenas auxiliam os clientes durante o processo de obtenção do crédito, mas também fornecem suporte pós-venda.

Observando o mercado em si, quais são as tendências atuais na Intermediação de Crédito e, de que forma, as mesmas, estão a impactar o setor financeiro?
Existem algumas tendências atuais na intermediação de crédito que estão impactando o setor financeiro de várias maneiras. No meu ponto de vista são os mesmos:
Digitalização e tecnologia, Análise de dados e inteligência artificial. A análise de dados e a inteligência artificial estão se tornando cada vez mais importantes no processo de intermediação de crédito., melhorando a eficiência operacional e ajuda a mitigar os riscos envolvidos na concessão de crédito.
A experiência do cliente está-se a tornar um diferencial competitivo no setor de intermediação de crédito e investindo na melhoria dos processos de atendimento ao cliente, na personalização das ofertas de crédito e na comunicação clara e transparente, que visa construir relacionamentos de longo prazo e conquistar a confiança dos clientes.
Os intermediários de crédito estão sujeitos a regulamentações cada vez mais rigorosas, visando garantir a proteção do consumidor e a estabilidade do sistema financeiro. Essas regulamentações impõem requisitos de licenciamento, governance, conduta ética e proteção de dados. Embora possam representar um desafio adicional para os intermediários de crédito, também promovem a transparência e a confiança no setor.

Para terminar, quais serão os grandes desafios da Intermediação de Crédito nos próximos cinco anos? Neste sentido, em que medida a marca Ricardo Costa Oliveira, irá diferenciar-se no mercado?
Nos próximos cinco anos, a intermediação de crédito enfrentará alguns desafios significativos. Penso e enumero alguns dos principais desafios e como a empresa ENFIN se poderá diferenciar no mercado:
A contínua evolução tecnológica exigirá que os intermediários de crédito acompanhem as mudanças e adotem soluções inovadoras, procuramos novas plataformas e soluções que melhor sirvam e acompanhem as exigências dos parceiros financeiros e os clientes.
O setor financeiro é altamente regulamentado e as regras podem mudar com o tempo e podemos destacar-nos pela sua conformidade rigorosa com as regulamentações em vigor, mantendo-se atualizada e garantindo que seus clientes se beneficiem de um serviço confiável e seguro.
As expectativas dos clientes estão evoluindo, e a intermediação de crédito precisa acompanhar essas mudanças. Podemos diferenciar-nos oferecendo um atendimento ao cliente excecional, compreendendo as necessidades individuais de cada cliente e adaptando suas ofertas de crédito de acordo. A gestão adequada de riscos é fundamental para a intermediação de crédito e podemos distinguir-nos ao implementar práticas robustas de análise de risco, garantindo a solidez financeira das instituições parceiras e protegendo os interesses dos clientes.