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MERCK PORTUGAL – UM OLHAR REPLETO DE ESPERANÇA

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MERCK PORTUGAL – UM OLHAR REPLETO DE ESPERANÇA

Pedro Moura conta com percurso vasto e consolidado de 32 anos na indústria farmacêutica. Há oito anos, quando iniciou a sua viagem na Merck, começou nesta empresa global enquanto Líder Regional da Europa na área da oncologia, contudo é desde 2017 que representa Portugal no cargo de Diretor Geral.
“Se há de facto organização onde nos podemos orgulhar de trabalhar e onde nos sentimos absolutamente motivados e energizados todas as manhãs é a Merck”, começa por afirmar o nosso entrevistado. Consciente da responsabilidade que é representar uma marca tão poderosa, é com total certeza de que vale a pena abraçar o risco da falha – um lugar comum – e a traduzir em importantes melhorias na vida de milhões de pessoas.
Espalhados por todos os continentes (com presença em 66 países), a missão da Merck assenta em três pilares distintos: a Healthcare – uma área que ajuda a criar e a melhorar vidas através de tratamentos líderes e eficazes, nomeadamente de infertilidade, no combate à Esclerose Múltipla, na Imuno-Oncologia, mas também em áreas como a Diabetes que afeta cerca de um milhão de portugueses, entre outras; a Life Science – uma área que opera intimamente com as principais comunidades científicas, dando-lhes ferramentas laboratoriais que permitem aos investigadores concretizar descobertas revolucionárias, como é, por exemplo, o caso do diagnóstico in vitro; e a Electronics – um setor que está por detrás de empresas na área digital e que assenta em quatro subpilares: os Semi-condutores, as Display Solutions, as Soluções de revestimento e os Delivery Sistems.
Estes três setores, Healthcare, LifeScience e Electronics têm a ciência como denominador comum sendo a alavanca para as descobertas que fazem e as tecnologias que criam, acabando por se refletir no serviço do bem individual e/ou coletivo e fazendo a diferença na vida diária de milhões de pessoas de uma forma sustentada.
Entre aproximadamente 58000 colaboradores, estão as «mentes curiosas» que permitem a concretização das ideias chamadas brilhantes. “Nós acreditamos que a curiosidade é, de facto, a nossa força motriz. A força motriz do progresso e do desenvolvimento humano. O futuro está cada vez mais repleto de desafios e incertezas e a curiosidade permite-nos navegar nesses terrenos desconhecidos com maior confiança e otimismo e ter uma voz ativa na modificação dessa realidade. Nós impulsionamos, também em Portugal, a criação de soluções inovadoras e não o fazemos sozinhos. Procuramos, desde há muitos anos, desenvolver parcerias e sinergias com várias instituições relevantes como o Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica (iBET), o Instituto Gulbenkian de Ciência ou o Instituto de Medicina Molecular (IMM)”, assegura Pedro Moura.
É de extrema importância referir ainda que hoje, e cada vez mais, o futuro na Merck passa crescentemente por desenvolver fármacos potenciados através do desenvolvimento de Biomarcadores – e dessa forma alavancar o benefício terapêutico mitigando em paralelo as reações adversas com impacto positivo também do lado do custo.

DIA MUNDIAL DA SAÚDE
Esta efeméride é celebrada anualmente a 7 de abril e, como outras datas importantes, foi criada com a finalidade principal de consciencializar a população a respeito da importância de manter o corpo e a mente saudáveis, abordando alguns problemas de saúde que atingem a população mundial, alertando sobre os riscos e para a prevenção, sendo que num ano em que se vive uma pandemia global é de extrema relevância que diariamente se faça uma reflexão profunda sobre a magnitude desta problemática. “É necessário que essas datas se mantenham vivas. Na Merck realizamos inúmeras atividades com o objetivo de melhorar a vida dos doentes e a vida dos cuidadores – não nos esqueçamos que são muitos os portugueses que dedicam grande parte do seu tempo a cuidar dos que mais precisam. Potenciamos por isso diversas ações de comunicação e sensibilização, podendo destacar a campanha Make Sense que incide na importância de reconhecer à priori os sinais de cancro da cabeça e pescoço, que é uma patologia desconhecida para a maioria da comunidade”, afirma o nosso entrevistado.
Apesar das graves consequências e do impacto negativo da pandemia que vivemos, Pedro Moura reconhece ser um «otimista por natureza». Assim, termina deixando uma mensagem de esperança para continuarmos a enfrentar a luta que hoje conhecemos como COVID-19: “Primeiramente, e porque hoje faz mais sentido do que nunca, não hesitem nem por um segundo, em seguir as recomendações dos médicos de família ou outros no que diz respeito à vacinação. Estamos a falar da vacina contra a COVID-19 mas podemos falar de todas as outras também. Os benefícios compensam imensamente os riscos. Gostava de dizer também para não terem medo de se dirigirem até às instituições de saúde, de ir ao médico. Pró-ativamente, contactem os médicos de família, os especialistas, quem os seguiu no passado e que pode seguir no presente. Voltem rapidamente aos rastreios, às consultas de diagnóstico e de despistagem de potenciais patologias. Por fim, quero deixar uma palavra de esperança. A indústria farmacêutica mostrou mais uma vez que soube dar resposta a mais este grande desafio. Com toda a certeza que mais desafios virão e só uma sociedade organizada, consciente e orientada para o mesmo propósito poderá resultar num cenário vitorioso”.