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TPMC a celebrar 25 anos de história

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TPMC a celebrar 25 anos de história

A TPMC é uma empresa direcionada para o investimento, cujo objetivo é apoiar os seus clientes em futuros negócios nacionais e internacionais. Fundada em 1995, e 25 anos depois, que análise deste período? “O balanço de todos estes anos é muito positivo”. Foi assim que Tânia Castro respondeu prontamente à nossa interrogação, enchendo-se de orgulho por estar à frente de uma equipa que descreve como “profissionalmente preparada” para qualquer adversidade. A nossa entrevistada admite ainda que, quem trabalha com o exterior, acaba por ter sempre maiores desafios – mas também mais aliciantes, uma vez que a política da TPMC não permite que se rendam às vicissitudes.
Para Tânia Castro, o que de mais importante retira de todos estes anos de atividade, é “termos hoje clientes que estão connosco desde o primeiro dia, o que significa que o nosso serviço tem a qualidade que ambicionamos oferecer”, acrescentando que “querem ser reconhecidos pela qualidade do nosso trabalho e não porque temos os melhores preços ou porque somos os mais rápidos”. Confiança, resiliência e assertividade são as palavra-chave para um percurso repleto de sucessos.

“DAS ADVERSIDADES SURGEM AS OPORTUNIDADES”
Antes de existir a nova realidade intitulada por Covid-19, o método de trabalho da TPMC já era, na sua maioria, à distância, uma vez que o serviço internacional é o seu meio mais comum. “O nosso trabalho é todo em back office, já usávamos ferramentas que são hoje indispensáveis para contactar à distância, muitas das nossas reuniões já eram por videoconferência e toda a equipa já estava preparada para trabalhar em casa”, explica a nossa interlocutora. No entanto, este método nunca foi o mais favorável, na sua opinião, ao invés da visita física aos seus clientes, considerando ainda que, embora não seja possível viajar para já, assim que seja exequível, retomarão as viagens assim como as conferências previamente adiadas. O objetivo numa fase pós pandemia é equilibrar o trabalho presencial com o back office.
Uma das dificuldades sentidas na TPMC e que, ainda hoje, é um entrave, é o atraso nos correios. “Um envelope que de Lisboa para a Madeira demorava no máximo dois dias, neste momento pode demorar três semanas, algo que retarda todos os processos”. Contudo, outros métodos se arranjaram e, segundo Tânia Castro, “não há trabalho que não esteja a ser concretizado – com maior ou menor celeridade”.
Com uma análise mais profunda sobre a atual conjuntura pandémica, a Diretora Geral da TPMC, utiliza a expressão «das adversidades surgem as oportunidades», uma vez que, nos piores meses da mesma, não houve falta de trabalho – algo que infelizmente aconteceu em muitos setores. E porquê? Segundo a nossa entrevistada, Portugal começou a ser visto com outros olhos: o mercado internacional passou a reconhecer o seu potencial. “Além de todas as ótimas e diferentes características já por todos conhecidas no nosso país (gastronomia, clima, paisagens, entre muitas outras), ficou reconhecido como um exemplo, na organização, na tomada de decisão, na saúde pública e principalmente na segurança”. A segurança é hoje em dia – e mais do que nunca – um elemento inquestionável na qualidade de vida dos cidadãos.
Prova disso mesmo é que, a TPMC tem recebido contactos de pessoas curiosas sobre a vida em Portugal: como é que funciona? Como é que é o ambiente? Quando é que me posso deslocar? São alguns dos exemplos, mas não só. Ao contrário do que se esperaria perante uma crise económica, a empresa recebeu vários pedidos de vistos gold, de residentes não habituais e de vistos de trabalho – curiosamente. “Não tenho dúvidas nenhumas que os setores ligados ao investimento, como o imobiliário, não decaíram tanto como estávamos à espera”, explica a nossa interlocutora, acrescentando que “os próximos meses vão ser muito relevantes. Vamos ter algumas certezas e esclarecer muitas dúvidas”.

“QUEREMOS CONTINUAR A CRESCER SUSTENTADAMENTE”
Desde o primeiro dia que todos os profissionais da TPMC se dedicam aos seus clientes e às suas necessidades, sejam elas de expansão do negócio, fiscais, administrativos, legais ou de quaisquer outros setores. Para Tânia Castro a cronologia da mesma tem sido feliz, querendo continuar a olhar para o futuro num formato de esperança, mas, ao mesmo tempo, de forma consciente. “Podemos esperar ainda mais persistência, mais trabalho, mais qualidade. Queremos continuar a promover a Madeira, a promover os benefícios fiscais portugueses, a atrair investimento para Portugal, a gerar oportunidades na criação de postos de trabalho. Queremos continuar a crescer sustentadamente”.
Um dos muitos motivos de orgulho para a nossa entrevistada são os Recursos Humanos da empresa, podendo-se “gabar” – e bem – que nunca tiveram – nem quiseram – prescindir dos seus trabalhadores. “O capital humano é o ativo mais importante para nós. Sem eles, não estaríamos onde estamos, não duraríamos 25 anos nem esperaríamos durar muitos mais”, conclui.