Início Atualidade Missão Stampstar – Melhorar a segurança imobiliária através do SADI Connect

Missão Stampstar – Melhorar a segurança imobiliária através do SADI Connect

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Missão Stampstar – Melhorar a segurança imobiliária através do SADI Connect

Gerir com profissionalismo e rigor a empresa, de forma a maximizar a criação sustentável de valor, procurando a excelência quer ao nível de modelo de negócio, quer ao nível dos produtos e serviços que desenvolvem, é a missão da Stampstar. Assim, fornece soluções integradas que permitam aos seus clientes construir e implantar infraestruturas eficientes e confiáveis para monitorizar e gerir ativos remotos, quando e onde necessário.
Para que tal seja possível, a equipa da empresa é formada por um conjunto de operacionais com vasta experiência nas áreas das Telecomunicações, Tecnologias de Informação, Marketing, entre outras que, diariamente, se dedica ao desenvolvimento e comercialização de soluções M2M (Machine to Machine) e serviços inovadores, à medida das necessidades do mercado.
À frente da Stampstar desde 2018 está Luís Teodoro e Jorge Carvalho, profissionais que reformularam a marca e dinamizaram o negócio no sentido de a mesma estar em consonância com todas as empresas que detêm , como é o caso da SoftFinança (onde também são acionistas e Administradores) e, assim, criar sinergias essenciais para o desenvolvimento desta atividade.
A inovação tem sido, desde então, a chave principal desta gestão, através do SADI Connect (o core business da Stampstar) que, apesar de estar há já longos anos no mercado, é atualmente mais inovador do que nunca, uma vez que se trata de uma solução de comunicação dos alarmes de deteção de incêndios, cujas particularidades são únicas no mercado.

Como funciona o SADI Connect?

Sabe-se que, um dos fatores mais determinantes para o sucesso no combate de um incêndio, reside na rapidez de alerta às autoridades responsáveis e no tempo que decorre até ao momento fulcral do início desse mesmo combate. Com uma maior rapidez e eficácia na deteção, comunicação e tratamento dos alarmes de incêndio, podem ganhar-se minutos preciosos para minimizar os estragos possíveis.
No caso do SADI Connect, o tempo de comunicação entre o disparo do alarme e os Bombeiros não são minutos, mas sim segundos, sendo este um dos (muitos) pormenores fundamentais deste serviço.
Segundo Luís Teodoro, “esta solução tem a particularidade de fazer, garantidamente – e que a concorrência não faz – a entrega do sinal de disparo de alarme e ter um conjunto de funcionalidades que permitem às corporações dos Bombeiros registar todas as suas operações, para definirem os meios de socorro a utilizar”, acrescentando ainda que “colocamos um equipamento no escritório onde o cliente se encontra, e quando dispara o alarme, em muito poucos segundos toca também na corporação dos Bombeiros. Por sua vez, os Bombeiros possuem um ecrã onde vêm, desde logo, a identificação do imóvel em si e, quando aplicável, o local onde foi originado o incidente… Além disso, têm uma série de outras informações, como o tipo de construção, se há matérias perigosas, proximidade de postos de combustível – tudo o que os Bombeiros pedem que seja incluído na caracterização de cada cliente – e ainda todos os contactos hierarquizados por prioridade e que devem ser utilizados em caso de disparo de alarme”.
Prático e dinâmico também para o cliente, uma vez que, em caso de alguma transformação na planta do edifício, pode muito facilmente aceder à plataforma e sinalizar essa mesma alteração de modo a que os Bombeiros disponham da informação sempre atualizada em caso de incêndio.
Importa ainda referir que, até o Bombeiro assinalar na plataforma que tomou conta da ocorrência, o alarme não deixa de soar.
Atualmente, o SADI Connect tem cobertura na zona da Grande Lisboa e Évora, estando a ser trabalhada a zona centro do país e, recentemente, irá prestar serviço em Vila Nova de Gaia, sendo o primeiro de vários municípios no norte de Portugal onde ficará também disponível. Ainda antes do final do presente ano, o objetivo é disponibilizar o serviço na Madeira, mais precisamente no Funchal.
Já a nível internacional, “estamos a olhar com especial interesse para as geografias onde a SoftFinança já tem atividade comercial e cujo modus operandi das corporações de Bombeiros seja parecida à de Portugal, para não nos desviarmos do nosso objetivo principal, que é auxiliá-los no combate aos incêndios”, esclarece Luís Teodoro.

Parceria Stampstar e Strong Charon

A pensar na expansão do SADI Connect foi feita uma parceria com a Strong Charon – empresa portuguesa de soluções de segurança que representa no mercado a maior e mais diferenciadora oferta de serviços de segurança privada, apostando na conceção de soluções integradas de vigilância humana e tecnologia de vanguarda – para a implementação do serviço nos seus clientes.
“A Strong Charon é uma companhia reconhecida e de grande valor no mercado, um player muito forte a nível nacional e, assim, começámos por valorizar o benefício da solução SADI-Connect na oferta que a Strong Charon disponibiliza no mercado e onde se poderia agregar também esta cobertura adicional”, afirma o Sócio Gerente da Stampstar.
As mais-valias desta força conjunta são inúmeras, a começar pelo facto de, quando há um disparo de alarme (no caso de um cliente Strong Charon), para além de tocar na corporação dos Bombeiros, toca também na sala de operações da empresa, o que permite uma articulação de intervenção muito mais rápida e eficiente.
Por outro lado, “é uma forma de nós termos um novo canal comercial com credibilidade reconhecida, para promover este serviço, o que nos permite chegar a um maior número de Clientes”, reconhece o nosso entrevistado.

Promover valor no mercado imobiliário

A visão da Stampstar ao promover o SADI Connect é demonstrar (e até consciencializar) a população do valor que a sua implementação pode causar no mercado imobiliário.
Esta solução pode ser colocada em tudo o que são edifícios institucionais, organismos públicos, autarquias, escolas, lares, hotéis, alojamentos locas, condomínios habitacionais, entre outros. Apenas não pode ser utilizada em casas particulares.
“No que diz respeito ao mercado imobiliário, obviamente que tudo aquilo que mitigue o risco ou que minimize uma hipotética consequência de um incêndio, é valor acrescentado na consideração da opção de investimento. Quanto mais se acautelar o património em que se investe, nas mais diversas formas, mais a promoção e valorização são reforçadas. E mais, algumas companhias de seguros têm adotado uma política comercial muito interessante, que é conceder descontos em prémios na área de multirriscos para as instalações que estão protegidas com este serviço. Isto tem particular impacto na redução do custo em geral, com o ganho de um serviço adicional. Portanto, por estas razões, o setor imobiliário valoriza, cada vez mais, este tipo de soluções, aliás, se reparamos é cada vez mais comum, as plataformas de alojamento de curta duração terem uma indicação de que o imóvel possui este tipo de serviço”, sustenta Luís Teodoro.
A nível internacional é algo que já se verifica em todos estes contextos. Já no mercado nacional existe ainda a perceção de que basta ter, por exemplo, uma central de deteção de incêndios, e assim, não necessita do nosso serviço – o que está errado, uma vez que aquilo que o SADI Connect oferece é muito mais do que uma supervisão, garante a entrega do Alarme aos Bombeiros sem falhas de comunicação.
“Apesar disso, existem já clientes que entendem e valorizam a pertinência deste serviço e que, cada vez que adquirem novos edifícios ou instalações não prescindem do mesmo e vão, sucessivamente, à medida que se expandem, adquirindo-o. O que acaba por ser também um impulsionador para entrarmos estrategicamente no mercado em novos municípios”, defende o nosso interlocutor.

Os próximos passos da Stampstar

Sendo este e os próximos anos de forte investimento, as perspetivas são de crescimento e de consolidação. A Stampstar tem vindo a crescer, ao nível dos Recursos Humanos, Clientes e Municípios onde está presente e a disponibilizar o SADI Connect.
Quanto ao produto, irá evoluir para novas funcionalidades e, assim, incrementar mais (e melhor) valor ao equipamento, tal como Luís Teodoro assevera: “Está previsto disponibilizarmos ainda na área da deteção de incêndio mais serviços de valor acrescentado, como também estender as funcionalidades das comunicações a outros tipos de centrais”.
É agora prioridade continuar a alargar a base de municípios, em especial naqueles que apresentam uma maior densidade populacional e com edifícios elegíveis para o serviço. Continuar a trabalhar tecnologicamente na inovação para continuar a oferecer soluções diferenciadoras também faz parte do plano para os próximos tempos, assim como, e, não menos importante, de consciencializar a sociedade de que o objetivo é – e sempre será – melhorar a segurança imobiliária e a qualidade dos serviços das corporações dos Bombeiros.